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A importância da leitura para os estudos

Um dos requisitos exigidos pelo vestibular mais concorrido do Brasil, a Fuvest, é um bom entendimento das leituras obrigatórias. Por mais que muitos estudantes compreendam a importância da leitura e interpretação de texto para a prova como um todo, quando o assunto é o domínio das obras que compõem as listas de livros selecionados, ainda existem muitas dúvidas. Afinal, é realmente necessário ter lido todas as leituras obrigatórias exigidas pelo vestibular para conseguir a aprovação ou resumos, filmes e videoaulas bastam? Qual é a importância da leitura para os estudos? 

Tendo em vista esses questionamentos, que são bastante comuns entre os candidatos a uma vaga na universidade, abordaremos neste texto a importância da leitura para os estudos. Isso porque conhecer na íntegra as leituras obrigatórias e desenvolver o hábito da leitura o ajudará não somente a conseguir um bom desempenho no vestibular — e consequentemente a aprovação no curso dos sonhos —, mas também poderá mudar para sempre sua forma de pensar, além de ajudá-lo a aprimorar outras habilidades.
 

Se você chegou até aqui, sabe que ler é importante. Então, confira a seguir todos os benefícios que a leitura pode proporcionar para seus estudos e para sua vida. Boa leitura! 

 

Quais são os benefícios que a leitura traz?

 
Não é novidade para ninguém que a leitura e interpretação são extremamente importantes em todos os campos do conhecimento. Problemas de interpretação, geralmente causados por falta de atenção ou boa fluidez na leitura, podem prejudicar o rendimento dos vestibulandos em qualquer matéria. Afinal, é praticamente impossível responder corretamente a uma questão de matemática, física, química ou biologia se você não compreende corretamente o enunciado. Certo? 

Mas você sabia que, muito além de questões práticas que dizem respeito ao vestibular, a leitura também pode trazer inúmeros outros benefícios que têm impacto positivo direto tanto nos seus estudos quanto na vida? Confira a seguir as mais diversas maneiras de como a leitura para os estudos pode trazer incontáveis benefícios. 

  1. Bom domínio da escrita: o bom domínio da leitura e interpretação são importantes não apenas para ajudá-lo a decodificar o mundo ao redor, como também aperfeiçoar as capacidades comunicativas. Leitores ávidos geralmente são pessoas que se comunicam e escrevem muito bem porque adquiriram diversas capacidades, como escolher as palavras mais adequadas para cada situação, o que costuma evitar mal-entendidos. Isso é muito importante para redigir textos com clareza, como uma redação de vestibular, e para se fazer compreender,  dominando a arte de falar e escrever bem. Pessoas com uma boa capacidade comunicativa destacam-se em qualquer campo profissional e, até mesmo, nas relações interpessoais. Então, já sabe, né!? Não deixe de abrir aquele livro que está na sua fila de leitura há muito tempo, seja ele uma das leituras obrigatórias ou um best-seller para entretenimento. O que vale é ler!

  2. Ampliar o conhecimento: outro aspecto muito importante da leitura para os estudos, além de aprimorar a escrita e a comunicação oral, se deve ao fato de que essa prática é fonte inesgotável de diferentes tipos de conhecimentos nas mais diversas áreas. A experiência de ler uma obra literária, jornais ou artigos de divulgação científica certamente ampliará os conhecimentos do estudante, uma vez que, por meio da leitura, é possível ter contato com as mais diversas informações. Além disso, o domínio sobre temas variados será muito maior quando o estudante ler por si próprio, já que a leitura proporciona reflexão, tópico sobre o qual ainda falaremos.

  3. Aprimorar o senso crítico: segundo Paulo Freire em “A importância do ato de ler”, a leitura tem a capacidade de aprimorar o senso crítico dos indivíduos. As leituras obrigatórias selecionadas por vestibulares, em especial, são cuidadosamente pensadas de modo que o candidato possa entrar em contato com temas importantes e a partir do enredo dessas obras, reflita acerca de questões. Sendo assim, as obras podem levar os estudantes a uma reflexão a que dificilmente teriam acesso por outras vias. Por meio delas é possível questionar o mundo, entrar em contato com diferentes perspectivas além de desfrutar do  prazer estético que essas leituras podem proporcionar.
  4. Ler é uma excelente forma de exercitar o cérebro: além de desenvolver a cognição por meio do aguçamento do senso crítico, ao ler, você estará criando novas conexões neurais em diversas partes do cérebro, como na responsável pelo desenvolvimento da criatividade e do pensamento lógico. Além disso, a leitura e interpretação aumentam a capacidade de memorização e reduzem os níveis de estresse, algo bastante importante para aqueles que enfrentam um período tão conturbado, não é mesmo?
     

Agora que você já conhece alguns dos diversos benefícios que a leitura pode trazer, confira a importância desse hábito para estudantes em fase pré-vestibular no próximo tópico. Vamos lá?

 

Qual é a importância da leitura para o estudante? 

Uma dúvida extremamente comum que sempre surge entre os estudantes tem relação com a necessidade de ler integralmente todas as leituras obrigatórias contidas nas listas dos vestibulares. Por conta do tempo ou por falta do hábito de ler, muitos recorrem a resumos e resenhas, até mesmo às adaptações para o cinema e teatro das obras. Esses recursos podem até ser um bom complemento para os estudos, pois auxiliam a compreensão de partes que eventualmente não ficaram totalmente claras, além de relembrar alguns trechos do enredo dos livros. Entretanto, não é recomendável recorrer a apenas esses recursos sem antes ter feito uma leitura atenta dos textos na íntegra. Além de todos os benefícios que a leitura para os estudos traz, conforme vimos antes, só conseguirão responder às questões de verificação de leitura do vestibular, aqueles que, por óbvio, leram o texto integralmente.

Esperamos que você tenha compreendido melhor a importância da leitura para os estudos e como a leitura e interpretação podem ser grandes aliadas da cognição. Nós, do Curso Anglo, estimulamos muito o ato de ler, pois sabemos do impacto que ele pode trazer na vida das pessoas. Então, encontre um lugar confortável, pegue um bom livro e bons estudos! 

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Variações linguísticas: o que são, tipos, exemplos

Uma das características das línguas é o dinamismo, isto é, o conjunto de transformações constantes que ocorrem nos mais variados idiomas em razão de fatores como convenções sociais, momento histórico, contexto ou região em que um falante ou grupo social se insere. Com relação a mudanças históricas na língua portuguesa, é possível citar como exemplo o pronome de tratamento “Vossa Mercê”, que sofreu diversas alterações ao longo do tempo: “vosmecê”, “você” até chegarmos ao “cê”.  

Além dessas mudanças que ocorrem ao longo do tempo, as variações da língua também estão relacionadas com o espaço geográfico. O Brasil é um país de proporções continentais e, por esse motivo, extremamente diversificado quando falamos de etnias e culturas. Com relação aos usos da língua portuguesa, não poderia ser diferente: ao viajar por nosso país, é possível conhecer uma imensa variedade de palavras e de modos de falar. A diversidade de formas de se expressar em um determinado idioma é o que chamamos de variante linguística 

Devido ao fato de esse ser um tema recorrente em muitas provas de vestibulares, conhecer os tipos de variedades linguísticas é fundamental para que você não só compreenda os diferentes modos de se expressar em determinado idioma, como também os processos por meio dos quais essas variações são constituídas. Se você quer saber melhor quais são os tipos de variedades linguísticas, não deixe de ler este texto até o final!  

 

Quais são os tipos de variação linguística? 

Uma vez que as línguas possuem forte caráter dinâmico, um padrão para cada língua foi convencionado de forma que existisse um formato que, teoricamente, fosse compreendido entre todos os falantes. Assim surgiu a variante linguística denominada “norma culta” ou “norma padrão”, que não deixa de ser um dos exemplos de variações linguísticas.  

Essa variante foi estabelecida de acordo com o que era considerado o “bem falar” por gramáticos e a partir de textos escritos. Escritores como José de Alencar e Machado de Assis, por exemplo, além de outros autores do século XIX, foram importantes para a criação de uma convenção de escrita do português brasileiro. A norma culta é a variante de mais prestígio na sociedade, mas é preciso que as demais sejam reconhecidas, pois também cumprem sua principal função que é de estabelecer uma comunicação efetiva entre os falantes de determinada língua.  

Agora que você já sabe que a “norma padrão” é uma variante linguística, confira outros tipos de variedades linguísticas: 

  1. Variantes linguísticas diatópicas (geográficas): são as variedades linguísticas que sofrem forte influência do espaço geográfico ocupado pelo falante. Podemos citar como um dos exemplos de variações linguísticas diatópicas no âmbito do vocabulário, o tubérculo que — a depender da região do Brasil —pode ser designado “aipim”, “macaxeira” ou “mandioca”. Há também alterações com relação ao sotaque, uma vez que pessoas podem pronunciar certas palavras ou fonemas (sons) de modo particular.

  2. Variantes diacrônicas — históricas: são variedades linguísticas que eram empregadas no passado, mas que ou caíram em desuso, ou são mais raras nos dias de hoje. Esse tipo de variante pode ser percebido por meio dos arcaísmos — palavras ou expressões que caíram em desuso com o decorrer do tempo. As mesóclises (“fá-lo-ia”, isto é, “eu o faria”), que hoje praticamente ninguém mais usa ao falar ou ao escrever, são exemplos de variante linguística diacrônica.

  3. Variantes diastráticas — sociais: as variações diastráticas podem ser definidas como aquelas variantes linguísticas determinadas pelos diferentes modos de falar de grupos sociais formados pelos falantes da língua. Os grupos sociais são heterogêneos uma vez que detêm conhecimentos, vivências e costumes muito diferentes. Assim, é perfeitamente normal que exista também um modo particular de comunicar-se. Em determinadas situações de fala, somente quem faz parte de determinado grupo social é capaz de compreender a variante falada por ele em sua totalidade. Os jovens youtubers, por exemplo, possuem um vocabulário diferente daquele empregado por médicos, que por sua vez não se comunicam de modo similar aos advogados. É possível afirmar, portanto, que essa variante tem relação com o modo de falar de grupos sociais que possuem características em comum como idade, classe social, nível de escolaridade, profissão, religião, gênero, sexualidade etc.

  4. Variantes diafásicas – situacionais: provavelmente você não vai à praia de terno e gravata e vestido de gala, não é mesmo? O mesmo acontece com uma situação de comunicação: seu modo de falar pode variar conforme o contexto. Situações mais formais requerem uma linguagem mais formal, ou seja, é incomum que pessoas empreguem gírias em entrevistas de emprego ou que falem de modo extremamente formal entre família e amigos. É isso que chamamos de variantes diafásicas: são variantes que estão subordinadas a um determinado contexto social e a uma situação em que o falante se encontra.  

 

A seguir, você entenderá como diferenciar variante linguística de preconceito linguístico, algo que muitas estudantes confundem e, por isso, acabam se prejudicando nos exames de vestibular. Continue a leitura para não cometer esse deslize! 

 

Quais são as diferenças entre variante linguística e preconceito linguístico? 

 

Além das variantes, o preconceito linguístico também é um tema recorrente em provas como o Enem e a Unicamp. Mesmo que nossa língua possua os mais diversos tipos de variedades linguísticas, algumas dessas variações são tomadas como mais prestigiosas do que outras por determinados falantes.  

Certos grupos sociais das regiões Sul e Sudeste do Brasil, por exemplo, consideram que modos de falar próprio do interior de estados como Minas Gerais ou São Paulo podem ser alvo de deboche, porque classificarem como imperfeitos, fora de moda ou mesmo tidos por errôneos em relação às variantes usadas nas capitais.   Quando o juízo sobre se um uso linguístico está correto ou não se transforma em julgamento de caráter sociocultural contra alguém ou algum grupo de falantes, então temos a configuração de preconceitos linguísticos. 

Dessa forma, o preconceito linguístico está fortemente relacionado com as variações linguísticas, uma vez que a partir dele surge um julgamento que considera determinadas manifestações linguísticas supostamente superiores. Entretanto, é preciso ressaltar que todas as variações são aceitas e nenhuma delas é superior ou deve ser considerada a mais correta. 

Nós, do Curso Anglo, esperamos que esses exemplos de variações linguísticas o ajudem a compreender melhor o que são variantes linguísticas, como elas ocorrem naturalmente e por que é tão importante se precaver contra preconceitos linguísticos. 

Até mais!


Como estudar para o Enem com filmes?

Já pensou em aliar estudos com entretenimento? O Enem 2022 está chegando e por mais que a preparação para essa prova do Enem não pareça ser tão leve e divertida na maioria das vezes, é possível ganhar um bom repertório para a sua redação, por exemplo, com filmes bons para o Enem.  

Você certamente já percebeu que muitos de seus conhecimentos foram adquiridos ao ter contato com atividades extraclasse. Nesse sentido, documentários, séries e filmes podem ser excelentes aliados para estudar e ao mesmo tempo aliviar a tensão.  

Portanto, se você quer diversificar os seus modos de estudos e aprofundar seus conhecimentos a respeito de temas importantes, aproveite seu momento de entretenimento para adquirir conhecimentos. E nós explicaremos como isso será possível. Acompanhe! 

Como estudar com filmes e séries? 

A prova do Enem costuma cobrar um repertório sociocultural e um bom conhecimento de mundo dos estudantes, e certamente no Enem 2022 não será diferente. Por essa razão, é importante ter sempre em mente que os conhecimentos adquiridos vão muito além do que é transmitido em sala de aula ou do que está nas apostilas. São exemplos de preciosas fontes de conhecimento que podem te ajudar a expandir seus conhecimentos e garantir uma boa nota no Enem 2022, visitas a museus, músicas, filmes e séries.  

Mas como estudar com material audiovisual? Separamos algumas dicas que com certeza o ajudarão nessa missão: 

  • faça resumos: após assistir ao filme, tente fazer um resumo destacando os principais pontos do enredo e dos personagens principais, comentando cada um desses pontos. É importante buscar um paralelo entre esses elementos e os conteúdos estudados; 
  • troque informações com um amigo: conversar sobre o filme com alguém que também tenha assistido pode ser uma excelente oportunidade para notar pontos importantes que possam ter passado despercebidos; 
  • tente estabelecer relações entre o filme e o mundo ao redor: parar para entender as relações da obra com fatos históricos, com aspectos da contemporaneidade, com questões sociológicas ou filosóficas.

Dessa forma, você pode (e deve!) inserir na sua rotina semanal de estudos um tempo dedicado para assistir a bons filmes e séries indicados para o Enem. É importante saber que filmes bons para o Enem são aqueles que tratam de questões históricas ou geopolíticas, também podem ser documentários ou até mesmo séries que suscitam uma reflexão a respeito dos mais diversos dilemas humanos. 

Para que você já possa iniciar os seus estudos com esse tipo de material, elaboramos uma lista com 8 obras muito bem-feitas e com temáticas que costumam estar na prova do Enem. Vai perder essa? Então, continue a leitura! 

Filmes para usar na redação 

Para começar, precisamos destacar que a lista de obras audiovisual que construímos está imperdível! Então, prepare a pipoca e confira, a seguir, uma lista especial de filmes indicados para o Enem e mais alguns bônus de séries e documentários muito interessantes que também podem o ajudar. 

  1. Às Cegas – 2018 (Filme) 
    Em uma sociedade distópica, algo misterioso e inexplicável começa a acontecer e as pessoas passam a cometer suicídio. Apenas aqueles que seguem algumas regras e possuem disciplina suficiente conseguem sobreviver. O filme é baseado no livro “Caixa dos Pássaros”, romance pós-apocalíptico escrito por Josh Malerman. Dirigido por Susanne Bier e estrelado por Sandra Bullock, esse drama e thriller psicológico explora questões como a essência do medo em um mundo tomado pela insanidade.
  2. A onda – 2008 (Filme)
    Um professor de história do Ensino Médio precisa ensinar para seus alunos o que é uma autocracia. A princípio a classe mostra certo desinteresse pelo tema, então ele decide demonstrar na prática o significado de autocracia. Para isso, resolve realizar um experimento e pede que seus alunos desenvolvam sua própria autocracia, porém as coisas saem do controle da escola e um regime fascista emerge entre os alunos. O filme é baseado em fatos reais: um professor estadunidense chamado Ron Jones propôs esse experimento em 1967 para seus alunos e o experimento foi denominado “A terceira onda”.  
  3. Apocalipse Now – 1979 (Filme) 
    O clássico filme, de 1979, explora questões como o esforço para manter a lucidez em meio a um contexto nefasto como uma guerra. Ambientado durante a guerra do Vietnã, a narrativa é centrada na trajetória de um soldado norte-americano desde sua chegada à guerra até sua perda total de lucidez após presenciar todos os horrores depois de anos de conflitos sangrentos. Desde seu lançamento até os dias de hoje, o vencedor da “Palma de Ouro” no festival de Cannes e do “Oscar de Melhor filme” foi considerado “culturalmente, historicamente ou esteticamente significante” e foi muito aclamado pela crítica por seus temas filosóficos e por seu efeito cultural na sociedade. 
  4. Guerras do Brasil.doc – 2019 (Série) 
    A série documental, de 2018, expõe detalhadamente os conflitos que aconteceram no Brasil desde sua colonização e os desdobramentos desses conflitos até os dias de hoje. Cada um dos episódios desenvolve minuciosamente a história de importantes momentos históricos do nosso país, como a Guerra do Paraguai e a Revolução de 1930.
  5. Cowspiracy – 2014 (Documentário) 
    Sustentabilidade, ética e impactos no meio ambiente são temas recorrentes na prova do Enem e nos mais diversos vestibulares. Assim, o documentário em questão pode ser uma excelente fonte de informação para que você se aprofunde nessas questões. A produção cinematográfica, por meio de entrevistas com cientistas das mais diversas áreas, discute os impactos da agropecuária no mundo contemporâneo e como essa atividade está contribuindo significativamente para o agravamento do aquecimento global.  
  6. Merlí – 2017 (Série) 
    Filosofia é uma das matérias exigidas na prova do Enem. Por essa razão, essa série catalã de 3 temporadas pode ser muito importante para aprender e se aprofundar no pensamento das mais diversas escolas filosóficas. A série retrata em paralelo os dilemas da vida de um professor de filosofia e seus métodos de ensino, que são considerados por todos, não tão tradicionais assim. Essa produção explora a cada episódio o pensamento de diferentes filósofos como Sócrates, Schopenhauer, Nietzsche e Aristóteles. Os pensamentos mais complexos desses filósofos são transmitidos de forma clara e direta com muito didatismo pelo personagem principal que tem por objetivo principal formar alunos com pensamento crítico e autonomia intelectual. 
  7. A 13ª Emenda – 2016 (Documentário) 
    O documentário problematiza uma das emendas da constituição norte-americana que abre margem para a manutenção da escravidão de afro-americanos dentro de penitenciárias. A questão do racismo estrutural é desenvolvida de forma detalhada de modo que é possível encontrar diversos pontos de contato entre o racismo estrutural estadunidense e o brasileiro, sobretudo com relação ao perfil da população carcerária em nosso país.  
  8. Explicando – 2018 (Documentário)
    A série documental da Netflix condensa muitas informações relevantes em episódios curtos. Os mais diversos temas são abordados, cada um em um episódio. De temas atuais, como a “Crise Global da água”, até questões debatidas desde as eras mais remotas com o “Tempo”. A série desenvolve esses temas de forma direta, com uma linguagem simples e dinâmica. 

A nossa expectativa é que essas indicações de filmes ajudem você a ganhar um bom repertório sociocultural que contribua não só para a escrita da redação da prova do Enem 2022 como também amplie seus horizontes. Pode acreditar, em algum momento, você perceberá que valeu a pena ter assistido a essas obras do audiovisual. 

Curtiu esse conteúdo? Se sim, compartilhe com seus colegas e acompanhe os próximos textos do nosso blog! 

Até mais! 

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Fuvest 2023 — Tudo sobre o vestibular da USP

Em 1976, a Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest) foi criada a fim de garantir o ingresso na Universidade de São Paulo (USP). Antes disso, a admissão era feita por entidades autônomas formadas por docentes da USP e de outras instituições de ensino superior. 

Hoje, a Fuvest não é a única maneira de você atravessar as portas dessa universidade, há em média 2.000 vagas reservadas todos os anos para as quais podem concorrer estudantes de todo Brasil que prestarem o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e se inscreverem pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu). 

Para ingresso na USP, é necessário compreender cada detalhe da avaliação aplicada pela Fuvest com intuito de selecionar os melhores candidatos para ocuparem as vagas que estarão disponíveis em 2023. Assim, ter domínio das suas fases e estudar todas as obras da lista de livros Fuvest 2023 são dois pontos fundamentais para conquistar a aprovação tão almejada. 

A boa notícia é que este texto irá o ajudar exatamente na tarefa de entender tudo que precisa sobre a Fuvest 2023. Por esse motivo, pegue lápis e papel para anotar os aspectos mais importantes sobre o vestibular da USP!  

Como funciona o vestibular da Fuvest? 

A Fuvest 2023 funcionará de maneira semelhante a outros vestibulares. Ela possui primeira e segunda fases, algo que abordaremos de maneira mais aprofundada mais adiante, mas podemos adiantar que por existirem esses dois momentos, torna-se imprescindível muita organização e foco para que o estudante consiga avanços no processo seletivo de ingresso na USP

Para começo de conversa, você só fará a segunda fase caso seja classificado na primeira. Apesar disso, não significa que os estudos dessa etapa deverão se restringir ao período pós-divulgação dos aprovados. O seu planejamento para treinar necessita estar pronto logo depois de da primeira fase e é importante garantir um estudo antecipado do estilo de prova da segunda fase para ter mais tempo de melhorar o seu desempenho. 

Após a realização da primeira fase será divulgada uma lista com os mais bem colocados, nela haverá um número de classificados para a segunda fase correspondente a 4 vezes o número de vagas da carreira escolhida dentro da sua modalidade de concorrência. Importante deixar claro que quem obtiver menos de 30% de acertos na prova da primeira fase será eliminado. Isso significa que com menos que 27 acertos o processo seletivo se encerrará para você.  

Depois de realizar a segunda fase é aguardar a publicação dos aprovados e consultar novamente o manual do candidato no site da Fuvest, nele haverá as informações sobre matrícula e as instruções complementares para que ela seja efetivada. Uma dica: se você não for convocado nas 3 primeiras chamadas, não desista, demonstre interesse na lista de espera para as próximas chamadas e fique atento para não perder os prazos. 

Quer saber mais sobre as fases da Fuvest 2023? Então, segue a leitura que para não perder nada sobre isso. Vamos lá! 

Como são as fases do vestibular da Fuvest? 

1ª fase 

No primeiro momento da Fuvest 2023, teremos uma avaliação com 90 questões objetivas de múltipla escolha com cinco itens cada, havendo apenas uma opção correta. Esse número é dividido nas áreas do conhecimento estudadas durante o ensino médio: 

  • Biologia; 
  • Química; 
  • Física; 
  • Matemática; 
  • Português e Literatura; 
  • Inglês; 
  • História;
  • Geografia. 

2ª fase 

Na segunda fase, teremos uma prova dividida em dois dias. No primeiro dia, haverá 10 questões discursivas de português (interpretação de texto, literatura e gramática) e uma redação, a pontuação é distribuída igualmente entre as perguntas e a produção de texto.  

No segundo dia, haverá 12 questões discursivas de áreas do conhecimento relacionadas ao curso escolhido por você. Para conhecer exatamente o que será cobrado, o manual do candidato deve ser consultado. Mas já podemos adiantar que as questões podem ser divididas em duas, três ou quatro disciplinas. Dessa forma, teremos: 

  • 2 disciplinas: 6 questões em cada;  
  • 3 disciplinas: 4 questões em cada; 
  • 4 disciplinas: 3 questões em cada. 

Além disso, os cursos que têm prova de habilidades específicas na segunda fase são: 

  • Artes Cênicas; 
  • Artes Visuais; 
  • Música. 

Agora que você já tem uma noção de como são as fases do vestibular da Fuvest, precisa começar a se organizar para a leitura das obras obrigatórias, uma vez que as questões de português das duas fases se relacionam a esses livros. Se o seu objetivo é se destacar e estar muito preparado para o dia das avaliações, venha com a gente para o próximo tópico! 

Quais são as obras literárias para o vestibular da Fuvest 2023? 

Algo que você já sabe é que o ingresso na USP depende de planejamento, estudo e dedicação, porém o resultado não será o esperado se as obras literárias obrigatórias foram esquecidas na hora dos estudos. Desse modo, é muito significativo consultar a lista de livros Fuvest 2023 e separá-las para leitura ao longo do ano, não caia na cilada de acreditar que resumos e/ou resenhas encontrados na internet serão suficientes para atingir o melhor desempenho nos dias de prova. Não vacila, viu!? 

Para a Fuvest 2023, será mantida a mesma lista da Fuvest 2022. 

  • Poemas Escolhidos, de Gregório de Matos. 
  • Quincas Borba, de Machado de Assis. 
  • Alguma poesia, de Carlos Drummond de Andrade. 
  • Angústia, de Graciliano Ramos. 
  • Mensagem, de Fernando Pessoa.
  • Terra Sonâmbula, de Mia Couto.
  • Campo Geral, de Guimarães Rosa.
  • Romanceiro da Inconfidência, de Cecília Meireles. 
  • Nove Noites, de Bernardo Carvalho. 

Não se assuste com o número de obras da lista de livros Fuvest 2023, há alguns que possuem uma escrita mais fácil de entender e isso o ajudará a conseguir estudá-los até o dia das provas. Como dica, indicamos que sejam estudados de 2 a 3 livros por mês, pesquise sobre a densidade de cada leitura para começar pelo livro que demandará mais tempo e não se preocupe caso se prolongue a leitura e o estudo avance de maneira mais lenta, você pode intercalar com um livro de escrita mais fluida a fim de facilitar o hábito de ler todos os dias.  

Esperamos que não tenham restado dúvidas e que você esteja mais seguro para seguir estudando. Volte para ler outros textos aqui no Blog Anglo, temos certeza de que encontrará dicas preciosas para esse momento de preparação para o vestibular! 

Até mais! 

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5 dicas para estudar uma matéria que você não gosta

Estudar uma matéria com a qual não temos afinidade pode parecer difícil ou tedioso. Muitas vezes, já durante o ensino médio, sabemos bem quais são as nossas matérias de interesse e aquelas das quais não gostamos muito e essa tendência se mantém mesmo no curso pré-vestibular. Geralmente, essa preferência tem relação com o fato de conseguirmos assimilar com certa facilidade alguns conteúdos e outros, não. Mas o que muitos não sabem é que existem métodos para estudar que podem os ajudar a desenvolver seus conhecimentos, por exemplo, em matérias difíceis de matemática. De todo modo, é importante lembrar que será necessário superar essas dificuldades em muitas disciplinas para garantir a vaga na universidade dos sonhos. 

Com a intenção de facilitar essa jornada e de garantir um bom desempenho, separamos 5 dicas para estudar com método mesmo as matérias mais complicadas. Por isso, continue a leitura para entender como mudar a sua rotina de estudos! 

O que fazer quando não entender uma matéria? 

Antes de mais nada, é importante compreender que dificuldades relacionadas ao aprendizado são perfeitamente normais, afinal, é praticamente impossível sermos bons em tudo. Praticamente todos nós já enfrentamos ou enfrentaremos dificuldades com determinados conteúdos em algum momento da vida, principalmente, durante o curso pré-vestibular. Apesar disso, o importante é não deixar que esses obstáculos interfiram no seu desempenho escolar e que você não pare de acreditar em seu potencial por causa deles. Para te ajudar a superar essas dificuldades, aqui vão 5 dicas para estudar com método: 

  1. Desconectar para assimilar 
    A primeira das dicas para estudar de forma inteligente é ter em mente que assuntos difíceis requerem uma maior concentração para serem assimilados. Por essa razão, antes de mais nada, é importante que você crie um ambiente propício para o estudo e que você tenha método, ou seja, entenda o melhor modo para estudar. Nem sempre os métodos para estudar que são eficazes para um, são eficazes para todos, assim será necessário testar para ter clareza daquilo que funciona para você. Entretanto, uma valiosa dica para estudar assuntos complexos como matérias difíceis de matemática, é sempre tentar afastar-se ao máximo de distrações, como o celular. Silencie suas notificações, pelo menos durante o momento de estudo. Certifique-se, também, de que você está 100% presente no momento do estudo e, caso você perceba que está divagando, faça uma pausa curta. Isto é, desconectar do mundo virtual nos momentos de estudo e evitar distrações certamente é o primeiro passo para que você tenha a concentração necessária e possa se adequar a algum método de estudo.
  2. A prática leva à perfeição 
    Caso você seja um aluno de curso pré-vestibular, já ouviu algum professor dizer que a melhor forma de assimilar um conteúdo é ter contato com ele. Isso significa que quanto mais você praticar, mais fácil entenderá uma matéria que considera difícil. É importante que você faça exercícios até que as resoluções se tornem algo simples e não motivo para ansiedade. As matérias difíceis de matemática e de exatas, principalmente, exigem uma certa constância, e o aprendizado acontece por meio da repetição. Então, pratique os exercícios até ter a certeza de que dominou o assunto em questão. 
  3. Consulte quem sabe
    Outra dica para estudar, bastante eficaz, é se aproximar de quem domina a matéria com a qual você não tem muita afinidade. Por mais que no seu curso pré-vestibular você tenha acesso a todo material, conteúdo e professores excelentes de que você precisa como base para o estudo, é sempre importante lembrar que o estudo vai além disso. O aprendizado acontece também por meio da troca de experiências, por isso, é importante que você também converse com colegas que dominam os conteúdos. Isso porque, muitas vezes, esses colegas podem te apontar caminhos, estratégias e métodos para estudar que você ainda não conhecia, mas que podem ser extremamente valiosos. Assim, não deixe de trocar experiências com aquele colega que consegue ter um bom desempenho escolar!
  4. Tenha metas e seja realista
    Estudar por conta própria pode ser uma tarefa difícil, porque exige muita disciplina, além do fato de que muitas vezes nos deparamos com assuntos complexos difíceis de serem assimilados, o que pode facilmente nos desmotivar. Podemos não entender uma determinada matéria por diferentes razões, a mais comum é faltar essa compreensão por envolver um conteúdo prévio que não dominamos por conta de lacunas em nossa própria formação. A boa notícia é que um curso pré-vestibular pode o ajudar muito com relação a essas lacunas formacionais; mas, ainda assim, é importante ter consciência que apenas você conhece a sua trajetória escolar. Por mais valiosas que outras dicas para estudar pareçam, é preciso que saiba identificar quais são suas dificuldades. Por essa razão, é importante conhecer suas próprias limitações e não deixar que elas se tornem uma barreira para os estudos. Nesse sentido, estabeleça pequenas metas que correspondam ao seu nível de conhecimento a fim de que você tenha constância para estudar esses conteúdos. 
  5. Não desista e seja paciente
    Por fim, o último método para estudar de modo a tornar o estudo mais leve e não um fardo é ter persistência. Pode parecer paradoxal afirmar que é um bom método de estudo persistir naquilo que muitas vezes pode nos causar, até mesmo, angústia. Em contrapartida, sempre que desistimos de uma matéria por conta de sua dificuldade, haverá prejuízos para nossa autoestima, pois isso atrapalhará nosso rendimento. E o que isso quer dizer? Aprender uma matéria difícil é como subir um monte Everest. Seremos muito recompensados por não termos desistido no meio do caminho, seja pelo conhecimento adquirido, seja pela felicidade de conseguir a vaga na universidade escolhida. O contrário também acontece: sempre que desistimos sem antes tentar todas as possibilidades que estão a nosso alcance para aprendermos algo, criamos uma autoimagem não muito positiva de nós mesmos. Por isso, tão importante quanto aprender um conteúdo é termos a crença de que somos capazes de aprender algo por mais desafiadora que essa tarefa possa parecer. Ao não desistirmos, construímos uma imagem positiva a respeito de nossas realizações e de nossa capacidade, o que nos dará confiança para enfrentarmos até as provas mais difíceis.  

Portanto, o mais importante é não se desesperar e começar a se preparar o quanto antes, pois ter um bom desempenho dependerá de sua dedicação e organização. Caso você queira mais informações e dicas sobre bons métodos de estudo, você encontrará outras dicas que podem facilitar todo esse processo antes das provas dos vestibulares que for prestar no texto “Como criar uma rotina produtiva de estudos?”. 

Até mais! 

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6 motivos para fazer cursinho pré-vestibular

Quem tem o intuito de ser aprovado em uma universidade na sua primeira opção de curso, sabe que não podem faltar disciplina e organização durante todo o processo de preparação, inclusive, no dia da prova. Isso porque os estudantes já sabem que cursos muito concorridos, poucas vagas nas instituições públicas, provas muito extensas, são alguns dos obstáculos encontrados durante o seu percurso até o ingresso no ensino superior. 

Por isso, uma rotina intensa de estudos, diferente daquela vivida ao longo do ensino médio, é estabelecida, algo que muitos vestibulandos não estão preparados para administrar sozinhos. Como auxílio na organização dos estudos, o cursinho pré-vestibular pode ser uma saída efetiva, uma vez que esse tipo de instituição oferece suporte e estrutura adequada para que você não perca o foco do seu principal objetivo.  

Se você está se preparando para os exames de vestibular, mas não sabe por que fazer um cursinho pré-vestibular pode ser o segredo para um bom desempenho, continue a leitura deste texto que nós do Curso Anglo separamos as principais razões de que estar em uma instituição como essa fará toda diferença no seu rendimento final. Acompanhe! 

Por que fazer um cursinho pré-vestibular? 

Por que fazer um cursinho pré-vestibular? Essa é uma pergunta que muitos estudantes se fazem, achando que encontram um ambiente muito similar ao que vivem ou viveram durante o ensino médio, porém quem pensa assim está enganado. Ao fazer um cursinho, são exigidos muito mais comprometimento e autonomia porque, diferente do colégio, não terá uma cobrança por meio de notas, correndo o risco de reprovação. É você que fará os seus estudos funcionarem, ou seja, sem uma verdadeira dedicação com uma rotina adequada dificilmente o ingresso no ensino superior se concretizará.  

Existem pessoas que estudam sozinhas e são aprovadas? Sim. Também existem pessoas que fazem cursinho, mas não são aprovadas. Isso porque estar em uma instituição potencializa o estudo, porém não faz milagre, dependerá muito da forma que você conduzirá a sua rotina. 

A fim de desconstruir essas ideias equivocadas, nós do Curso Anglo separamos os 6 principais motivos para o incentivar a se matricular num pré-vestibular presencial ou on-line, como o Anglo Play. Veja! 

  1. Criar uma rotina – você pode dizer que seria capaz de estabelecer uma rotina sozinho, entretanto será que a estruturação estaria correta? Em um cursinho pré-vestibular, é possível organizar os mínimos detalhes, além de já ter em mente que terá horários específicos para aulas e simulados, colocá-los no seu planejamento diário e elaborar um plano de estudos focado naquilo que realmente precisa melhorar. Esse tipo de instituição é um facilitador que agiliza a sua adaptação a rotina intensa de estudos necessária para conquistar a aprovação.
  2. Ter acesso a uma estrutura adequada – um ambiente com as condições necessárias para foco e concentração é essencial, seja em casa seja em um cursinho. Um ponto importante é que nem todo estudante tem como obter isso em casa, o que torna fundamental estar em uma instituição que ofereça o que for preciso para garantir tais circunstâncias, como o Curso Anglo quem vem proporcionando isso no decorrer nos últimos 70 anos. 
  3. Receber apoio pedagógico e psicológico – tanto na modalidade presencial quanto no Anglo Play, os vestibulandos possuem auxílio de professores capacitados, seja nas aulas seja no plantão de dúvidas, podendo consultá-los sempre que necessário a fim de aprenderem efetivamente os conteúdos necessários para os exames. Além disso, ainda na parte pedagógica, podem buscar ajuda na elaboração de um plano de estudos a partir das suas características estudantis, opção de curso e instituição para a qual prestará vestibular. Um outro ponto de vantagem é o acesso a profissionais da área de saúde mental que darão suporte nos momentos de dificuldade ao longo da preparação para as avaliações. 
  4. Utilizar material organizado e atualizado – outro ponto a ser considerado é que, apesar de a internet oferecer muito conteúdo e informação, nem sempre o vestibulando sozinho consegue organizar e pode cair na armadilha de confiar em informações erradas ou desatualizadas. Estando em um cursinho esse risco não existe, uma vez que cada um receberá um material didático já organizado e atualizado a partir das mudanças e descobertas de cada área do conhecimento.  
  5. Obter feedbacks constantes – às vezes estudar sozinho pode deixar o estudante perdido sobre o seu desempenho, por falta de alguma devolutiva ou base de comparação em relação a sua evolução. Em um curso presencial ou on-line, é possível realizar simulados com frequência que também contarão com redação corrigidas que poderão dar uma noção mais clara sobre os seus pontos fracos e fortes, permitindo que em tempo hábil a rota de aprendizagem seja reformulada junto a algum profissional, tornando-a mais efetiva.
  6. Revisar o conteúdo de modo imediato – com aulas diárias e um bom planejamento, após o horário do cursinho fica mais fácil de saber o que precisa ser revisado de maneira sistematizada e frequente. Torna-se menos complexa a sistematização de cada passo que precisa ser dado enquanto se prepara para o dia oficial das avaliações e isso não é um privilégio apenas de quem estuda no Curso Anglo presencialmente. No Anglo Play, os vestibulandos têm os mesmos benefícios e acessam uma jornada de qualidade. 

Gostou das vantagens de fazer um cursinho pré-vestibular, não é mesmo? Só que agora ficou em dúvida sobre o melhor momento para começar, é esse assunto que trataremos no próximo tópico. Vamos lá? 

Quando começar a fazer cursinho? 

Seremos bem diretos nesse ponto: quanto antes melhor! E por que afirmamos isso? Porque sabemos que há muito a ser feito durante a sua preparação se o seu objetivo for ser aprovado para a instituição escolhida na carreira que sempre sonhou em seguir. Então, não se pode perder tempo em relação a isso.  

É importante ressaltar que entrar em um cursinho pré-vestibular com mais tempo antes da prova ajuda a estudar com mais calma, porém não é uma sentença que quem começa mais tarde será reprovado nos exames. Existem casos e casos, a nossa recomendação é que você estude com tempo e calma, agora se isso não for possível e opte por iniciar no Curso Anglo apenas no meio do ano, saiba que há modalidades de ensino que podem o auxiliar a tirar o melhor aproveitamento dos seus estudos ao longo desse período. 

Para quem tem dúvidas, se já se matricula durante o ensino médio, a resposta é: depende. Caso você esteja com as notas em ordem no colégio, fazer um cursinho pode adiantar o seu processo e melhorar o seu desempenho nas provas; mas, se essa não for a situação, recomendamos que inicie seu curso apenas quando terminar o ensino médio ou no terceiro ano no momento que as suas notas estiverem organizadas e não exista o risco de ser reprovado. Vale pontuar que se as coisas estiverem difíceis na escola entrar em um cursinho pré-vestibular, em vez de ajudar, pode acabar o sobrecarregando e atrapalhando seu rendimento como estudante do ensino médio e do vestibular, ou seja, não existirão muitos benefícios. 

Bom, espero que não tenham sobrado dúvidas sobre as vantagens de fazer um cursinho pré-vestibular; mas, caso tenha ficado com alguma questão, leia “Por que fazer curso pré-vestibular” para entender mais sobre o assunto. E se tiver interesse em saber mais sobre a nossa modalidade on-line acesse o Anglo Play

Até mais! 

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5 motivos para fazer simulados

Você é vestibulando e deseja melhorar o seu desempenho nas provas? Uma ferramenta acessível e muito efetiva para isso é realizar simulados para vestibular com frequência. Talvez nem todos percebam os benefícios dessa prática durante os estudos, mas a longo prazo serão perceptíveis os seus avanços em relação às pessoas que não aderiram a esse hábito em sua preparação para os exames. 

Podemos afirmar isso porque para ser aprovado nos maiores vestibulares do país é necessário praticar muito. E nada melhor para essa tarefa do que realizar avaliações anteriores ou semelhantes sempre que possível, além de adicionar ao seu cronograma de estudos momentos específicos só para isso. 

Se o que falamos até aqui ainda não te convenceu a usar os simulados como seus aliados na jornada como vestibulando ou faltam mais informações a fim de que consiga enxergá-los como essenciais enquanto não chegam os processos seletivos de ingresso no ensino superior, queremos lhe dizer que nas próximas linhas provavelmente você compreenderá que esse item não pode ficar fora dos seus estudos. Continue a leitura! 

Como funciona um simulado? 

Para começar, é preciso entender como funcionam os simulados para vestibular. Eles são elaborados com características semelhantes às dos exames que serão prestados pelos estudantes, por esse motivo seguem o nível de dificuldade, o estilo de enunciado e os conteúdos mais recorrentes nas provas oficiais com o intuito de obterem a resolução adequada a partir do tipo de prova, além de conseguirem antecipar as tendências para as edições seguintes dos vestibulares.  

E por que fazer simulados é importante? É a essa pergunta que vamos responder em seguida. Acompanhe! 

Por que é importante fazer simulados? 

Um dos motivos que torna importante fazer simulados para vestibular é que você passa a conhecer mais a avaliação durante os treinos, permitindo que chegue mais seguro e tranquilo no dia da prova. Entretanto, precisamos dizer que não param por aí as razões para não deixar de realizar simulados durante a sua preparação. Veja os 5 principais motivos que separamos. 

  1. Preparação de modo gradativo – realizando um simulado Enem ou, até mesmo, um simulado Unicamp, por exemplo, você se preparará gradativamente para o dia das provas. E garantimos que o treino frequente e aos poucos tornará muito mais efetivo o seu aprendizado e ajudará de fato alcançar o seu objetivo. 
  2. Criação de estratégia para resolver questões – se você fizer muitos simulados, com certeza, ficará mais preparado que os seus concorrentes que não possuem esse hábito. Isso porque visualizar a teoria na prática em forma de questões permitirá que sejam desenvolvidas habilidades e técnicas para um melhor desempenho no dia da prova. 
  3. Controle melhor e maior do tempo – conhecendo o que te esperará na hora do exame, sem dúvidas, será bem mais fácil administrar o tempo disponível para resolver as questões. O melhor é, nos simulados, terminar em um tempo menor daquele que terá no dia da avaliação para que, assim, fique ainda mais perceptível a sua capacidade de conseguir fazer o vestibular com tranquilidade. 
  4. Autoavaliação – conforme for realizando simulado Enem ou simulado Unicamp, por exemplo, terá parâmetros para medir como está o seu nível de conhecimento em cada disciplina cobrada no vestibular. Isso significa que após os treinos você deve guardar os resultados de cada área do conhecimento para comparar com os simulados seguintes a fim de elaborar um planejamento que auxilia na melhora dos seus pontos fracos, ou seja, você comece a se sair melhor nas disciplinas em que possui maiores dificuldades.
  5. Preparo emocional e físico – os simulados aplicados em cursinhos pré-vestibulares, como ocorre no Curso Anglo, simulam as mesmas condições que os vestibulandos enfrentarão no dia das provas. Entendemos esses fatores como fundamentais porque, dessa forma, os estudantes ficarão menos ansiosos por já terem vivido diversas vezes situação semelhante a que os espera no dia oficial das avaliações. Além disso, estarão preparados para as longas horas necessárias para resolverem as questões de cada exame. 

Percebeu quantos benefícios conquistará para os seus estudos fazendo simulados? Você pode iniciar imprimindo provas antigas para ter, de maneira simples e rápida, alguns simulados Enem, simulados Unicamp ou, até mesmo, simulados Fuvest. Depois, para aumentar o grau de dificuldade, faça os simulados aplicados e disponibilizados pelo Curso Anglo, em alguns momentos, eles poderão ser compostos por questões um pouco mais difíceis que aquelas que você encontrará no dia da prova, mas isso só tornará o seu desempenho melhor. Então, é muito importante criar o seu plano de estudos incluindo datas para simulados e para resolução de exercícios. 

Esperamos que você tenha compreendido a importância de fazer simulados ao longo da sua preparação para o vestibular e que volte mais vezes para ler nossos textos com dicas e informações que todos os estudantes que prestarão exames de vestibular precisam para conquistar a aprovação. Além disso, não deixe de praticar para potencializar os seus estudos! 

Até mais! 

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