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A importância da leitura para os estudos

Um dos requisitos exigidos pelo vestibular mais concorrido do Brasil, a Fuvest, é um bom entendimento das leituras obrigatórias. Por mais que muitos estudantes compreendam a importância da leitura e interpretação de texto para a prova como um todo, quando o assunto é o domínio das obras que compõem as listas de livros selecionados, ainda existem muitas dúvidas. Afinal, é realmente necessário ter lido todas as leituras obrigatórias exigidas pelo vestibular para conseguir a aprovação ou resumos, filmes e videoaulas bastam? Qual é a importância da leitura para os estudos? 

Tendo em vista esses questionamentos, que são bastante comuns entre os candidatos a uma vaga na universidade, abordaremos neste texto a importância da leitura para os estudos. Isso porque conhecer na íntegra as leituras obrigatórias e desenvolver o hábito da leitura o ajudará não somente a conseguir um bom desempenho no vestibular — e consequentemente a aprovação no curso dos sonhos —, mas também poderá mudar para sempre sua forma de pensar, além de ajudá-lo a aprimorar outras habilidades.
 

Se você chegou até aqui, sabe que ler é importante. Então, confira a seguir todos os benefícios que a leitura pode proporcionar para seus estudos e para sua vida. Boa leitura! 

 

Quais são os benefícios que a leitura traz?

 
Não é novidade para ninguém que a leitura e interpretação são extremamente importantes em todos os campos do conhecimento. Problemas de interpretação, geralmente causados por falta de atenção ou boa fluidez na leitura, podem prejudicar o rendimento dos vestibulandos em qualquer matéria. Afinal, é praticamente impossível responder corretamente a uma questão de matemática, física, química ou biologia se você não compreende corretamente o enunciado. Certo? 

Mas você sabia que, muito além de questões práticas que dizem respeito ao vestibular, a leitura também pode trazer inúmeros outros benefícios que têm impacto positivo direto tanto nos seus estudos quanto na vida? Confira a seguir as mais diversas maneiras de como a leitura para os estudos pode trazer incontáveis benefícios. 

  1. Bom domínio da escrita: o bom domínio da leitura e interpretação são importantes não apenas para ajudá-lo a decodificar o mundo ao redor, como também aperfeiçoar as capacidades comunicativas. Leitores ávidos geralmente são pessoas que se comunicam e escrevem muito bem porque adquiriram diversas capacidades, como escolher as palavras mais adequadas para cada situação, o que costuma evitar mal-entendidos. Isso é muito importante para redigir textos com clareza, como uma redação de vestibular, e para se fazer compreender,  dominando a arte de falar e escrever bem. Pessoas com uma boa capacidade comunicativa destacam-se em qualquer campo profissional e, até mesmo, nas relações interpessoais. Então, já sabe, né!? Não deixe de abrir aquele livro que está na sua fila de leitura há muito tempo, seja ele uma das leituras obrigatórias ou um best-seller para entretenimento. O que vale é ler!

  2. Ampliar o conhecimento: outro aspecto muito importante da leitura para os estudos, além de aprimorar a escrita e a comunicação oral, se deve ao fato de que essa prática é fonte inesgotável de diferentes tipos de conhecimentos nas mais diversas áreas. A experiência de ler uma obra literária, jornais ou artigos de divulgação científica certamente ampliará os conhecimentos do estudante, uma vez que, por meio da leitura, é possível ter contato com as mais diversas informações. Além disso, o domínio sobre temas variados será muito maior quando o estudante ler por si próprio, já que a leitura proporciona reflexão, tópico sobre o qual ainda falaremos.

  3. Aprimorar o senso crítico: segundo Paulo Freire em “A importância do ato de ler”, a leitura tem a capacidade de aprimorar o senso crítico dos indivíduos. As leituras obrigatórias selecionadas por vestibulares, em especial, são cuidadosamente pensadas de modo que o candidato possa entrar em contato com temas importantes e a partir do enredo dessas obras, reflita acerca de questões. Sendo assim, as obras podem levar os estudantes a uma reflexão a que dificilmente teriam acesso por outras vias. Por meio delas é possível questionar o mundo, entrar em contato com diferentes perspectivas além de desfrutar do  prazer estético que essas leituras podem proporcionar.
  4. Ler é uma excelente forma de exercitar o cérebro: além de desenvolver a cognição por meio do aguçamento do senso crítico, ao ler, você estará criando novas conexões neurais em diversas partes do cérebro, como na responsável pelo desenvolvimento da criatividade e do pensamento lógico. Além disso, a leitura e interpretação aumentam a capacidade de memorização e reduzem os níveis de estresse, algo bastante importante para aqueles que enfrentam um período tão conturbado, não é mesmo?
     

Agora que você já conhece alguns dos diversos benefícios que a leitura pode trazer, confira a importância desse hábito para estudantes em fase pré-vestibular no próximo tópico. Vamos lá?

 

Qual é a importância da leitura para o estudante? 

Uma dúvida extremamente comum que sempre surge entre os estudantes tem relação com a necessidade de ler integralmente todas as leituras obrigatórias contidas nas listas dos vestibulares. Por conta do tempo ou por falta do hábito de ler, muitos recorrem a resumos e resenhas, até mesmo às adaptações para o cinema e teatro das obras. Esses recursos podem até ser um bom complemento para os estudos, pois auxiliam a compreensão de partes que eventualmente não ficaram totalmente claras, além de relembrar alguns trechos do enredo dos livros. Entretanto, não é recomendável recorrer a apenas esses recursos sem antes ter feito uma leitura atenta dos textos na íntegra. Além de todos os benefícios que a leitura para os estudos traz, conforme vimos antes, só conseguirão responder às questões de verificação de leitura do vestibular, aqueles que, por óbvio, leram o texto integralmente.

Esperamos que você tenha compreendido melhor a importância da leitura para os estudos e como a leitura e interpretação podem ser grandes aliadas da cognição. Nós, do Curso Anglo, estimulamos muito o ato de ler, pois sabemos do impacto que ele pode trazer na vida das pessoas. Então, encontre um lugar confortável, pegue um bom livro e bons estudos! 

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Como a ansiedade pode atrapalhar os estudos?

 

Em algum momento, qualquer pessoa ao se preparar para uma prova escolar ou de vestibular pode sentir nervosismo, inquietação, dificuldade para manter o foco, preocupação incontrolável, insônia e cansaço. Esses sintomas costumam ser indicativos de que há algo errado na rotina do estudante e que a sua mente já está sendo prejudicada, o que também pode ser visualizado na queda de desempenho nas avaliações e nos simulados realizados.  

O cérebro de uma pessoa que está ansiosa devido aos estudos pode pregar algumas peças, pois a memória e a apreensão do conhecimento passam a falhar devido à sensação de que tudo dará errado por medo de não conseguir se dar bem em exames e provas.  As psicólogas do Serviço de Atendimento Psicológico (SAP), do cursinho preparatório Anglo, explicam que “a ansiedade provém do pensamento ou temor diante de algo que a pessoa imagina que pode vir a acontecer. A dificuldade em controlar a situação futura faz com que o indivíduo tente se planejar e se precaver, entretanto nem sempre é possível, mas pode ser de grande ajuda compreender o disparador e identificar suas causas reais e presentes.”. 

Isso significa que é importante entender o motivo de se sentir assim ao estudar para que seja possível lidar melhor com esses momentos ansiosos. Além disso, é necessário buscar técnicas que colaborem para amenizar esses sintomas e, caso não sejam suficientes, procurar um profissional da área que lhe ajude a trabalhar seu emocional enquanto está se preparando para o vestibular.  

Vale ressaltar que, muitas vezes, candidatos não conquistam a aprovação por não estarem em dia com a saúde mental. Assim, esse é um ponto de atenção que você precisa, sim, de todo apoio que estiver disponível a fim de chegar no dia do teste com os conteúdos estudados e a mente equilibrada. 

Se você quer saber mais sobre o assunto e necessita de dicas para amenizar a ansiedade pré-vestibular, continue por aqui que nas próximas linhas vamos ajudar com isso! 

Como a ansiedade atrapalha na concentração? 

ansiedade nos estudos tem sido algo presente, o que preocupa profissionais que cuidam da saúde mental. Isso porque “[…] Quando esses pensamentos são muito recorrentes e/ou intensos, podem prejudicar o foco do indivíduo e o desempenho em atividades diárias, especialmente os estudos, pois estes requerem alta concentração e atenção para serem mais proveitosos. 

É comum ouvirmos relatos de jovens que estão concentrados nos estudos e, de repente, vem à mente a preocupação com os resultados das provas, temor por não serem aprovados ou, até mesmo, se mudarão de opção de curso caso não sejam aprovados no que estão pleiteando. Esses exemplos mostram o poder de interferência dos pensamentos de quem está bastante ansioso — se perdem na própria mente preocupada e temorosa ao invés de conseguirem se concentrar nos estudos e deixarem essas preocupações para quando for o momento de efetivamente lidar com elas.”, afirmam as psicólogas do SAP, do cursinho preparatório Anglo. 

Dessa forma, torna-se complicado manter a concentração em meio ao turbilhão de pensamentos negativos sobre o próprio desempenho. Caso a ansiedade nos estudos não seja tratada desde os primeiros sinais, esse quadro emocional tende a aumentar a autocobrança e a se repetir por perceber que está ficando cada dia mais difícil garantir um rendimento nas aulas e nas revisões dos assuntos estudados, gerando maior desconforto e atrapalhando de maneira significativa os estudos do vestibulando. 

Por sabermos o quanto é séria a ansiedade pré-vestibular, separamos 6 dicas para você colocar em prática e manter a calma na hora dos estudos. Siga com a leitura! 

O que fazer para se acalmar na hora de estudar? 

Saúde física e mental andam juntas quando se trata de amenizar a ansiedade nos estudos. Não será sempre que você se sentirá confiante e, em alguns dias, poderá se sentir exausto, mas isso é extremamente normal e mais comum do que imagina. Por esse motivo, para não deixar a ansiedade tomar conta da sua rotina e se acalmar na hora de estudar, vale estar atento a como tem sido seus dias e criar bons hábitos que mantenham tudo organizado, assim facilitando a sua vida enquanto faz um cursinho preparatório ou estuda sozinho.  

Lembre-se que a calma virá com a ação diária que lhe trará autoconfiança e bons resultados. Assim, veja as dicas que separamos para você: 

  1. Elabore um plano de estudos: organizar os estudos é fundamental para se manter saudável ao longo da rotina de estudos pesada dos vestibulandos. De forma alguma tente estudar todo o conteúdo de uma vez, o ideal é que você faça um planejamento em que existam momentos de pausas para descanso e não coloque mais de uma hora por disciplina no dia. 
  2. Respeite os seus limites: você percebeu que está esgotado mesmo faltando alguns pontos para cumprir do seu planejamento? Encerre os estudos, não ultrapasse os limites do seu corpo. Estudar em momentos de exaustão mental, além de não trazer bons resultados, só prejudicará o seu rendimento nos dias seguintes. 
  3. Evite procrastinar: sabemos que, às vezes, a vontade de estudar está pouca, por preguiça ou qualquer outro motivo, mas você já ouviu o ditado popular “não deixe para amanhã o que pode fazer hoje”? Pode parecer besteira, porém ele deveria ser um mantra dos estudantes que estão se preparando para o vestibular. Além disso, você criou um plano de estudos justamente para garantir a sua aprovação. Então, coloque-o em prática conforme o planejado sem deixar para depois porque a procrastinação aumenta o risco de acumular muito conteúdo, o que provavelmente será difícil de dar conta em outro momento. 
  4. Cuide da sua alimentação: o que se alimentar bem tem a ver com reduzir a ansiedade pré-vestibular? Uma alimentação equilibrada e a ingestão adequada de água garantirão o bom funcionamento do seu corpo, o qual precisa estar saudável para que você possa estudar. Outro ponto é que alguns alimentos potencializam sintomas ansiosos, um deles é a cafeína. É óbvio que muitos estudantes tomam café e energético, muitas vezes em excesso, para se manterem acordados, porém temos uma má notícia: a longo prazo isso não trará benefícios e ainda atrapalhará o rendimento nos estudos. 
  5. Faça exercícios: quando fazemos exercícios, o cérebro libera substâncias, como a endorfina e a dopamina, que produzem bem-estar. Ter esses hormônios circulando em nosso corpo é necessário para reduzir a ansiedade, por isso não vacila e adicione no seu planejamento diário pelo menos 30 minutos para praticar atividade física. 
  6. Descanse: por último, mas não menos importante, está o descanso. Não acredite no mito de que dormir pouco e utilizar recursos para se manter acordado estudando é o melhor caminho para ser aprovado no vestibular. Organiza-se para que possa dormir pelo menos 8 horas por noite e acorde com disposição para executar tudo que está planejado no seu plano de estudos. 

Com essas dicas, esperamos que tenha ficado clara a importância de organizar os estudos e de cuidar da saúde física e mental para que a ansiedade permaneça longe de você. O cursinho preparatório Anglo possui recursos e profissionais qualificados que podem lhe auxiliar em tornar a sua rotina de estudos menos sobrecarregada e mais equilibrada. O nosso intuito é que você alcance o seu objetivo de ser aprovado no vestibular não apenas com qualidade ao acessar os conteúdos, mas também com saúde física e mental. 

Agora que você já sabe o que pode fazer para evitar que a ansiedade atrapalhe os seus estudos, já se organiza e comece hoje a estudar. 

Até mais! 

 

Medicina: como escolher entre USP ou Unicamp?

 

Você já decidiu que cursará Medicina, organizou os estudos e está se preparando. Entretanto, ainda restam algumas dúvidas sobre quais são as melhores faculdades de Medicina, em qual delas estudar e o que considerar para tomar a sua decisão. 

Uma coisa que temos certeza é que duas grandes universidades devem estar entre as suas opções de faculdade de Medicina: a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Isso porque sabemos que essas instituições são bem-vistas entre os vestibulandos e garantimos que não é apenas popularidade, elas realmente fazem jus ao status que possuem. 

Então, quer ajuda nessa missão de escolher entre o curso de Medicina na Unicamp ou o de Medicina na USP? Siga com a leitura que nós separamos informações importantes que vão lhe ajudar! 

Quantas vagas tem para Medicina na Unicamp? 

No Brasil, ingressar numa faculdade de Medicina não é tarefa simples, demanda muito estudo, planejamento estratégico e dedicação. Cursar Medicina na Unicamp é algo que demanda muita disciplina por ser um dos cursos mais concorridos. 

Para 2022, a Unicamp abriu 86 vagas para ampla concorrência e 17 vagas para cotas. Houve a relação candidato/vaga de 324,7 concorrentes por vaga para quem disputa na ampla concorrência e, para quem está inserido nas cotas, houve uma 191,3 candidatos por vaga. Em 2021, a universidade ofereceu mais vagas, 110 para ampla concorrência, o que resultou também em uma relação candidato/vaga um pouco menor: 308,3. 

Agora que você já sabe quantas vagas foram disponibilizadas no último vestibular de Medicina na Unicamp e a sua concorrência, continue por aqui para ter as mesmas informações sobre a USP e poder comparar as melhores faculdades de Medicina

Quantas vagas tem para Medicina na USP? 

Muitos vestibulandos sabem que é difícil e concorrido ser aprovado pela Fundação Universitária para o vestibular (Fuvest) para cursar Medicina na USP. Já falamos do quão disputadas são as vagas para a Unicamp. Será que, considerando apenas a concorrência, a USP ganha nesse quesito? 

Para 2022, a USP abriu no total 122 vagas para a faculdade de Medicina, sendo 58 para ampla concorrência, 39 para alunos ingressos de escolas públicas e 25 para pretos, pardos e indígenas. Na relação entre candidato/vaga, os resultados foram os seguintes: 

  • ampla concorrência: 179,6 
  • alunos ingressos de escolas públicas: 90,9 
  • pretos, pardos e indígenas: 50,6 

Comparando os números das duas universidades, fica claro que em questão de disponibilidade de vagas e nível de concorrência a USP é a melhor opção entre elas. Mas, antes de bater o martelo com a sua decisão, confira como descobrir de uma vez por todas qual a melhor faculdade de Medicina

Qual a melhor faculdade de Medicina? 

Qualquer vestibulando ao optar por uma carreira, deseja cursar a graduação na melhor instituição e isso não é diferente entre os estudantes que querem ingressar em Medicina. Os rankings nacionais e internacionais que classificam as melhores faculdades de Medicina do Brasil não deixam de fora a USP, muito menos a Unicamp. Isso significa que está evidente que as duas estão entre as melhores opções, na maioria das vezes, elas ocupam a primeira e a segunda posição, trocando de lugar em alguns anos por terem se superado em algum aspecto avaliado. 

Dessa forma, é possível afirmar que ambas são bem conceituadas pelos centros de pesquisa e pelo Ministério da Educação (MEC) e formam médicos excelentes que encontram facilidade para se inserir no mercado de trabalho devido à sua formação em uma boa universidade. O que pode ser considerado no momento da sua escolha são outros pontos tão relevantes quanto a qualidade da instituição, o que já sabemos que as duas possuem. 

  • Distância da sua cidade natal: se mudar de cidade for uma possibilidade para você, avalie a distância e o quanto de suporte financeiro e emocional precisará durante a graduação antes de se decidir. 
  • Custo: é preciso colocar na ponta do lápis todo o investimento que será necessário para cursar Medicina na USP e na Unicamp. Caso dinheiro não seja problema para você, então siga a sua análise dos outros aspectos importantes. 
  • Deslocamento da sua casa até a instituição: cursar Medicina é uma realidade bem cansativa, geralmente, curso integral com uma rotina de estudos super intensa. Nesse momento, a distância entre a sua casa e a universidade pode até não ser uma questão, porém ao longo do curso isso pode determinar a qualidade de estudante que você será. 
  • Ênfase curricular dada pela universidade: você já sabe a especialidade médica pela qual tem preferência? Se a resposta for sim, avalie o currículo da graduação na USP e na Unicamp e perceba qual pode lhe oferecer os melhores caminhos para seguir na área médica escolhida. 
  • Linhas de pesquisa desenvolvidas: para quem deseja seguir carreira acadêmica ou busca uma formação mais completa, verificar as linhas de pesquisas oferecidas aos estudantes de graduação, mestrado e doutorado é um caminho muito válido. Isso porque você já pode ir elaborando o seu trajeto dentro da universidade para realizar uma formação com qualidade e mais completa para os seus objetivos. 
  • Alinhar os critérios de escolha com familiares: nada vai adiantar você analisar todos os pontos anteriores, tomar a sua decisão, se você não alinhar com a sua família, ou quem será responsável por te oferecer auxílio durante a graduação, o que é preciso verificar antes de decidir entre a USP e a Unicamp. Lembre-se que você precisará de muito suporte, tanto financeiro quanto emocional, durante a sua trajetória acadêmica, então busque ajuda dos seus familiares para se decidir. 

Em resumo, o que determinará se você deve cursar Medicina na Unicamp ou Medicina na USP, além da qualidade do ensino e da classificação em rankings, são os detalhes que farão parte da sua nova rotina como graduando em uma das melhores faculdades de Medicina. Não deixe de acompanhar os próximos textos com mais dicas e informações para lhe ajudar enquanto se prepara para o vestibular. 

Até mais! 

 

Como é estudar na Unicamp?

 

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) foi fundada em 1966 e hoje está entre as melhores faculdades de Campinas e do Brasil. Alguns rankings, que classificam instituições de ensino superior, analisaram vários aspectos da instituição e, de maneira geral, ela ocupa a 2ª colocação entre a faculdades brasileiras, ficando atrás apenas da Universidade de São Paulo (USP) que ocupa a 1ª posição.  

Além de ser bem avaliada pelos centros de pesquisa dos rankings nacionais e internacionais, a universidade possui uma excelente reputação entre os alunos. Em avaliações em páginas sobre ensino superior, costumam denominá-la como diferenciada em sua formação e elogiam pela qualidade de sua estrutura, do ensino e da pesquisa.  

O quadro de cursos da Unicamp conta com 70 opções (integral ou meio período) em diversas áreas do conhecimento, ministrados em período integral, matutino, vespertino e noturno. Todos os cursos oferecidos são reconhecidos pelo MEC e há alguns programas internos que permitem intercâmbio em universidades estrangeiras durante a graduação. 

Estudar na Unicamp proporciona um dia a dia num ambiente multicultural, ampliando a sua visão de mundo por existir grande possibilidade de você conhecer pessoas de outros lugares, tanto de outras regiões do Brasil quanto de outros países, e por seu constante contato com a diversidade que existe na sociedade. Além disso, a estrutura do campus e de ensino eleva o nível da formação, com laboratórios bem equipados e incentivo à extensão universitária para que o aluno possa colocar em prática a teoria aprendida nas aulas. 

Em resumo, estudar na Unicamp pode valer muito a pena como você já deve ter percebido e com certeza, depois de toda essa informação, você está se perguntando como estudar para Unicamp. Isso vamos esclarecer nas próximas linhas, além de ajudá-lo com o que estudar para Unicamp. Vamos lá? 

O que é preciso para passar na Unicamp? 

O vestibular da Unicamp costuma ser bastante concorrido, apesar disso, você não precisa se desesperar porque o que determinará a sua aprovação será a sua dedicação e uma boa estratégia de estudo. A primeira informação que não pode ser ignorada é que a instituição aplica o seu vestibular em duas fases, há também provas de habilidades específicas para os cursos de Artes Visuais, Música, Dança, Artes Cênicas e Arquitetura e Urbanismo.  

Em relação a como estudar para Unicamp, o exame de vestibular não é tão diferente das outras universidades que fazem o seu processo seletivo em duas fases, então é possível aproveitar a maneira que já vem estudando para outros vestibulares e que tem funcionado para você e assim ficará mais fácil organizar a sua rotina de estudos incluindo a Unicamp em sua lista. Entretanto, a redação é um ponto de atenção porque a sua proposta costuma ser um pouco menos tradicional comparada à de outras faculdades. Você pode entender mais sobre esse vestibular no texto “Como ir bem no vestibular Unicamp 2022?”, do nosso blog. 

Sobre o que estudar para Unicamp, separamos os assuntos mais recorrentes por disciplina nas últimas provas aplicadas pela instituição: 

  • Língua portuguesa: mais da metade das questões têm foco em interpretação de texto. Podemos afirmar, inclusive, que ser bom em ler e interpretar texto não ajudará apenas nessa área, mas na prova de maneira global.  
  • Matemática: funções costumam estar sempre presentes nos exames da Unicamp, porém as questões dessa área do conhecimento são bem variadas, exigindo que o vestibulando tenha um vasto repertório dos conteúdos para se dar bem nessa parte da prova. 
  • História: mundo contemporâneo é recorrente nas questões, entretanto — assim como em matemática — há uma diversificação dos assuntos. Por esse motivo, é necessário estudar com bastante atenção os conteúdos referentes ao ensino médio, além de tudo isso estar atrelado à interpretação de texto. Fique ligado! 
  • Geografia: geopolítica é a campeã de presença nas questões dessa área. Você só não pode deixar de estudar os outros assuntos, pois as outras questões dependem de assuntos bem diversos. 
  • Biologia: reino animal tem certo protagonismo na prova. Como já dissemos nos outros itens, só fique atento porque ter um assunto recorrente não exclui a necessidade de estudar os outros tópicos da disciplina. 
  • Física: mais da metade das questões tendem a abordar mecânica, assim é bem valioso ter domínio desse assunto.  
  • Química: físico-química chega a dominar quase a metade das questões, mas química geral também é bem recorrente. Dê uma reforçada nesses dois assuntos sem esquecer de estar bem preparado em todos os conteúdos. 

Queremos reforçar que essa lista de o que estudar para Unicamp é apenas um direcionamento para que você possa aprimorar os seus conhecimentos nos principais assuntos, mas é necessário ter conhecimento amplo de todas as disciplinas para garantir a aprovação. Então, faça um planejamento de estudo que contemple todo o conteúdo reforçando os tópicos mais importantes de cada área. Pega essa dica! 

Sabemos que, se chegou até aqui, você deve estar muito interessado em ingressar na Unicamp, então veja os cursos que a instituição oferece: 

Com a lista de todos os cursos da Unicamp, sabendo como e o que estudar, a sua aprovação em uma das melhores faculdades de Campinas está mais próxima. Então, falta só elaborar um bom planejamento de estudo para ter em suas mãos tudo que precisa para passar na Unicamp

Mas calma que ainda falta uma última informação importante. Siga para ler! 

Onde morar para estudar na Unicamp? 

A Unicamp fica localizada num distrito de Campinas chamado Barão Geraldo. Ele fica distante do centro de Campinas e o trajeto pode ser demorado para quem depende de transporte público. Por esse motivo, ao ser aprovado, procure moradias em bairros próximos da universidade, porém fique atento ao fato de que morar perto da universidade não garante que você morará perto do instituto em que você assistira às aulas. Dessa forma, é essencial se informar antes de fechar o aluguel em repúblicas ou em moradias individuais.  

Bom, agora sim, você tem muita informação para analisar sobre uma das melhores faculdades de Campinas para colocá-la no topo da sua lista de opções. Não deixe de acompanhar os nossos textos para mais dicas. 

Até mais! 

 

Você sabe quais são as melhores universidades da América Latina?

Pode não parecer importante considerar rankings na hora de optar pela instituição em que irá cursar a sua graduação, entretanto podemos afirmar com convicção que isso não é besteira. Consultar um bom ranking das universidades brasileiras e de outros países ajudará você não só a tomar uma decisão mais assertiva e consciente, mas também a encontrar as melhores faculdades de São Paulo, de outros estados brasileiros e, até mesmo, da América Latina ampliando a sua lista de possibilidades. 

Com certeza, você já deve ter escutado que a Universidade de São Paulo (USP) é a sua melhor escolha e provavelmente concordou sem parar para refletir muito sobre isso. Por outro lado, em quais critérios se baseou para chegar a essa conclusão? Será que a USP no ranking mundial realmente confirma essa fama?  

Calma que nas próximas linhas vamos esclarecer essas e outras questões sobre as universidades da América Latina. Acompanhe! 

Quais as instituições brasileiras que estão entre as melhores? 

No ranking latino-americano do Times Higher Education (THE), de 2021, 7 das 10 universidades mais bem avaliadas são brasileiras. Além do Brasil, destacam-se no top 10, 2 instituições chilenas e 1 mexicana. Veja: 

  1. Pontifícia Universidade Católica do Chile (PUC-Chile
  2. Universidade de São Paulo (USP
  3. Universidade de Campinas (Unicamp
  4. Instituto de Tecnologia Monterrey – México (TEC-Monterrey
  5. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG
  6. Universidade do Chile (U.Chile
  7. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
  8. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
  9. Universidade Federal de São Paulo (Unifesp
  10. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ

Se estiver pensando em estudar fora do Brasil, mas gostaria de escolher uma universidade latina, o Chile ou o México podem entrar na sua lista de melhores opções. Por outro lado, queremos chamar a sua atenção para o fato de que as brasileiras não têm deixado a desejar quando avaliadas em pesquisas renomadas. Além disso, Times Higher Education (THE) é um parceiro global de dados britânico que possui confiabilidade mundial. Ele não avalia apenas as instituições latino-americanas, mas diversas universidades pelo mundo. Você pode buscar outros rankings caso tenha interesse em expandir a sua lista de opções além das fronteiras da América Latina.  

No Brasil, também há um ranking que se destaca. O Ranking Universitário Folha (RUF) é uma ótima fonte de pesquisa caso o seu foco sejam as faculdades nacionais. Em 2019, a sua edição mais recente, ficou evidente quais são as melhores faculdades de São Paulo: USP e Unicamp. Elas estão no Top 5 da avaliação geral: 

  1. Universidade de São Paulo (USP) 
  2. Universidade de Campinas (Unicamp) 
  3. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
  4. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
  5. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 

Os critérios utilizados para construir esse tipo de ranking geral são ensino, pesquisa, mercado de trabalho, internacionalização e inovação. As posições são determinadas pela média da soma do resultado de cada uma das categorias avaliadas. 

Também há como saber os rankings por curso. Uma das carreiras mais desejadas pelos vestibulandos é Medicina, por isso achamos importante destacar as 10 melhores segundo o ranking das faculdades de Medicina do RUF. 

  1. Universidade de São Paulo (USP) 
  2. Universidade de Campinas (Unicamp) 
  3. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 
  4. Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
  5. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
  6. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
  7. Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ
  8. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)
  9. Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
  10. Universidade Federal Fluminense (UFF)

USP no ranking mundial, de acordo com o QS World University Ranking, é a universidade brasileira mais bem classificada, ela está na 121ª posição, a próxima do Brasil a aparecer é a Unicamp na 219ª colocação. O resultado dessa pesquisa saiu em junho de 2021 e a notícia foi publicada pela USP no Jornal da USP para divulgar a análise do seu desempenho entre 1.300 universidades do mundo todo. 

Então, podemos constatar que a USP, a partir dos pontos investigados, pode ser considerada a melhor instituição de ensino superior do Brasil tanto pela análise internacional quanto pela nacional. Ainda não se convenceu da importância desse tipo de análise? Continue a leitura para entender o porquê de valer a pena estudar em uma universidade que está nos rankings. 

Por que estudar em uma faculdade que está nos rankings? 

Ao pesquisar sobre qualquer faculdade, possivelmente, você irá se deparar com um ranking. Isso ocorre porque esse instrumento sintetiza aquilo que faz uma universidade ser considerada boa, avaliam-se aspectos em comum entre diversas instituições e as ordenam conforme a sua média.  

Estudar em uma universidade que costuma ser bem qualificada nacional e internacionalmente pode fazer diferença em sua formação. O ranking das universidades brasileiras de qualquer centro de pesquisa sério e renomado não é feito de qualquer maneira, como já dissemos são considerados critérios desde a qualidade do ensino até a forma como a instituição é vista pelas empresas. E você não precisa olhar apenas para a nota geral, pode acessar o ranking e analisar em quais parâmetros a faculdade teve destaque. 

Vale ressaltar que as melhores faculdades de São Paulo, ou de qualquer outro estado, são descobertas não só por meio de rankings gerais ou específicos por curso, como o ranking das faculdades de Medicina, mas também por aquilo que elas oferecem e se enquadra nas suas necessidades. O recurso de “rankeamento” serve como um norte para que, assim, você possa investigar outros aspectos que têm valor para a sua formação e que nem sempre são contemplados nesse tipo de análise, como programas de estágio consolidados, convênios com empresas ou outros programas interessantes que não são utilizados para a formação dos índices mais famosos. 

Portanto, separe as instituições mais bem colocadas nos rankings renomados e siga para o próximo passo. A sua escolha deve ser entre as que são consideradas as melhores nas pesquisas, junto a isso considere a que se encaixar melhor naquilo que é esperado por você quando pensa em ter uma formação de excelência.  

Agora corre para montar o seu top 10! 

Até mais! 

Como se preparar para a segunda fase da Unesp?

A Universidade Estadual Paulista (Unesp) é uma das 15 melhores universidades do país segundo o Índice Geral de Cursos (IGC), de 2019, da avaliação feita pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC). Por esse motivo, o exame de vestibular dessa instituição é um dos que possuem a prova mais concorrida do Brasil. 

Se você já fez a prova Unesp 2022 primeira fase — para ingresso em 2022 — e ficou entre os classificados, pode começar a comemorar porque, com certeza, a sua preparação se destacou junto aos vestibulandos que também foram selecionados em meio a 69 mil outros estudantes. É um número bem alto, sinta-se orgulhoso de si mesmo! 

Entretanto, sabemos que, agora, a sua preocupação e todo o seu foco está em mandar bem na segunda fase Unesp. Saiba que é justamente para isso que estamos aqui: ajudar você a se preparar para esse momento.  

Então, não marque bobeira e siga a leitura! Vamos lá? 

Como é a prova da Unesp segunda fase? 

Assim como em 2020, a segunda fase Unesp seguirá um formato diferente daquele que seguiu até 2019. A prova será constituída por 60 questões objetivas de múltipla escolha e uma redação em gênero dissertativo. Antes da pandemia da Covid-19, a Vunesp segunda fase era elaborada com 36 questões dissertativas e uma redação. 

As 60 questões são distribuídas, na mesma proporção, em cada uma das seguintes áreas específicas no Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs): 

  • Linguagens e Códigos; 
  • Ciências Humanas; 
  • Ciências da Natureza e Matemática. 

Portanto, você resolverá 20 testes sobre cada área do conhecimento. Fique atento ao tempo; pois, no dia da prova, você terá 5 horas disponíveis para resolução integral da avaliação. Isto é, além das questões, será necessário escrever a sua produção textual que deve ser um texto dissertativo-argumentativo com no mínimo 15 e no máximo 30 linhas. 

Caso já tenha participado de outros vestibulares, essa estrutura não é tão surpreendente para você, não é mesmo? Use isso como apoio para se sentir seguro quando for realizar a segunda fase Unesp

Bom, mas compreendemos que apenas saber como será a prova Unesp 2022 não é suficiente para se destacar na multidão de vestibulandos. Por essa razão, leia o próximo tópico e confira o que preparamos para você. 

O que cai na segunda fase da UNESP?  

A maneira como a Vunesp elabora as perguntas para segunda fase Unesp é bem semelhante a forma como são feitas as do Enem. Há muitos exercícios de compreensão e interpretação de texto, além de uma das suas principais ferramentas: a interdisciplinaridade. Esteja preparado para ter que prestar muita atenção aos enunciados e construir uma linha de raciocínio que unirá, muitas vezes, mais de uma disciplina, até mesmo de áreas do conhecimento completamente diferentes. 

As provas anteriores Unesp evidenciam que a instituição possui um forte apelo na área de humanidades, saiba que costumam ter muitas questões de Filosofia e Sociologia. Essa é uma das características do exame que o diferencia das avaliações de outros vestibulares, como o da Fuvest e o da Unicamp

Como foi falado em outro momento deste texto, você precisa se concentrar nas áreas do conhecimento Linguagens e Códigos; Ciências Humanas; Ciências da Natureza e Matemática. Isso abrange muitos assuntos, o que pode ser um obstáculo.  

Dessa forma, a revisão pode ser a sua maior aliada na busca pela aprovação na prova Unesp 2022. A seguir, falaremos exatamente sobre como fazer uma boa revisão. Acompanhe! 

Como fazer a revisão para segunda fase? 

Quando se trata de revisão, temos mais de um caminho para seguir como foi dito no texto Qual a importância da revisão nos vestibulares e ENEM. Vale a pena ler para entender melhor como revisar com qualidade. 

Na hipótese de você ter juntado um bom material com anotações ao longo de todo o seu processo de estudo, vamos falar sobre como fazer as últimas revisões antes da segunda fase Unesp. Lembre-se que uma revisão só é eficiente quando o vestibulando, de fato, dedicou-se durante o ano e, nesse momento, precisa somente rever aquilo estudou. 

Separamos 4 dicas essenciais para uma boa revisão no curto prazo: 

  • consulte as suas anotações relevantes e objetivas: durante os seus estudos, ter elaborado anotações organizadas fará diferença nesse momento de revisão. Caso não estejam organizadas, reserve um tempo antes de começar a revisar para isso e separe os assuntos em ordem de prioridade para iniciar pelos tópicos que você mais tem dúvidas. 
  •  gerencie bem o tempo das revisões: por se tratar de revisão, não dá para gastar o mesmo tempo de quando estudou pela primeira vez o conteúdo. Lembre-se que você ainda terá diversos tópicos par rever e que, se você não ficar atento ao tempo, revisará poucos assuntos e a sua tarefa não será realizada como tinha em mente.  
  • coloque a memória para funcionar: antes de ler as suas anotações, tente se lembrar das informações importantes daquele conteúdo. Procure resgatar na memória o que já estudou sozinho ou viu nas aulas do cursinho ou no dia a dia sobre o assunto. Depois de fazer isso, aí sim retorne as anotações para confirmar que a sua memória trouxe à tona as informações corretas. 
  • fale com outras pessoas: uma forma de colocar a memória para funcionar é falando com seus amigos, professores e familiares sobre os assuntos que têm dúvidas e precisa rever. Ao falar sobre algo, a nossa memória funciona muito melhor e adquirimos conhecimento com mais facilidade. Pratique isso como um hábito que você perceberá como seus resultados melhorarão. 
  • faça simulados: e de nada adianta revisar e não aplicar o aprendizado para ter certeza de que as dúvidas acabaram. Fazer simulados é uma maneira eficiente de atestar que os seus estudos e a sua revisão funcionaram. 

Além de colocar em prática essas dicas, é bem importante que as provas anteriores Unesp sejam consultadas para o seu treino, principalmente, a que foi aplicada em 2020 em que a Vunesp segunda fase foi diferente dos anos anteriores devido à Covid-19. Algo valioso que também precisamos ressaltar é que a revisão não se trata de um momento para estudar pela primeira vez algum assunto, é a hora de rever e de acabar com algumas dúvidas que ainda possam existir. 

Portanto, para prova UNESP 2022 segunda fase, a sua tarefa é se dedicar à revisão e realizar simulados para ficar mais próximo da aprovação. Não vai desperdice essa chance!

Até mais! 

Qual a importância do repertório sociocultural?

Você já deve ter escutado vários professores dizendo que ter repertório sociocultural é importante, porém ficou em dúvida sobre esse assunto por não compreender bem o que de fato é essa ferramenta ou como adquiri-la? Já antecipamos que seus professores não estavam errados, possuir um bom repertório ao prestar vestibular é fundamental, não apenas para a elaboração da redação, mas também para resolução das questões ao longo das provas, para a sua vida social e para o seu dia a dia. 

Então, pode acreditar: ao possuir em mente um bom repertório sociocultural você terá mais chances na hora do vestibular e de conseguir um emprego, além de proporcionar facilidades para a sua vida social e para o seu dia a dia. Isso porque ter conhecimento sobre diversas áreas do conhecimento mostra o quanto você se preocupa em se informar em relação aos mais variados temas, característica essencial para se destacar em meio a outras pessoas e, no caso do vestibular, em meio a outros candidatos. 

Fique tranquilo que vamos tirar todas as suas dúvidas e ainda lhe ajudar a conquistar um repertório eficiente. Continue a leitura! 

O que é repertório sociocultural? 

Antes de mais nada, você precisa entender o que é um repertório sociocultural. Em resumo, ele é todo conhecimento que foi adquirido ao longo da vida de uma pessoa por meio de suas experiências e estudo, ou seja, trata-se tanto dos saberes conquistados na escola — como sociologia, história, matemática etc. — quanto daquilo que se aprende em situações comuns do dia a dia, como assistindo a um filme ou uma série. 

Em outras palavras, o seu repertório é a bagagem de conhecimento que você possui. Dessa forma, o repertório na redação, principalmente quando for um texto dissertativo -argumentativo, pode abranger um livro literário de um autor clássico e/ou uma série que está muito famosa na atualidade e os dois colaborem de maneira efetiva para uma boa avaliação do texto, porque o que será analisada é a capacidade de se relacionar ao tema a situação ou o conceito escolhido, construindo um embasamento consistente para o ponto de vista apresentado.  

Entretanto, existem muitos tipos de repertório sociocultural e é sobre isso que vamos falar adiante. Acompanhe! 

Quais são os tipos de repertório sociocultural? 

Existem diversas possibilidades de aplicação quando se trata de repertório sociocultural. Assim, o mais importante é que o tipo escolhido realmente se adeque ao tema proposto pela banca de redação e de fato colabore para você construir uma reflexão crítica sobre a temática. Os mais utilizados são: 

  • dados estatísticos; 
  • alusões históricas, literárias, cinematográficas etc.; 
  • fatos que tenham comprovação; 
  • pesquisas de fontes confiáveis; 
  • analogias e comparações. 

Você pode inserir o repertório na redação por meio de citações diretas (reproduzindo as palavras do autor entre aspas duplas) ou indiretas (as palavras do autor são parafraseadas sem o uso de aspas duplas). A melhor opção a fim de tornar mais fluido o texto é a citação indireta; pois, assim, há uma oportunidade de explicar com mais qualidade e de relacionar melhor ao tema. 

Um outro ponto muito importante, é que independentemente do tipo escolhido ele precisa ser um repertório legitimado. Isso significa que é necessário que você apresente informações, fatos, situações com respaldo nas Áreas do Conhecimento (ciência, tecnologia e cultura). Portanto, lembre-se de sempre sinalizar autor, fonte, nome da obra etc., pois apenas assim será possível identificar que o seu repertório é legitimado

Agora que você já sabe o que é e os tipos de repertório sociocultural, quer descobrir como aumentá-lo? Veja as nossas dicas nas próximas linhas! 

Como aumentar a bagagem cultural? 

Com certeza, não basta saber o que é o repertório sociocultural e os seus tipos. Por esse motivo, separamos 7 dicas para você começar imediatamente a aumentar a sua bagagem cultural. 

  1. Leia com muita frequência: infelizmente, se você é daqueles que foge das atividades que envolvem muita leitura, precisamos lhe informar que adquirir o hábito de leitura ainda é uma das melhores maneiras para ampliar a sua bagagem cultural. 
  2. Faça pesquisas: quanto mais você pesquisar, mais obterá informações atualizadas e que nem todas as pessoas procuram saber. Isso é um grande diferencial para se destacar entre tantos candidatos nos vestibulares. 
  3. Assista a filmes, séries e documentários: talvez essa seja a dica mais fácil de colocar em prática. Procure produções que abordem assuntos relevantes e globais, mas lembre-se que até aquelas que aparentam ser mais leves ou de humor podem conter muita reflexão para ser feita. Aqui ao mesmo tempo que estiver estudando, você se divertirá.
  4. Analise o mundo de forma crítica: ter um olhar atento ao mundo que está a sua volta e refletir sobre ele, é uma maneira de melhorar o seu repertório. Seja observador, prestando atenção na realidade será possível construir relações críticas com diversos conteúdos que você tem estudado enquanto se prepara para o vestibular. 
  5. Conheça as manifestações culturais da sua região: quais são os costumes e hábitos das pessoas que moram na sua região? Você sabe as manifestações culturais que ocorrem em sua cidade? Saber essas informações faz diferença ao se deparar com algum tema em que permite uma comparação entre contextos sociais e/ou culturais diferentes.  
  6. Faça fichamentos por eixo temático: separando dessa forma, você perceberá que ficará muito mais fácil revisar e aprofundar o seu repertório. A função desse recurso não é decorar citações, mas entender como cada informação, livro, conceito etc. de um eixo temático podem funcionar juntos dependendo do tema proposto.
  7. Fale com pessoas: conversar com outras pessoas sobre as suas descobertas faz com que você de fato internalize as informações. Como já dissemos, melhor que decorar é compreender como utilizar cada repertório de maneira crítica na sua produção textual.   

Colocando essas dicas em prática você vai arrasar com o repertório na redação e responder às questões com muito mais facilidade. Fique por aqui que mais dicas estão por vir! 

Até mais! 

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