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5 dicas de como iniciar uma redação

Uma das partes mais importantes de qualquer vestibular é a produção textual, mas muitos vestibulandos acreditam que é um dom saber escrever bem, o que podemos adiantar é que eles estão errados. Com algumas dicas de redação, muito estudo e treino é possível elaborar uma redação com nível alto de qualidade e avaliação acima da média. 

Além disso, muitos vestibulandos, mesmo que tenham facilidade para que a escrita seja fluida depois do primeiro parágrafo, têm bastante dificuldade com como começar um texto. Pensando nisso, preparamos dicas de redação para que, se for o seu caso, você desenvolva mais habilidade quando precisar elaborar o início de uma redação dissertativa. 

Como não adianta receber dicas de introdução para redação e não compreender as etapas de uma redação, iniciaremos esclarecendo a estrutura de um texto dissertativo argumentativo. Confira nas linhas a seguir! 

 

Quais são as etapas de uma redação? 

Caso você pretenda prestar a FUVEST, será preciso ser capaz de elaborar um texto argumentativo que, geralmente, é articulado em 3 passos-chave: a apresentação da tese, o desenvolvimento argumentativo e a conclusão (ou fechamento), em que as duas partes anteriores são amarradas, ou seja, há uma construção clara de como tudo está relacionado e possui sentido para a defesa do seu ponto de vista. Vale ressaltar que a sua produção textual ficará mais organizada se cada um desses passos for elaborado em parágrafos diferentes, evidenciando a sua linha de raciocínio. 

Agora se seu foco for o Enem, a estrutura argumentativa é bastante similar; porém, além dos 3 passos-chave, é preciso que você elabore uma proposta de solução para o problema social em questão. Desse modo, a estrutura de ambas segue a mesma lógica: uma boa redação precisa ter uma introdução, ou seja, contextualização inicial e tese, desenvolvimento da argumentação e conclusão (que, no caso do Enem, conta também com uma proposta de intervenção). Para compreender melhor como elaborar a solução exigida pelo Enem, leia o texto “Proposta de intervenção: o que é e como aplicar na redação!”. 

Saber estruturar o seu texto é o primeiro passo para uma redação bem avaliada, esse aprendizado é o alicerce, significa que se trata do básico de qualquer produção textual elaborada em um exame de vestibular. Desse modo, para se destacar, será necessário investir em uma boa preparação, apenas assim você aumentará as suas chances de produzir uma redação com avaliação acima da média. 

No próximo tópico, destacamos como começar um texto, uma vez que sabemos o quanto pode ser difícil para os estudantes construir o início de uma redação. Leia e anote todas as dicas que preparamos para você! 

Como começar uma redação? 

O início de uma redação pode ser bem complicado para alguns estudantes, é como se faltasse clareza para construir um mapa de tudo que será desenvolvido ao longo do texto. Saber como começar um texto de maneira adequada pode fazer com que o vestibulando se destaque, isso porque mostrará ao avaliador que a sua argumentação segue um caminho lógico e bem estruturado.  

Dessa forma, ter em mente algumas dicas de introdução para redação e aplicá-las, sempre que for necessário escrever um texto dissertativo, pode ser um grande auxílio na hora de conquistar uma nota mais alta nas correções das provas de vestibular. Então, confira em seguida 5 dicas de como começar um texto. 

  1. Construa algumas frases padrão: possuir opções de frases que possam ser utilizadas em mais de um tema poderá tornar muito mais compreensível como começar um texto. Por exemplo: “O advento de… trouxe benefícios para…”, “Sob a perspectiva histórica…”, “Considerando o artigo X da Constituição Federal de 1988”, “Ao analisar os inúmeros motivos que levaram a… pode-se/podemos afirmar que…” etc. 
  2. Estude citações que possam ser utilizadas em mais de um eixo temático: utilizar citações no início de uma redação é uma das melhores dicas de introdução para redação. Isso porque muitos conceitos podem ser reaproveitados em mais de um eixo temático, porém fique atento, você precisará fazer sempre adaptações para que a citação fique bem alinhada com aquilo que irá desenvolver sobre o tema ao longo do seu texto. Assim, ela não pode ser apenas um trecho solto, mas precisa que seja bem evidente como de fato contribui para a construção da defesa do seu ponto de vista. 
  3. Elabore uma alusão histórica relacionada ao tema: a História pode ser uma ótima aliada para introdução a sua produção textual. Nesse sentido, saiba que muitos assuntos históricos possuem a possibilidade de uso em temas diferentes, ou seja, a mesma alusão histórica tem potencial para mais de um eixo temático desde que adaptações sejam feitas para garantir que tudo esteja relacionado aos objetivos da sua argumentação e daquilo que for proposto pelo tema.  
  4. Componha a introdução como um resumo do que irá abordar: para elaborar o início de uma redação, utilizando essa dica de redação, será necessário que esteja muito claro o que será desenvolvido na sua argumentação ao longo do texto. Assim, sugerimos dois caminhos: (1) olhar para os tópicos que organizou no seu planejamento do texto e pontuá-los na introdução, (2) deixar para escrever por último a introdução, podendo considerar o texto pronto na hora de construir o início de uma redação. Vale ressaltar que essas duas opções devem considerar a apresentação do tema, da tese e dos argumentos que serão utilizados para defesa do seu ponto de vista. 
  5. Instigue a curiosidade do leitor: saiba que as primeiras linhas de um texto são fundamentais para despertar o interesse de quem está lendo, por isso não deve ser elaborada sem estratégia. Logo, a nossa dica de redação é que você leia algumas redações que foram bem avaliadas a fim de entender as estratégias utilizadas pelos candidatos e que deram certo. Nada melhor do que estudar modelos para aprimorar a maneira como tem elaborado as suas introduções. 

Com essas dicas para redação dissertativa, temos certeza de que será muito mais fácil produzir o início de uma redação daqui para frente. Não deixe de praticar, considerando tudo que evidenciamos neste conteúdo e, para continuar ampliando os seus conhecimentos sobre vestibular, leia outros textos no Blog Anglo. 

Até mais! 

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“Conje” e “peleumonia”: quando a variação linguística vira polêmica

Em discurso proferido na CCJ, o ministro Sérgio Moro cometeu um inusitado desvio de pronúncia: em vez de dizer “cônjuge” (termo formal para “marido” ou “esposa”), o ex-juiz deixou escapar não uma, mas duas vezes o termo “conje”. A internet, como você deve imaginar, não perdoou, e até hoje circulam memes zombando do magistrado.

Em rodas mais atentas às relações entre língua e sociedade, o episódio faz surgir um questionamento: teria o ministro sido vítima de preconceito linguístico?

Confira a matéria completa no blog Dicas de Vestibular: https://dicasdevestibular.blogosfera.uol.com.br/2019/09/03/conje-e-peleumonia-quando-a-variacao-linguistica-vira-polemica/

Dicas de vestibular: Algas

O que são as algas? As algas são organismos eucariotos (possuem carioteca), autótrofas (a maioria das espécies) que compõem um grupo muito diversificado de vida. Muitas são macroscópicas, multicelulares, e vivem fixas nos ambientes aquáticos, como nos costões rochosos. Mas a maioria é unicelular (microscópica) e faz parte do fitoplâncton (conjunto de seres autótrofos levados pelas correntes) nos ambientes aquáticos, os quais cobrem cerca de 70% da Terra, onde realizam fotossíntese nas profundidades até onde a luz atinge, o que pode ser a 200 metros da superfície do mar.

Por isso, são responsáveis pela produção anual da maior parte de oxigênio de nosso planeta, ainda mais se considerarmos que vivem ao lado das cianobactérias (seres procariotos, desprovidos de cloroplastos, mas possuidores de clorofila), que também fazem parte do fitoplâncton e produzem oxigênio.

Confira a matéria completa no blog Dicas de Vestibular: https://dicasdevestibular.blogosfera.uol.com.br/2019/08/20/algas-sao-demais-elas-produzem-oxigenio-ajudam-a-saude-e-sao-comestiveis/

Como se preparar para a Fuvest a 100 dias da prova

Você piscou, e a Fuvest já está quase aí. Faltam exatamente cem dias para o vestibular da maior universidade da América Latina (e também um dos mais concorridos e complexos do país). Mas calma, se tem uma coisa que não dá para fazer agora é se desesperar e virar a noite estudando. Não é a melhor solução. 

Aliás, manter a rotina de estudos e evitar loucuras do tipo é a dica número um de Daniel Perry, diretor do Anglo Vestibulares. “Se você está no colégio ou em algum curso pré-vestibular, continue indo às aulas normalmente e fazendo as tarefas propostas, dentro do seu horário habitual de estudos”, diz, justificando que o desgaste físico e emocional de atravessar noites estudando não compensa o esforço.

Confira a matéria completa no site Guia do Estudante: https://guiadoestudante.abril.com.br/estudo/como-se-preparar-para-a-fuvest-a-100-dias-da-prova/

Como se preparar para o Enem faltando 100 dias para a prova

Parece que foi ontem mesmo que o Enem abriu as inscrições para a edição deste ano, mas como o tempo passa voando para os pré-vestibulandos, já estamos a 100 dias do maior “vestibular” do Brasil! Nos dias 3 e 10 de novembro, 6,38 milhões de estudantes farão as provas que podem garantir vagas em universidades públicas, bolsas e até financiamento nas faculdades particulares. 

Com tanta oportunidade em jogo, não é hora de ceder à pressão e deixar os estudos de lado. Essa reta final é essencial para revisar conteúdos, colocar a matéria atrasada em dia e, é claro, manter a mente e o corpo saudáveis para conseguir dar o seu melhor. 

Pensando nisso, selecionamos, com a ajuda de Daniel Perry, diretor do Anglo Vestibulares, seis dicas dicas que vão te ajudar a manter o foco.

Confira a matéria completa no site do Guia do Estudante:
https://guiadoestudante.abril.com.br/enem/como-se-preparar-para-o-enem-faltando-100-dias-para-a-prova/

Em quais competências os estudantes mais erram na redação do Enem?

Se você está estudando para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), já sabe que a prova exige uma redação que será avaliada em cinco critérios que valem 1000 pontos no total. Infelizmente, boa parte dos candidatos atinge somente metade dessa nota. 

De acordo com dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), a proficiência média geral dos candidatos em redação, em 2018, foi de 522,8 e de 558,0, em 2017.

Pode parecer simples escrever uma redação estilo dissertativo-argumentativo com uma proposta de intervenção, mas muitos candidatos não atendem corretamente aos critérios de avaliação, também chamados de competências.

A revista Quero Bolsa conversou com os professores de Redação Felipe Leal, do Sistema Anglo de Ensino, e Thiago Braga, do Sistema de Ensino pH, para entender em quais competências os candidatos mais erram e perdem quase metade dos pontos.

Veja a matéria completa no site da revista Quero Bolsa:
https://querobolsa.com.br/revista/competencias-que-mais-erram-na-redacao-do-enem


Sobre a grafia do porquê

Você sabia que entre 1000 palavras escolhidas aleatoriamente em questões de prova sobre ortografia, o porquê é o campeão disparado de frequência estistíca?

Uma segunda informação: a grafia do porquê não é uma questão pura de ortografia. Prova disso é que não se resolve com mera consulta a dicionário.

Fundamentos para efeito de condução do raciocínio:

  • é necessário detectar se são duas unidades distintas, portanto separadas; se são duas unidades reduzidas a uma só, portanto juntas.
  • se o quê é tônico, portanto acentuado; se é átono, portanto sem acento.

Confira a matéria completa no blog Dicas de Vestibular:
https://dicasdevestibular.blogosfera.uol.com.br/2019/07/23/sobre-a-grafia-do-porque/

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