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A importância da leitura para os estudos

Um dos requisitos exigidos pelo vestibular mais concorrido do Brasil, a Fuvest, é um bom entendimento das leituras obrigatórias. Por mais que muitos estudantes compreendam a importância da leitura e interpretação de texto para a prova como um todo, quando o assunto é o domínio das obras que compõem as listas de livros selecionados, ainda existem muitas dúvidas. Afinal, é realmente necessário ter lido todas as leituras obrigatórias exigidas pelo vestibular para conseguir a aprovação ou resumos, filmes e videoaulas bastam? Qual é a importância da leitura para os estudos? 

Tendo em vista esses questionamentos, que são bastante comuns entre os candidatos a uma vaga na universidade, abordaremos neste texto a importância da leitura para os estudos. Isso porque conhecer na íntegra as leituras obrigatórias e desenvolver o hábito da leitura o ajudará não somente a conseguir um bom desempenho no vestibular — e consequentemente a aprovação no curso dos sonhos —, mas também poderá mudar para sempre sua forma de pensar, além de ajudá-lo a aprimorar outras habilidades.
 

Se você chegou até aqui, sabe que ler é importante. Então, confira a seguir todos os benefícios que a leitura pode proporcionar para seus estudos e para sua vida. Boa leitura! 

 

Quais são os benefícios que a leitura traz?

 
Não é novidade para ninguém que a leitura e interpretação são extremamente importantes em todos os campos do conhecimento. Problemas de interpretação, geralmente causados por falta de atenção ou boa fluidez na leitura, podem prejudicar o rendimento dos vestibulandos em qualquer matéria. Afinal, é praticamente impossível responder corretamente a uma questão de matemática, física, química ou biologia se você não compreende corretamente o enunciado. Certo? 

Mas você sabia que, muito além de questões práticas que dizem respeito ao vestibular, a leitura também pode trazer inúmeros outros benefícios que têm impacto positivo direto tanto nos seus estudos quanto na vida? Confira a seguir as mais diversas maneiras de como a leitura para os estudos pode trazer incontáveis benefícios. 

  1. Bom domínio da escrita: o bom domínio da leitura e interpretação são importantes não apenas para ajudá-lo a decodificar o mundo ao redor, como também aperfeiçoar as capacidades comunicativas. Leitores ávidos geralmente são pessoas que se comunicam e escrevem muito bem porque adquiriram diversas capacidades, como escolher as palavras mais adequadas para cada situação, o que costuma evitar mal-entendidos. Isso é muito importante para redigir textos com clareza, como uma redação de vestibular, e para se fazer compreender,  dominando a arte de falar e escrever bem. Pessoas com uma boa capacidade comunicativa destacam-se em qualquer campo profissional e, até mesmo, nas relações interpessoais. Então, já sabe, né!? Não deixe de abrir aquele livro que está na sua fila de leitura há muito tempo, seja ele uma das leituras obrigatórias ou um best-seller para entretenimento. O que vale é ler!

  2. Ampliar o conhecimento: outro aspecto muito importante da leitura para os estudos, além de aprimorar a escrita e a comunicação oral, se deve ao fato de que essa prática é fonte inesgotável de diferentes tipos de conhecimentos nas mais diversas áreas. A experiência de ler uma obra literária, jornais ou artigos de divulgação científica certamente ampliará os conhecimentos do estudante, uma vez que, por meio da leitura, é possível ter contato com as mais diversas informações. Além disso, o domínio sobre temas variados será muito maior quando o estudante ler por si próprio, já que a leitura proporciona reflexão, tópico sobre o qual ainda falaremos.

  3. Aprimorar o senso crítico: segundo Paulo Freire em “A importância do ato de ler”, a leitura tem a capacidade de aprimorar o senso crítico dos indivíduos. As leituras obrigatórias selecionadas por vestibulares, em especial, são cuidadosamente pensadas de modo que o candidato possa entrar em contato com temas importantes e a partir do enredo dessas obras, reflita acerca de questões. Sendo assim, as obras podem levar os estudantes a uma reflexão a que dificilmente teriam acesso por outras vias. Por meio delas é possível questionar o mundo, entrar em contato com diferentes perspectivas além de desfrutar do  prazer estético que essas leituras podem proporcionar.
  4. Ler é uma excelente forma de exercitar o cérebro: além de desenvolver a cognição por meio do aguçamento do senso crítico, ao ler, você estará criando novas conexões neurais em diversas partes do cérebro, como na responsável pelo desenvolvimento da criatividade e do pensamento lógico. Além disso, a leitura e interpretação aumentam a capacidade de memorização e reduzem os níveis de estresse, algo bastante importante para aqueles que enfrentam um período tão conturbado, não é mesmo?
     

Agora que você já conhece alguns dos diversos benefícios que a leitura pode trazer, confira a importância desse hábito para estudantes em fase pré-vestibular no próximo tópico. Vamos lá?

 

Qual é a importância da leitura para o estudante? 

Uma dúvida extremamente comum que sempre surge entre os estudantes tem relação com a necessidade de ler integralmente todas as leituras obrigatórias contidas nas listas dos vestibulares. Por conta do tempo ou por falta do hábito de ler, muitos recorrem a resumos e resenhas, até mesmo às adaptações para o cinema e teatro das obras. Esses recursos podem até ser um bom complemento para os estudos, pois auxiliam a compreensão de partes que eventualmente não ficaram totalmente claras, além de relembrar alguns trechos do enredo dos livros. Entretanto, não é recomendável recorrer a apenas esses recursos sem antes ter feito uma leitura atenta dos textos na íntegra. Além de todos os benefícios que a leitura para os estudos traz, conforme vimos antes, só conseguirão responder às questões de verificação de leitura do vestibular, aqueles que, por óbvio, leram o texto integralmente.

Esperamos que você tenha compreendido melhor a importância da leitura para os estudos e como a leitura e interpretação podem ser grandes aliadas da cognição. Nós, do Curso Anglo, estimulamos muito o ato de ler, pois sabemos do impacto que ele pode trazer na vida das pessoas. Então, encontre um lugar confortável, pegue um bom livro e bons estudos! 

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Podcast para estudar: funciona?

Hoje em dia, com tantos meios tecnológicos à nossa disposição, é comum querer complementar a rotina de estudos com materiais diferentes dos tradicionais livros didáticos, cadernos e canetas, nem que seja para acrescentar alguma variação no dia a dia do vestibulando que é para lá de pesado e, não raro, maçante. Como alternativa, muitos estudantes utilizam vídeos disponibilizados gratuitamente na internet para colocar em prática um estudo menos convencional, mas um outro formato de mídia tem ganhado cada vez mais espaço e tem sido bem aproveitado por aqueles que estão se preparando para os exames de vestibular: o podcast. 

Não entende bem o que é um podcast? Ouviu as pessoas falando sobre, mas não procurou saber do que se tratava? Então, só para você entender, podemos definir esse tipo de mídia como um programa em áudio que é disponibilizado de forma gratuita, ou paga, aos seus ouvintes. É possível comparar esses programas aos apresentados em rádios AM e FM, que ainda hoje seguem no ar mesmo que muitos tenham deixado de consumir esse tipo de conteúdo por meio de aparelhos de áudio.  

Se você está pensando em começar a introduzir algum podcast para estudar em seu plano de estudo, ou mesmo se você já faz isso há algum tempo, não deixe de conferir as dicas que preparamos: este texto vai o ajudar a encontrar alguns dos melhores podcasts para estudar e incorporá-los à sua rotina. Continue a leitura e não perca a nossa dica final! 

 

Tem como estudar ouvindo podcast? 

Eis a “pergunta que não quer calar” e cuja única resposta talvez seja: depende. Podcasts são ótimos complementos para os materiais e as atividades de estudo tradicionais, não um substituto deles. Por outras palavras, um podcast para estudar é algo a mais, um acessório que poderá o auxiliar muito a compreender determinado assunto, mas não servirá como um substituto das aulas, apostilas ou da própria rotina de estudos.  

Se encarado da maneira correta, um podcast para vestibulandos, como muitos presentes nas plataformas de streaming, é uma excelente ferramenta para dar um up em seu planejamento com foco na aprovação em diversos vestibulares. Isso significa que essa ferramenta utilizada adequadamente levará você até o seu objetivo e, para isso, você deve compreender a contribuição real que o podcast pode trazer para o seu dia a dia de vestibulando. No próximo tópico, explicamos exatamente o que você precisa saber. Acompanhe! 

 

Como o podcast pode contribuir no dia a dia do estudante? 

Conforme destaca o professor, do Anglo Vestibulares, Felipe Leal, em meio à correria da vida moderna, “os podcasts são uma ótima opção, pois podem ser escutados a qualquer momento: no transporte público, na academia ou em casa durante tarefas domésticas, por exemplo”. Por outras palavras, recorrer a um podcast para estudar é uma excelente maneira de preencher aquele tempinho entre uma atividade e outra, ou mesmo durante atividades repetitivas como exercícios de academia, com algo que, de quebra, ainda vai o ajudar muito na hora do vestibular!  

Um bom podcast para vestibulandos, porém, não trata só de matérias específicas. Continua o professor Felipe: “em uma época de ritmo frenético das notícias, é praticamente impossível acompanhar todos os assuntos em pauta. Os podcasts noticiosos, normalmente diários ou semanais e ligados a grandes veículos de jornalismo, são uma forma interessante de selecionar os temas mais importantes, com a necessária análise das questões. Os podcasts Café da Manhã e O Assunto são boas indicações aqui”.  

A essa altura você deve estar se perguntando: qual seria, então, um podcast para vestibulandos, ou mesmo quais os melhores podcasts para estudar? Além das dicas do texto que citamos, do professor Felipe, selecionamos a seguir também algumas outras possibilidades de podcast para estudar encontrados com facilidade nas redes. Algumas sugestões dos melhores podcasts para estudar: 

  • Marca Texto: podcast fruto de uma parceria entre o Guia do Estudante e o curso Anglo tem como proposta trazer análises didáticas das obras de literatura exigidas pelos vestibulares da Fuvest e da Unicamp; 
  • Mamilos: excelente podcast sobre atualidades; 
  • Dá Ideia: podcast para estudar como fazer uma ótima redação; 
  • História Online: como o próprio nome sugere, um podcast muito bom voltado para história geral e do Brasil; 
  • Nerd Cursos: embora focado em biologia, esse podcast aborda também outras matérias e tem mais de 100 episódios para você escolher sobre o que quer estudar; 
  • Aprenda Inglês com Música: como também sugerido pelo nome, esse é para quem precisa se aprofundar no inglês; 
  • Top Química: para quem precisa se aprofundar em química principalmente para o Enem; 
  • Geografia Popular: tratando de conteúdos de geografia política e física, é ótimo para quem está se preparando para o Enem ou mesmo revisando o conteúdo para o vestibular. 

 

Conforme você vai se ambientando no universo dos podcasts e conhecendo melhor as tantas possibilidades que existem, com certeza, será capaz de fazer sua própria seleção, mantendo o foco naqueles conteúdos que precisa reforçar ou mesmo sobre os quais mais gosta de ouvir. Uma lista de melhores podcasts para estudar contém sempre alguma dose de subjetividade na escolha e, sem dúvidas, há muitos outros muito bons disponíveis gratuitamente, basta pesquisar. 

Pensando especificamente num excelente podcast para vestibulandos, destacamos um que temos certeza de que valerá a pena você ouvir também: o Resumov. Esse é um podcast que não trata de uma matéria em específico, mas sim de algo tão importante quanto elas em termos de vestibular e/ou Enem: ele compila uma série de dicas de estudo e estratégias para resolver as provas com tranquilidade. Em outras palavras, esse não é um podcast de conteúdos, mas sim sobre modos de resolver uma prova com toda a eficiência que ela exigirá na hora decisiva do vestibular. 

Por fim, vale lembrar uma outra dica do professor Felipe: “A chamada ‘podosfera’ brasileira é rica, diversa e das mais interessantes. A lista apresentada aqui deve ser lida como uma amostra e um convite. Com o tempo, cada estudante vai, com certeza, construir seus próprios feeds, que, certamente, irão acompanhá-lo ao longo da vida universitária e profissional”. Esperamos que as nossas sugestões o ajudem a incorporar na rotina de estudos essa ferramenta incrível que são os podcasts. 

Até mais! 

Quantos anos tem a faculdade de odontologia?

Conhecer as melhores faculdades de odontologia é extremamente importante para os vestibulandos que pretendem ingressar nesse curso. A escolha da instituição deve se basear em critérios como a excelência de ensino e comprometimento com o aprendizado dos estudantes, além de uma boa infraestrutura que possibilite a capacitação profissional dos futuros dentistas.  

Pensando nisso preparamos um texto com informações esclarecedoras a respeito das melhores faculdades de odontologia brasileiras, bem como informações sobre valores, uma vez que o preço da faculdade de odontologia é bastante variável de acordo com a instituição de ensino pretendida. Por essa razão, também daremos dicas sobre como você pode conseguir estudar gratuitamente ou com descontos na mensalidade por meio de bolsa para faculdade de odontologia. Ficou interessado? Então, siga para as próximas linhas! 

 

Como é o curso de Odontologia? 

Disponibilizada em instituições de ensino públicas e privadas, a graduação em Odontologia é um curso da área de saúde com a titulação de bacharelado. O curso tem uma duração média de cinco anos e forma profissionais para cuidar dos dentes, gengivas e bochechas, além de serem capacitados também para implantar próteses dentárias, realizar cirurgias e atividades afins.  

Os cinco anos de graduação são divididos em 10 períodos em horário integral. Dessa forma, é preciso que você saiba que os estudantes de odontologia necessitam dedicar muitas horas do seu dia aos estudos na instituição de ensino. 

A grade curricular de Odontologia nos primeiros semestres é composta por disciplinas teóricas mais genéricas da área de saúde e ciências biológicas, como bioquímica, genética e anatomia. Após esses semestres introdutórios, há o aprofundamento em conteúdo específico da graduação em odontologia e atividades práticas que costumam ser mais frequentes com o passar dos períodos. Durante essa fase do curso os conteúdos abordados têm enfoque na odontologia hospitalar, clínica integrada e cirurgia.  

Uma curiosidade sobre a faculdade de odontologia é que, ao contrário de outros cursos que exigem a prática após percorrer boa parte dos estudos teóricos, é possível realizar estágios nos anos iniciais de curso. Esses estágios são excelentes oportunidades para que os estudantes já tenham uma pequena experiência de como será sua carreira futura, garantindo a compreensão se realmente tem afinidade com a profissão. 

Agora que você conheceu um pouco sobre o curso de Odontologia e, caso ainda esteja interessado em seguir carreira, é importante saber escolher a instituição de ensino correta para sua formação. Confira isso a seguir! 

As melhores faculdades de odontologia 

Uma vez que uma boa formação profissional também depende do lugar em que você vai estudar — afinal, a instituição é a grande responsável por um bom ensino e formação — separamos para você as melhores faculdades de odontologia. A seguir, confira o ranking de melhores instituições para estudar odontologia: 

  1.  USP – Universidade de São Paulo; 
  2.  UNICAMP – Universidade de Campinas; 
  3.  UNESP – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita; 
  4.  UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais; 
  5. UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Com essa lista em mãos, pesquise informações sobre cada uma das instituições para escolher aquela que melhor se adequa ao seu perfil, além de avaliar questões como logística e grade curricular do curso. E como conseguir bolsa para faculdade de odontologia? É isso que vamos esclarecer no próximo tópico. Vamos lá? 

 

Como conseguir uma bolsa para faculdade de Odontologia?  

Muito provavelmente você já saiba que o ingresso nas instituições públicas acontece por meio do vestibular tradicional e dos programas do Governo como Enem e SiSU. Já as instituições privadas possuem o vestibular tradicional, além de programas de iniciativa governamental como o Fies e o ProUni 

Como muitas vezes o preço da faculdade de odontologia pode ser bastante elevado, os estudantes também contam com bolsa para faculdade de odontologia oferecida pelas próprias instituições privadas de ensino, como uma oportunidade para cursar uma faculdade particular com desconto nas mensalidades. O preço da faculdade de odontologia é bastante oneroso e a mensalidade varia entre R$2.100,00 e R$ 5.000,00 a depender da instituição de ensino. Logo, é importante conhecer maneiras de abater esse alto preço da faculdade de odontologia  

A bolsa para faculdade de odontologia é uma boa alternativa que possibilita um alívio para as finanças pessoais, uma vez que por meio dela é possível pagar as mensalidades de maneira tranquila. São muitas opções, então nada melhor do que compreender como cada uma delas funciona. Existem vários tipos de bolsas de estudo disponíveis para os estudantes de odontologia. Cada uma dessas bolsas se baseia em critérios diferentes, como bolsas por mérito acadêmico, por perfil socioeconômico e, até mesmo, descontos por pontualidade no pagamento. Conheça um pouco mais sobre possibilidades de bolsa para faculdade de odontologia a seguir: 

  • bolsa por mérito acadêmico: esse benefício é concedido aos alunos que mais se destacam com relação às notas obtidas nos processos seletivos. Os programas de bolsa por mérito podem premiar tanto os mais bem colocados no vestibular quanto os que obtiveram bons resultados no Enem. Em algumas universidades, alunos que conseguiram de 851 a 900 pontos no Enem podem ganhar até 75% de bolsa e aqueles que fizeram mais de 900 pontos conseguem bolsas de 100%! 
  • bolsa por perfil socioeconômico: um dos requisitos principais para pleitear uma bolsa é a situação econômica e social. O benefício é direcionado a estudantes que não poderiam arcar com as mensalidades sem essa ajuda. O Programa Universidade para Todos (ProUni) é um dos exemplos mais conhecidos e distribui bolsas de 50% a 100%. Para concorrer a uma vaga é preciso ter renda familiar mensal de até três salários-mínimos por pessoa.  Se inscrever no processo seletivo é fácil: basta ter feito o Enem, ter tirado acima de 450 pontos na média geral das provas e não ter zerado a redação. Entretanto, como o curso de Odontologia é bastante concorrido, certamente apenas os 450 pontos no Enem não serão suficientes, já que a nota de corte para essa graduação quase sempre fica acima de 600 pontos.  
  • Descontos por pontualidade no pagamento: uma forma de conseguir baratear as mensalidades é pagá-las em dia. Em muitas faculdades particulares há desconto de até 10% da mensalidade para aqueles que a pagam pontualmente.  

Esperamos que essas informações o ajudem a tomar uma boa decisão.  Até mais! 

Para quem é o curso de Medicina?

Que o curso de medicina é uma das graduações com o ingresso mais concorrido, não é novidade para ninguém. Mas, muito além do vestibular, antes de tomar uma decisão assertiva, é importante conhecer melhor a dinâmica, duração do curso e quais são as habilidades requeridas para ser um bom médico.  

A graduação em medicina é considerada por muitos bastante elitizada, já que para ser aprovado nos vestibulares, os alunos precisam obter excelentes resultado. Além disso, uma vez que o estudante ingressa em um curso de medicina, as exigências são ainda maiores.  

Por outro lado, é de grande importância derrubar a ideia de que apenas pessoas que tiveram boas condições materiais podem entrar e permanecer em faculdades de medicina. Certamente para essas pessoas é mais fácil conseguir um bom desempenho no vestibular e, uma vez aprovadas, ter mais condições de continuar o curso, mas isso não quer dizer que exista uma exclusividade.  

Desse modo, podemos afirmar que a graduação em medicina é uma possibilidade real devido a ações afirmativas e políticas de inclusão para que todos tenham acesso a faculdades de medicina. Se você é vestibulando de medicina e quer saber mais sobre como é o curso e, principalmente, se essa carreira é realmente a melhor opção para você, acompanhe a leitura! 

 

Como é o curso de Medicina? 

Para se tornar médico, é preciso cursar graduação em medicina durante um período de seis anos. A grade curricular desse período é dividida da seguinte maneira: ciclo básico, clínico e internato. Os dois primeiros anos de curso constituem o ciclo básico de disciplinas teóricas que têm por objetivo formar o raciocínio clínico dos estudantes. Durante esse período, os estudantes ainda não lidam diretamente com os pacientes. O foco é a realização de atividades práticas em laboratórios e salas de microscopia.  

No terceiro ano da faculdade, inicia-se o período clínico, que tem duração de dois anos. Ao longo desse período, os estudantes terão contato direto com os pacientes e trabalharão com exames e diagnósticos. A intenção é que se aplique os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do ciclo básico. Todas as disciplinas do curso são oferecidas até o quarto ano.  

Por fim, nos dois últimos anos da faculdade, o estudante irá dedicar-se integralmente ao internato hospitalar, período em que vivencia a prática clínica e atenderá pacientes, dará plantões e participará de atividades ambulatoriais, sempre com o acompanhamento dos professores.  O estudante se formará após concluir o período de 4 anos de disciplinas e os dois anos de internato hospitalar.  

Depois de formado, o médico já pode atuar como clínico geral. Para obter alguma especialidade é necessário fazer residência médica, que consiste em mais alguns anos de estudo. Isso significa que são necessários muito esforço e muita força de vontade para concluir os anos obrigatórios de graduação e, depois, a especialização caso não queira atuar apenas em clínica geral/médica. 

As disciplinas estudadas no curso de medicina são variadas, com um conteúdo que vai desde bioquímica até áreas específicas como reprodução humana, psicologia médica e saúde da criança e do adolescente. Após concluir a graduação em medicina, é possível atuar no setor público ou privado, com clínica geral/médica ou se tornar um especialista em uma das 53 áreas da medicina.  

Se você ficou um pouco confuso com a quantidade de informações e ainda não entendeu bem a duração do curso de medicina, siga para o próximo tópico que lá com certeza conseguirá entender. Vamos lá!? 

 

Mas, afinal, qual a duração do curso de Medicina? 

O curso dura seis anos e possui uma grade curricular muito rigorosa durante os períodos do ciclo básico, clínico e internato, já mencionados anteriormente, e é oferecido em período integral em todas as faculdades de medicina. Por essa razão, é importante que o vestibulando de medicina saiba que esse é o curso superior com maior duração no Brasil, além de requerer muita dedicação. Muitos vestibulandos de medicina, ao optarem pelo curso, acabam focando apenas no status da profissão e na sua remuneração, e deixam de considerar que, para se tornar um médico, é preciso enfrentar uma jornada longa e exaustiva que levará quase uma década, destinada aos seis anos de graduação e dois anos (opcionais) de residência. 

Após esse período, o médico deve se acostumar com a ideia de nunca parar de estudar e ter uma carga horária de trabalho bastante exaustiva, além de precisar lidar constantemente com situações difíceis. Assim, tanto o curso quanto a profissão exigem muito conhecimento e controle emocional. Quem optar por seguir carreira nessa área deve dedicar-se bastante aos estudos e ter persistência tanto para ingressar na faculdade como para concluir o curso. 

Para que você possa se decidir com segurança, precisa saber o que o espera ao longo da graduação. Por esse motivo, separamos as disciplinas comuns na maioria das faculdades de medicina. Continue a leitura e confira a lista que preparamos para você! 

 

Quais são as matérias estudadas no curso de Medicina? 

A grade curricular dos cursos de medicina é bastante similar e praticamente a mesma em todas as faculdades de medicina. As disciplinas estudadas são as seguintes: 

 

  • Administração e Planejamento em Saúde; 
  • Ambiente e Saúde; 
  • Anatomia Humana; 
  • Anatomia Patológica; 
  • Aspectos Legais da Prática Médica; 
  • Bases Moleculares dos Sistemas Orgânicos; 
  • Bioética Aplicada à Prática Médica; 
  • Biofísica Médica; 
  • Biomorfologia; 
  • Bioquímica Médica; 
  • Clínica Cirúrgica; 
  • Clínica Médica; 
  • Doenças Infecciosas e Parasitárias; 
  • Emergências Médicas; 
  • Epidemiologia; 
  • Farmacologia Médica; 
  • Fisiopatologia; 
  • Fundamentos de Microbiologia Médica; 
  • Genética Humana; 
  • Histologia Médica; 
  • Imagenologia; 
  • Imunologia Médica; 
  • Métodos de Abordagem em Saúde Comunitária; 
  • Microbiologia Médica; 
  • Patologia Aplicada; 
  • Patologia Ginecológica; Parasitologia Médica; 
  • Propedêutica Médica (técnicas utilizadas para determinar um diagnóstico); 
  • Psicologia Médica; 
  • Saúde da Criança e do Adolescente; 
  • Saúde da Família; 
  • Saúde da Mulher; 
  • Saúde do Idoso; 
  • Saúde do Trabalhador; Saúde e Sociedade; 
  • Saúde Mental; 
  • Sistemas Orgânicos Integrados; 
  • Trauma. 

 

Depois de todas essas informações, você conseguiu perceber que cursar medicina é para os fortes e dedicados, não é mesmo? Mas todo esse esforço é recompensado: a profissão lidera o ranking de maiores salários e o das carreiras com maior taxa de empregabilidade e reconhecimento por ser de suma importância para toda a sociedade. Portanto, aqueles que optarem trilhar esse caminho, têm grandes chances de ser muito bem sucedidos.

Até mais!

 

As melhores faculdades de Medicina

Cursar medicina é o grande sonho de muitos vestibulandos, razão pela qual o ingresso nessa graduação, há muito tempo, costuma ser o mais concorrido do país. E, quanto mais conceituada for uma instituição, mais concorrida é uma vaga para o curso de medicina 

Essa dificuldade, entretanto, não deve ser motivo de desânimo. Muito pelo contrário! Quanto mais árdua for a luta pela entrada na universidade, maior será a recompensa. Estudar em uma das melhores faculdades de medicina, além de ser uma forma de garantir uma boa formação profissional e acadêmica, pode também abrir portas para melhores oportunidades de emprego e outros benefícios como intercâmbios e bolsas de estudos.  

Mas, afinal, como saber quais são as melhores faculdades de medicina? Como as instituições são avaliadas para entrar no ranking faculdades de medicina? Responderemos a todas essas questões neste texto. Acompanhe! 

 

Quais as 5 melhores faculdades de Medicina do Brasil? 

Com o intuito de avaliar as instituições de ensino superior brasileiras, o MEC (Ministério da Educação) instituiu o Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes). Por meio de uma prova teórica, o exame em questão avalia, de tempos em tempos, o desempenho dos estudantes do curso de medicina das mais variadas instituições para mensurar a qualidade do curso. As universidades são classificadas com base em uma pontuação obtida pelos estudantes nessa prova teórica. As notas variam de 1 a 5, em que 1 é considerado muito ruim e 5 muito bom.  

Além disso, existem outros métodos de avaliação de instituições universitárias, entre os quais está o ranking faculdades de medicina realizado pelo Datafolha. Esse é um ranking de cursos de graduação em geral, que ranqueia também o ​​curso de medicina. Nesse ranqueamento, universidades públicas e privadas são avaliadas com base em alguns critérios: avaliação do mercado; qualidade de ensino; doutorado e mestrado; nota dos concluintes; professores com dedicação integral e parcial e, por último, avaliação dos docentes.  

Para que você não tenha dúvidas a respeito de qual vestibular prestar, apresentaremos os resultados publicados pelos últimos rankings de melhores faculdades de medicina. A seguir, você confere quais são as melhores faculdades de medicina de acordo com o Ranking Datafolha e Enade.  

 

Ranking faculdades de medicina — Instituições mais conceituadas segundo o Datafolha:

 

  1. USP – Universidade de São Paulo: pelo ranking Datafolha, a USP dispara no primeiro lugar, ocupando o 1º lugar em três quesitos – Avaliação do Mercado, Avaliação dos Docentes e existência de Mestrado e Doutorado – e o 2º lugar no item Qualidade de Ensino. Apesar dos seus muitos pontos fortes, é de notar também, entretanto, a baixa posição que ocupa no quesito Nota dos Concluintes (43º). 
  2. Unicamp – Universidade de Campinas: já a Unicamp, que vem logo atrás, ocupa o 1º lugar em Qualidade de Ensino, o 2º em Avaliação do Mercado e, entre as cinco primeiras do ranking, é aquela que apresenta melhor colocação no item Nota dos Concluintes (8º). 
  3. UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais: a UFMG divide com a Unicamp a 2ª posição na Avaliação do Mercado — ambas alcançaram 35,60 pontos, pouco abaixo da USP. Assim como a UFRGS, a UFMG se destaca pela boa colocação no item Nota dos Concluintes, em que ocupa a 16ª posição, contra a 15ª da instituição gaúcha. 
  4. Unifesp – Universidade Federal de São Paulo: o diferencial da Unifesp está na segunda posição que ocupa em dois quesitos, existência de Mestrado e Doutorado, e Avaliação dos Docentes, além do terceiro lugar no quesito Qualidade de Ensino.  
  5. UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul: um ponto notável quanto à UFRGS é a posição que ocupa no quesito Nota dos Concluintes (15º), bastante superior à da USP (43º) e da Unifesp (69º), praticamente empatada com a UFMG (16º) e só um pouco abaixo da Unicamp (8º). 

 

Ranking faculdades de medicina — Instituições mais conceituadas segundo o Enade:  

 

  1. UFV – Universidade Federal de Viçosa: classificada pelo Enade como a melhor faculdade de Medicina do país, a faculdade mineira obteve nota de 4.83 e conceito 5 na última avaliação realizada pelo Enade. 
  2. Famerp – Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto: a Famerp ocupa o segundo lugar e conta com um dos vestibulares mais concorridos do país. A nota obtida pela instituição no último exame foi de 4.02 e com conceito 5 atribuído pelo Enade.  
  3. UECE – Universidade Estadual do Ceará: em terceiro lugar, a Universidade Estadual do Ceará obteve nota 3.98 no último exame. 
  4. UEM – Universidade Estadual de Maringá: com conceito 4 e com uma pontuação de 3.83, a Universidade Estadual de Maringá conquistou a quarta colocação no ranking. 
  5. UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro: uma das melhores instituições de ensino superior do Rio de Janeiro, a UERJ, foi avaliada com conceito 4 e obteve nota 3.80 no último Enade.  

Quando for optar por uma universidade na hora de prestar vestibular e cursar medicina, não deixe de consultar esses rankings para comparar os dados que apresentam com as expectativas que você possui em relação ao curso pretendido. Após fazer a escolha da instituição, monte um excelente plano de estudos com a gente. Como você já sabe, aqui no Anglo é sucesso garantido! 

Até mais!


Os 5 maiores erros do vestibulando

Quando começa a se preparar para as provas que realizará no meio ou no final de ano, muitas vezes o vestibulando não se dá conta de que é preciso uma rotina de estudo bem planejada, muita disciplina e, não raro, todo o suporte que só um bom cursinho pré-vestibular pode garantir. Isso porque não saber conciliar estudos com a vida pessoal, não estudar o suficiente ou estudar além da conta até a exaustão e estudar apenas o que gosta são alguns dos exemplos de erros comuns entre grande parte dos estudantes.  

Há muitos percalços no caminho que o vestibulando pode evitar seguindo algumas dicas simples: foi pensando nisso que elaboramos este texto. Se você estuda por conta própria, se está pensando em fazer um cursinho pré-vestibular ou mesmo se já está a um passo de prestar o tão sonhado vestibular daqui a alguns meses e quer saber o que não deve fazer para aproveitar ao máximo os estudos, não deixe de ler o que preparamos! 

 

Quais os maiores erros cometidos ao estudar? 

  1. Quantidade não é qualidade: todos nós conhecemos algum vestibulando que jura de pés juntos passar 18 horas por dia estudando, que mal tem tempo para fazer qualquer outra coisa além de estudar. Ora, ter uma rotina de estudo não significa necessariamente não poder fazer qualquer outra coisa da vida a não ser estudar. Ao contrário, é planejando bem quais matérias, em que ordem e durante quanto tempo por dia você estudará que conseguirá otimizar seu tempo, ou seja, estudar tanto quanto precisa e descansando o suficiente para manter essa rotina até a realização das provas. Um corpo e uma mente cansados não vão longe, é preciso saber dosar as atividades para não acabar exausto a poucos passos de sua meta.

  2. Não realizar simulado de vestibular: outro equívoco bastante comum cometido por um vestibulando é não realizar pelo menos um simulado de vestibular de cada uma das provas mais concorridas do país para o curso pretendido. Se você pretende cursar medicina ou engenharia na USP, por exemplo, é fundamental estudar cuidadosamente as provas da FUVEST de anos anteriores. Num cursinho pré-vestibular, como o Curso Anglo, você encontrará não só essas provas como todo o suporte necessário de nossa equipe para incorporar mudanças significativas em sua rotina de estudo.

  3. Estudar apenas o que gosta ou com que tem mais facilidade ou dificuldade: todos os grandes vestibulares contemplam todas as matérias do Ensino Médio em graus equivalentes de dificuldade e complexidade. Um erro comum do vestibulando é pressupor que reforçando aquilo que melhor conhece garantirá mais pontos ou, por outro lado, tem de se dedicar apenas àquelas matérias em que tem maior dificuldade. Uma boa rotina de estudo mostra que o equilíbrio é fundamental, sobretudo, nessa hora e que é imprescindível tentar sempre garantir máxima pontuação em todas as áreas possíveis. A realização de um simulado de vestibular poderá mostrar seus pontos fortes e fracos, ou o que precisa ser mais aprofundado ou não. Nenhuma área, porém, deve ser negligenciada.
  4. Não cuidar da saúde: tão importante quanto estar bem preparado para a prova é estar bem física e mentalmente para fazê-la. Só uma rotina de estudo bem pensada evitará sobrecargas desnecessárias e negligências comprometedoras. O vestibulando que quiser chegar lá precisa saber dosar cada passo de sua rotina a fim de se preparar em todos os campos para alcançar a melhor performance.
  5. Falta de disciplina: vestibulares são eventos marcantes e decisivos na vida de qualquer vestibulando porque representam momentos fundamentais que exigem grande preparação para serem contornados, isso se justifica por serem exames difíceis. Fazer um bom cursinho pré-vestibular, assim como realizar ao menos um simulado de vestibular e incorporar em sua rotina de estudo uma série de outros elementos decisivos, como a disciplina e comprometimento, para essa hora tão importante é crucial.  

 

Agora que você já sabe os 5 maiores erros do vestibulando ao estudar, precisa entender o que fazer para melhorar a maneira que tem vivido a sua rotina de estudos. Não marca bobeira e já segue para o próximo tópico. Vamos lá? 

 

O que fazer para melhorar nos estudos? 

Pode parecer óbvio, mas a melhor coisa a fazer para melhorar nos estudos é… estudar! Sim: praticando dia a dia, colocando em ação essas dicas que trouxemos para se preparar adequadamente para as provas que você pretende prestar, além de fazer um bom planejamento de estudo. Ao se comprometer, com certeza, seguirá o melhor caminho para o sucesso no vestibular!  

É importante que você saiba que, durante o período pré-vestibular, você terá que abdicar de algumas coisas em nome de algo maior. Muitas vezes é impossível conseguir fazer tudo o que queremos e manter o foco nos estudos, principalmente se você for prestar algum vestibular extremamente concorrido.  

Por essa razão, neste momento, a sua rotina de estudo deve ser prioridade máxima. Busque formas de se manter motivado, porque esses são apenas alguns dos percalços, talvez os principais, que podem ser superados durante essa jornada para passar nos mais importantes vestibulares do país. E saiba que esse tempo dedicado aos estudos certamente será recompensado em um futuro bem próximo.  

Até mais! 

Técnicas de redação: 5 dicas para escrever melhor

Todo vestibulando sabe que a prova de redação é componente decisivo dos vestibulares mais importantes do país como FUVEST e UNICAMP, assim como também do Enem. Somado a isso há também o fato de que muitos têm dificuldades na hora de produzir um texto e se perguntam como escrever uma redação nota máxima, uma vez que não compreenderam ainda o que uma redação assim precisa conter.  

Se você está preocupado com o seu desempenho em produção textual e buscando dicas de redação para vestibular, este texto é para você! Siga a leitura que preparamos cinco dicas de redação para você colocar em prática e se preparar de maneira eficiente e, de quebra, aprimorar as técnicas de redação para o Enem 

 

Quais são as técnicas para fazer uma boa redação? 

Não temos dúvidas que, em algum momento de sua preparação para o vestibular, você já tenha escutado algum professor dando algumas das dicas deste texto. Sabendo disso, o que queremos que seja compreendido é que, ao se comprometer a mudar a maneira como tem feito o seu estudo de produção textual, a sua performance melhorará consideravelmente em qualquer vestibular que participar. Então, aproveite as dicas a seguir independentemente da instituição do exame e aumente o nível do seu desempenho. 

  1. Analise exemplos de redação que alcançaram nota máxima: tão importante quanto praticar redação é analisar exemplos de redação que tiraram boas notas e procurar identificar as características que levaram os avaliadores a avaliá-las tão bem. Clareza argumentativa, coesão, emprego correto do vocabulário são alguns dos elementos muito valorizados em praticamente todos os vestibulares e que certamente serão decisivos para a obtenção de uma boa nota. Leia e examine algumas das melhores redações que encontrar e depois, quando começar a escrever as próprias, tente colocar em prática técnicas semelhantes. 
  2. Atente-se para as diferenças que são cobradas por diferentes vestibulares: entre os exemplos de redação que você analisará, certamente haverá redações feitas para a FUVEST, para o Enem ou para outros vestibulares. Caso ainda não saiba disso, você rapidamente notará que o estilo e os componentes de cada redação são diferentes apesar de compartilharem semelhanças. Isso precisa ser levado em consideração, mas as dicas de redação para o vestibular mais tradicional podem contemplar também técnicas de redação para o Enem, sabendo diferenciar cada tipo de produção textual cobrado nos mais variados vestibulares, você será capaz de adequar sua redação ao que é exigido por cada prova a partir daquilo que aprendeu ao longo de sua preparação.  
  3. Quem não lê, não escreve: uma das dicas de redação mais importantes que você irá encontrar certamente é essa: quem não lê tampouco será capaz de escrever uma boa redação. Escrever bem exige ao menos três componentes: conhecimento da técnica, amplo repertório de assuntos e de argumentos, e capacidade de ponderar opiniões divergentes a fim de encontrar qual a que melhor combina com seus próprios princípios e convicções. Para te ajudar a desenvolver tudo isso, a leitura constante de bons livros e o acesso a bons veículos de informação são imprescindíveis. Observar como escreve cada autor, que argumentos emprega, que pontos de vista defende (ou ataca), de que modo articula cada argumento, se usa ou não citações alheias e como o faz, entre outras tantas possibilidades de análise de um texto, são passos fundamentais para poder passar à próxima dica. Essa dica é particularmente importante se você procura aprimorar suas técnicas de redação para o Enem. 
  4. Pratique, pratique, pratique: pode parecer uma obviedade, mas é preciso sempre repetir: só se aprende a escrever escrevendo. Outra das dicas de redação que podemos lhe oferecer é, portanto, esta: além de ler muito, comece a escrever ontem! Sim: não importa se você vai prestar o Enem ou qualquer outro vestibular. Para todos eles, você precisará estar apto a elaborar um texto de qualidade; e ao longo de toda a sua vida, em qualquer área em que você optar por atuar, será exigida a capacidade de se comunicar por escrito de modo fluente e compreensível. Assim como as técnicas de redação para o Enem, isso é algo que se desenvolve e se aprimora apenas com o tempo e muita dedicação. Digamos então que é uma tarefa para ontem! Por isso, mãos à obra: comece a praticar já e continue sempre! 
  5. Compare seus textos com aqueles considerados modelares: entre outras dicas de redação que podemos lhe dar, esta é tão importante quanto as anteriores. Não importa há quanto tempo você vem escrevendo e se preparando para a redação dos principais vestibulares ou do Enem: mais do que ler ou praticar, é fundamental verificar de quando em quando se suas leituras realmente poderão contribuir para a elaboração de uma boa redação ou se os textos que você tem produzido efetivamente podem ser considerados produções que alcançarão uma boa pontuação. Para isso, é fundamental também contar com ajuda especializada: nós do Anglo estamos há muito tempo nesta estrada e estaremos sempre ao seu lado quando o assunto é elaborar uma boa redação ou verificar se estão adequadas para as provas que pretende prestar. 

 

No próximo tópico, falaremos qual a estrutura básica para qualquer redação de vestibular. Colocando em prática as 5 dicas que acabou de ler e elaborando o seu texto dentro de uma estrutura adequada, será possível alcançar notas mais altas nos exames prestados. Confira! 

 

Qual é a estrutura de uma boa redação? 

Caso você pretenda prestar a FUVEST, você precisa ser capaz de elaborar um texto argumentativo que, via de regra, se articula em 3 passos-chave: a apresentação da tese, o desenvolvimento argumentativo e a conclusão (ou fechamento), em que as duas partes anteriores são amarradas. Vale ressaltar que a sua produção textual ficará mais organizada se cada um desses passos for elaborado em parágrafos diferentes, evidenciando a sua linha de raciocínio. 

Agora se seu foco for o Enem, a estrutura argumentativa é bastante similar; porém, além dos 3 passos-chave, é preciso que você elabore uma proposta de solução para o problema social em questão. Desse modo, a estrutura de ambas segue a mesma lógica: uma boa redação precisa ter uma introdução, ou seja, contextualização inicial e tese, desenvolvimento da argumentação e conclusão (que, no caso do Enem, conta também com uma proposta de intervenção). Para compreender melhor como elaborar a solução exigida pelo Enem, leia o texto “Proposta de intervenção: o que é e como aplicar na redação!”. 

Essas são algumas das principais dicas de redação que queríamos compartilhar com você. Esperamos que tenham sido úteis! 

Até mais! 

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