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A importância da leitura para os estudos

Um dos requisitos exigidos pelo vestibular mais concorrido do Brasil, a Fuvest, é um bom entendimento das leituras obrigatórias. Por mais que muitos estudantes compreendam a importância da leitura e interpretação de texto para a prova como um todo, quando o assunto é o domínio das obras que compõem as listas de livros selecionados, ainda existem muitas dúvidas. Afinal, é realmente necessário ter lido todas as leituras obrigatórias exigidas pelo vestibular para conseguir a aprovação ou resumos, filmes e videoaulas bastam? Qual é a importância da leitura para os estudos? 

Tendo em vista esses questionamentos, que são bastante comuns entre os candidatos a uma vaga na universidade, abordaremos neste texto a importância da leitura para os estudos. Isso porque conhecer na íntegra as leituras obrigatórias e desenvolver o hábito da leitura o ajudará não somente a conseguir um bom desempenho no vestibular — e consequentemente a aprovação no curso dos sonhos —, mas também poderá mudar para sempre sua forma de pensar, além de ajudá-lo a aprimorar outras habilidades.
 

Se você chegou até aqui, sabe que ler é importante. Então, confira a seguir todos os benefícios que a leitura pode proporcionar para seus estudos e para sua vida. Boa leitura! 

 

Quais são os benefícios que a leitura traz?

 
Não é novidade para ninguém que a leitura e interpretação são extremamente importantes em todos os campos do conhecimento. Problemas de interpretação, geralmente causados por falta de atenção ou boa fluidez na leitura, podem prejudicar o rendimento dos vestibulandos em qualquer matéria. Afinal, é praticamente impossível responder corretamente a uma questão de matemática, física, química ou biologia se você não compreende corretamente o enunciado. Certo? 

Mas você sabia que, muito além de questões práticas que dizem respeito ao vestibular, a leitura também pode trazer inúmeros outros benefícios que têm impacto positivo direto tanto nos seus estudos quanto na vida? Confira a seguir as mais diversas maneiras de como a leitura para os estudos pode trazer incontáveis benefícios. 

  1. Bom domínio da escrita: o bom domínio da leitura e interpretação são importantes não apenas para ajudá-lo a decodificar o mundo ao redor, como também aperfeiçoar as capacidades comunicativas. Leitores ávidos geralmente são pessoas que se comunicam e escrevem muito bem porque adquiriram diversas capacidades, como escolher as palavras mais adequadas para cada situação, o que costuma evitar mal-entendidos. Isso é muito importante para redigir textos com clareza, como uma redação de vestibular, e para se fazer compreender,  dominando a arte de falar e escrever bem. Pessoas com uma boa capacidade comunicativa destacam-se em qualquer campo profissional e, até mesmo, nas relações interpessoais. Então, já sabe, né!? Não deixe de abrir aquele livro que está na sua fila de leitura há muito tempo, seja ele uma das leituras obrigatórias ou um best-seller para entretenimento. O que vale é ler!

  2. Ampliar o conhecimento: outro aspecto muito importante da leitura para os estudos, além de aprimorar a escrita e a comunicação oral, se deve ao fato de que essa prática é fonte inesgotável de diferentes tipos de conhecimentos nas mais diversas áreas. A experiência de ler uma obra literária, jornais ou artigos de divulgação científica certamente ampliará os conhecimentos do estudante, uma vez que, por meio da leitura, é possível ter contato com as mais diversas informações. Além disso, o domínio sobre temas variados será muito maior quando o estudante ler por si próprio, já que a leitura proporciona reflexão, tópico sobre o qual ainda falaremos.

  3. Aprimorar o senso crítico: segundo Paulo Freire em “A importância do ato de ler”, a leitura tem a capacidade de aprimorar o senso crítico dos indivíduos. As leituras obrigatórias selecionadas por vestibulares, em especial, são cuidadosamente pensadas de modo que o candidato possa entrar em contato com temas importantes e a partir do enredo dessas obras, reflita acerca de questões. Sendo assim, as obras podem levar os estudantes a uma reflexão a que dificilmente teriam acesso por outras vias. Por meio delas é possível questionar o mundo, entrar em contato com diferentes perspectivas além de desfrutar do  prazer estético que essas leituras podem proporcionar.
  4. Ler é uma excelente forma de exercitar o cérebro: além de desenvolver a cognição por meio do aguçamento do senso crítico, ao ler, você estará criando novas conexões neurais em diversas partes do cérebro, como na responsável pelo desenvolvimento da criatividade e do pensamento lógico. Além disso, a leitura e interpretação aumentam a capacidade de memorização e reduzem os níveis de estresse, algo bastante importante para aqueles que enfrentam um período tão conturbado, não é mesmo?
     

Agora que você já conhece alguns dos diversos benefícios que a leitura pode trazer, confira a importância desse hábito para estudantes em fase pré-vestibular no próximo tópico. Vamos lá?

 

Qual é a importância da leitura para o estudante? 

Uma dúvida extremamente comum que sempre surge entre os estudantes tem relação com a necessidade de ler integralmente todas as leituras obrigatórias contidas nas listas dos vestibulares. Por conta do tempo ou por falta do hábito de ler, muitos recorrem a resumos e resenhas, até mesmo às adaptações para o cinema e teatro das obras. Esses recursos podem até ser um bom complemento para os estudos, pois auxiliam a compreensão de partes que eventualmente não ficaram totalmente claras, além de relembrar alguns trechos do enredo dos livros. Entretanto, não é recomendável recorrer a apenas esses recursos sem antes ter feito uma leitura atenta dos textos na íntegra. Além de todos os benefícios que a leitura para os estudos traz, conforme vimos antes, só conseguirão responder às questões de verificação de leitura do vestibular, aqueles que, por óbvio, leram o texto integralmente.

Esperamos que você tenha compreendido melhor a importância da leitura para os estudos e como a leitura e interpretação podem ser grandes aliadas da cognição. Nós, do Curso Anglo, estimulamos muito o ato de ler, pois sabemos do impacto que ele pode trazer na vida das pessoas. Então, encontre um lugar confortável, pegue um bom livro e bons estudos! 

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Qual a importância da revisão nos vestibulares e ENEM?

As datas dos vestibulares e do ENEM vão se aproximando e, então, surge uma voz na sua cabeça: revisar o conteúdo ou não revisar? Eis a questão! E você até pode ter dúvidas, mas já adiantamos que há apenas uma resposta correta: sem a revisão ENEM ou vestibular e a revisão redação ENEM a tão sonhada aprovação não se realizará. Mas ainda dá tempo de gerar uma mudança para organizar os seus próximos passos e começar a sua revisão Anglo

Segue na leitura dos tópicos seguintes para descobrir como fazer isso! 

Por que revisar é importante? 

Se pensarmos um pouquinho, perceberemos que desde os anos iniciais até os últimos anos do ensino regular, revisar o que aprendeu era um hábito necessário para aqueles que desejavam aprender de maneira efetiva. O intuito de fazer uma revisão não pode ser decorar fórmulas ou citações. Na verdade, trata-se de uma oportunidade de revisitar cada tópico com intuito de finalizar as últimas dúvidas. 

Além disso, a revisão serve como uma rede de apoio que proporcionará mais segurança aos vestibulandos que a colocarem em prática. Vale ressaltar que isso não deveria ser uma técnica utilizada apenas por alunos bastante exigentes ou que sabem que seu curso possui grande concorrência, essa precisaria ser uma preocupação de qualquer estudante que está focado em atingir o melhor resultado possível. 

Só que antes de falarmos sobre como fazer a sua revisão, você tem de compreender o valor de um bom plano de estudos. 

Qual a importância do plano de estudos? 

Você sabe o que é um plano de estudos? Para esclarecer, o plano de estudos consiste numa ferramenta fundamental de organização dos conteúdos, dos métodos de aprendizagem que serão utilizados e do tempo gasto durante todo esse período de dedicação. Se você em algum momento necessitou seguir um cronograma, já está um pouco familiarizado com esse tipo de planejamento. Por outro lado, caso nunca tenha tido contato com algo semelhante, não se preocupe que não é um bicho de sete cabeças e há vários motivos para elaborar o seu, uma vez que é importante para: 

  • motivar: esse é um dos itens essenciais para que os seus estudos funcionem. Sem motivação, transforma-se numa missão impossível realizar qualquer tarefa, um bom planejamento proporciona esse impulso interno que gerará a ação. Isso significa que você se sentirá mais disposto a agir sabendo em detalhes o que há para ser feito no seu dia. 
  • melhorar o foco: com os horários definidos, inclusive para os momentos de descanso — não se esqueça de incluir esse item no seu cronograma —, será mais fácil ter foco. A visão da totalidade do seu dia, diminuirá a sensação de não saber o que priorizar, algo que muitas vezes pode levar a não estudar por se sentir perdido. 
  • aumentar a concentração: se você já sabe que daqui quinze minutos poderá dar uma pausa, na qual as redes sociais e o descanso estão listados como possibilidades, conseguirá se concentrar naquilo que se propôs estudar. Mesmo que para você isso seja uma dificuldade, pode confiar que a concentração se torna mais constante com a prática e o distanciamento de aparelhos e ambientes com distrações. 
  • potencializar a autoconfiança: no momento que conseguir seguir o seu planejamento, isso promoverá a intensificação da sua autoconfiança e a fixação do conhecimento para ser lembrado no dia da prova. Além disso, você se sentirá orgulhoso de si e capaz de ultrapassar os obstáculos que possam aparecer em seu caminho durante a sua trajetória como vestibulando. 

Qual a melhor maneira de fazer revisão para o vestibular? 

Existem dois caminhos para a sua revisão: fazê-la ao longo de todo processo de estudo ou iniciá-la com no mínimo um mês de antecedência das avaliações. Não importa se for revisão ENEM, revisão vestibular ou revisão redação ENEM, o segredo é elaborar um bom plano de estudos a fim de criar uma estratégia que funcione no seu dia a dia.  

Uma estratégia a longo prazo é revisar os conteúdos assim que aprendidos; fazendo, pelo menos três revisões do mesmo assunto. A primeira em no máximo 24 horas, a segunda em 7 dias e a terceira em 30 dias. E não cometa o erro de revisar os mesmos conteúdos constantemente todos os dias, isso apenas lhe atrapalhará. A curto prazo separe os seus resumos e os organize ao longo de sua rotina com a intenção de revisá-los dentro de um prazo estabelecido no seu planejamento. 

Independentemente da sua escolha, é válido considerar algumas coisas fundamentais: 

  • faça anotações relevantes e objetivas: as suas fichas e marcações farão toda a diferença porque elas devem conter as partes mais importantes do que estudou. O que você deve marcar como importante para ser retomado depois, as listas, fórmulas, definições, textos em destaque (negrito). Vale até elaborar um resumo com as informações, mas em vez de texto em parágrafos que tal apostar em um mapa mental? 
  • controle o tempo das revisões: revisões por longos períodos podem não gerar muito resultado. Procure não ficar no mesmo conteúdo por mais de vinte minutos, estude um pouco o assunto e em outro momento volte caso seja necessário de fato. 
  • exercite a memória: lembrar daquilo que estudou faz parte do processo de revisão. Então, antes de consultar o seu material e anotações, force a memória a fim de relembrar a teoria para o dia da prova.
  • ensine outras pessoas: a melhor forma de aprender é ensinar. Por isso, separe um tempo para ensinar seus colegas e conte como um momento de revisão. 

Outra tática é fazer todo o processo de revisão em uma instituição. A revisão Anglo é uma opção, visto que há mais de oito opções de modalidades que podem facilitar bastante a sua vida. Uma delas é a Divisão por turma, a qual focará exatamente naquilo que você precisa estudar sem perda de tempo. 

Espero que tenha compreendido a importância da revisão e aproveitado as dicas. 

E venha fazer a sua revisão em nossas unidades, aqui é sucesso! 

Até mais! 

5 dicas para fazer uma boa redação!

Você já parou para pensar o porquê de a redação em qualquer vestibular ser tão valorizada e, em muitos casos, possuir grande potencial para eliminar o candidato da disputa pela vaga tão desejada no curso dos sonhos? Não!? Então, preciso lhe dizer que já passou da hora de dar o devido valor para a produção textual. 

A importância dessa parte dos exames acontece porque é assim que as instituições conseguem avaliar os vestibulandos de maneira global. E você sabia que a maioria das pessoas que prestam essas provas não ultrapassam a nota-média calculada para a redação e que esse valor está bem distante da pontuação máxima? Em 2020, o INEP divulgou que, de 1000 pontos possíveis, muitos não ultrapassaram a marca de 588,74. 

Além disso, em algum momento, todos os vestibulandos irão se perguntar como melhorar o seu texto e atingir valores mais altos durante as correções, assim como as melhores redações ENEM, e devemos ressaltar que não costumam ser muitas. Na última aplicação, apenas 28 pessoas obtiveram nota-máxima. É válido pontuar que esse fenômeno não ocorre apenas no Exame Nacional do Ensino Médio, na redação Fuvest e na redação para qualquer outro vestibular há o mesmo desafio em relação a pontuação. E, geralmente nas instituições, a redação vale muito na composição final da nota, o peso é semelhante ou, até mesmo, igual àquele estabelecido às diversas áreas do conhecimento, ou seja, ela sozinha pode valer o mesmo que todas as questões de matemática ou de história, por exemplo. 

Se você quer parar de “dar bobeira”, avançar na lista de classificados dos vestibulares e entrar para o grupo das melhores redações ENEM, segue a leitura que temos muito para falar sobre isso. 

O que precisa ter na sua redação? 

Com exceção da UNICAMP, a maioria dos vestibulares apostam, unicamente, em um modelo de redação para vestibular que se estrutura como um texto dissertativo-argumentativo. Isso significa que os avaliadores querem ver o quão bom você é ao desenvolver as suas ideias e defender o seu ponto de vista. 

Para isso, há a necessidade de saber, ao menos, organizar o conteúdo em parágrafos e o que escrever em cada um deles para que a sua produção esteja próxima daquilo que se espera desse tipo de texto. Então, separe-o em quatro parágrafos: (1) Introdução (2) desenvolvimento (1) conclusão.  

  • Na introdução, devem estar a tese (o ponto de vista que será defendido) e apresentação do tema (disponibilizado em forma de pergunta ou de afirmação no comando da proposta) e, se possível, uma prévia dos seus argumentos, porém não cometa o erro de já argumentar aqui.  
  • Nos parágrafos de desenvolvimento, devem estar os seus argumentos — um em cada —, as justificativas sobre eles e o aprofundamento criando uma relação com a tese, além de embasamento teórico.  
  • Já na conclusão, faça uma retomada da discussão que foi desenvolvida no seu texto. 

Pode parecer complexo ou até mesmo confuso em um primeiro momento, porém quanto mais você praticar, mais fácil e rápido será realizar essa tarefa. Só que não basta saber o que a sua redação precisa ter, é essencial que estejam claros outros aspectos para tirar uma boa pontuação na correção que haverá.  

E já pode começar a comemorar que, no próximo tópico, temos cinco dicas de como realizar esse feito! 

Como tirar uma boa pontuação na redação? 

Saiba que não há milagres para obter uma nota alta na redação, na verdade, há necessidade de estudo e de muito treino. Dessa forma, compreender que essa parte da prova pode determinar a sua aprovação ou reprovação é o primeiro passo para alcançar essa meta.  

Como citei alguns parágrafos acima, boa parte dos vestibulares, seja os que cobram um texto mais semelhante à redação Fuvest seja a redação do ENEM que propõe ao candidato que solucione a problemática existente no tema, exigirá um texto dissertativo-argumentativo. Por esse motivo, mostra-se fundamental ter em mente o que é indispensável para ir bem nesse tipo de produção.  

  1. Siga uma estratégia de estudo: de nada adianta, aprender a teoria e não colocar em prática aquilo que aprendeu. Você precisará criar uma boa estratégia para que o seu treino aconteça, ao menos, uma vez por semana. Assim, foque na organização dos seus horários sempre separando um tempo para escrever, escolha temas de vestibulares ou de Enem anteriores, além de buscar propostas de redações inéditas que apresentem assuntos mais atuais. 
  2. Elabore frases curtas e objetivas: períodos muito longos podem ficar ambíguos ou, ainda, confusos. Explore a variedade vocabular, mas lembre-se de separar bem as ideias utilizando ponto-final quando necessário e/ou possível e mostre complexidade criando inversões sintáticas nas orações. 
  3. Busque feedback de um professor: não há como evoluir sem que um especialista analise o que precisa ser melhorado. Entendendo isso, a cada produção peça ajuda a um professor na correção do seu texto. Ele será capaz de lhe orientar sobre aquilo que precisa de uma atenção maior e como melhorar nas próximas redações.
  4. Aperfeiçoe o uso de coesão e coerência: mais que boas ideias, é imprescindível que ao escrever as partes do texto sejam coerentes e estejam conectadas. Para isso, sempre releia a redação ao terminá-la e, após a correção de um professor, faça uma reescrita focando em aprimorar a sua maneira de transpor para o papel as informações e argumentos sobre o tema. 
  5. Crie hábito de leitura: a competência linguística ocorre não só por meio da prática de escrita, mas também do simples hábito de ler. Mesmo que no começo haja uma resistência nesse exercício, posso afirmar que quanto mais repertório textual tiver e mais contato com a leitura existir, mais habilidade para escrever você terá. Acredite: um bom escritor se origina, necessariamente, de um bom leitor! 

Então, o que está esperando para se tornar o mestre das palavras executando essas 5 dicas e, como consequência, atingir notas mais altas em sua redação? Se, por algum motivo, faltar motivação e/ou referência para começar veja as melhores redações do ENEM, de 2018, analisadas por especialistas do INEP

E calma que em breve traremos mais dicas por aqui! 

Até mais! 

Saiba como ir bem no ENEM!

O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) é uma das avaliações mais importantes do Brasil, não apenas por sua longa história que começou em 1998, mas também por ser uma das principais formas de ingresso às universidades nacionais e uma das alternativas viáveis para conquistar uma vaga nas instituições portuguesas, desde 2014, com a criação do programa ENEM Portugal. Então, se você chegou até aqui porque precisa entender como fazer o ENEM e se dar bem nessa prova, continua a leitura que este texto ajudará bastante na sua jornada até o ensino superior. 

Como é aplicada a prova do Enem? 

O ENEM é aplicado em dois dias, durante quase dez anos a prova acontecia em um final de semana, mas passou a ser aplicada em dois domingos consecutivos desde 2017. A avaliação é composta por uma redação e 180 questões objetivas de múltipla escolha, separadas por áreas do conhecimento: 

  • ciências humanas e suas tecnologias; 
  • linguagens, códigos e suas tecnologia; 
  • matemática e suas tecnologias; 
  • ciências da natureza e suas tecnologias. 

O primeiro dia de aplicação possui 45 questões de ciências humanas e 45 de linguagens, além de uma redação dissertativa-argumentativa com no mínimo 8 e no máximo 30 linhas, o tempo para realizar essa missão é de cinco horas e meia. Já o segundo dia tem 45 questões de matemática e 45 de ciências da natureza para serem resolvidas em cinco horas. Uau, são dez horas e meia de prova!  

Com certeza, você percebeu que é um exame de resistência e de muito conhecimento, por isso é importante estar atento e se preparar, uma maneira simples é criar o hábito de fazer simulado ENEM e resolver os cadernos dos anos anteriores. Isso porque só assim para conseguir se acostumar com a intensidade e exigência presentes nesses dois dias de aplicação. 

Quer saber como ficar craque estudando com qualidade para o ENEM? Vem comigo descobrir nas próximas linhas! 

Qual a melhor forma de estudar para o Enem? 

Quando pensamos em nos preparar para uma avaliação como o ENEM, ficamos perdidos e, muitas vezes, começamos os estudos sem qualquer planejamento. Bom, sem dúvidas, esse não é o melhor caminho para conquistar uma boa nota e entrar na universidade dos seus sonhos. 

Para começar, leia a cartilha do participante com atenção para compreender como fazer o ENEM. Não tem como realizar um teste sem conhecer as suas regras, não é mesmo? 

É importante um local organizado em que possa estudar, seja em casa seja na escola. O ambiente escolhido fará muita diferença no seu desempenho, evite locais barulhentos e com muitas distrações.  

Um outro ponto importante, é deixar o celular distante para dificultar o acesso e impossibilitar uma olhadinha naquela notificação aleatória que sempre chega devido à nossa vida hiper conectada. Se isso parece um pesadelo, estabeleça pausas a cada 25 minutos, veja o que precisa no smartphone, coma algo, vá ao banheiro, descanse tudo isso em 15 minutos, voltando ao foco anterior em seguida. Assim, você será capaz de se acostumar sem muito sofrimento. 

Mas como escolho os conteúdos? 

É importante escolher bem os conteúdos e os materiais que serão utilizados como base dos seus estudos, vale a pena acessar páginas confiáveis. No site do pré-vestibular Anglo, podem ser acessadas avaliações de várias instituições e as resoluções comentadas dessas provas. Algo fundamental porque revisando as três últimas aplicações do ENEM os candidatos elencam os assuntos mais recorrentes para priorizar no seu planejamento. 

Procure se atualizar sobre as notícias do Brasil e do mundo por meio de fontes seguras, um erro de conceito tem potencial de atrapalhar muito no ENEM. Entenda as suas dificuldades e faça exercícios específicos relacionados a elas, claro que é necessário estudar de maneira global, porém, se há uma fragilidade específica, nada melhor do que buscar superá-la a fim de consolidar o seu aprendizado. 

E o que eu faço com tanta informação? Pratique! 

Resolva provas de outros vestibulares com nível de dificuldade maior, faça listas de exercícios sempre que houver oportunidade, fuja de decorebas, dê atenção para os enunciados (grifando as principais informações), treine sua leitura para perceber ambiguidades, aperfeiçoe o seu raciocínio lógico, faça resumos e relações entre as áreas do conhecimento, busque referências (filmes, literatura, arte etc.). 

Quanta coisa até aqui, só que ainda não acabou! 

Há um outro fator que muitos quase não dão valor: a interpretação de texto. Sem essa habilidade, é quase impossível obter bons resultados no ENEM, por esse motivo melhore a sua interpretação de texto. Isso requer uma leitura atenta, além de curiosa, para não deixar espaços para dúvidas. Pode não parecer, mas interpretar texto é, também, analisar as figuras, os gráficos e as tabelas. Então, fique atento! 

E, sim, focar no conteúdo é muito importante, mas de nada adianta saber tudo e não conseguir resolver as questões no tempo pré-determinado. Por esse motivo, controle o tempo gasto quando fizer resoluções de algum simulado ENEM. Assim, no dia da prova, o relógio não virará seu inimigo. 

Por último, mas não menos importante, descanse. Se tem um ensinamento valioso que aprendi sobre estudar e acredito ser importante passar adiante é: cérebro cansado não absorve conteúdo! 

Mas há uma parte do ENEM que merece um destaque na hora de estudar: a redação. Se você realmente quer se preparar, continue por aqui para as próximas dicas! 

5 dicas para ir bem na redação do ENEM 

  1. Domine a modalidade escrita da língua portuguesa.  
  2. Compreenda o tema e o relacione a algum conhecimento sociocultural. 
  3. Selecione, relacione, organize e interprete informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. 
  4. Utilize os recursos coesivos quando necessário para a construção de uma argumentação coesa e coerente.
  5. Respeite os direitos humanos e elabore uma proposta de intervenção. 

Ufa! Agora que já está sabendo tudo isso sobre o ENEM e pode começar a estudar, pegue o seu material, continue com o Pré-vestibular Anglo que em outras postagens há muito mais que você precisa saber e além disso, acesso o material que nosso departamento de vestibulares preparou para você, o Seliga Enem

Até a próxima! 

5 dicas para não reprovar no vestibular

Você sabia que desde 1911 que os exames para ingressar em universidades são obrigatórios? A partir dessa mudança que as avaliações foram estruturadas e aperfeiçoadas a cada ano com o intuito de ter os indivíduos mais bem preparados ocupando as vagas das instituições de ensino superior. 

Depois de 110 anos, podemos afirmar que a concorrência e complexidade das provas aumentaram muito. Por isso, continua a leitura para fugir da reprovação no vestibular!  

Como não reprovar no vestibular? 

  1. Mantenha os conteúdos atualizados: nada mais arriscado que se apoiar em materiais que apresentam dados, fatos e teorias desatualizadas. Pode parecer exagero, mas isso tem um grande potencial de arruinar a sua chance de entrar na universidade dos sonhos. Além disso, não basta apenas recorrer a qualquer site sem checar se realmente é uma página confiável. Sempre leve em conta as informações erradas e falsas que circulam no mundo virtual. Atualize-se e faça a sua revisão de vestibular acompanhando instituições sérias para não se dar mal. 
  2. Treine com frequência: as chances de reprovar sem fazer revisão de vestibular são muito grandes. E para que seja um estudo eficiente é necessário encarar como um hábito que fará parte da sua rotina. Não adianta fazer um ou dois simulados durante o ano acreditando que isso será suficiente, entenda que quanto mais praticar, mais preparado estará ao encarar as provas dos vestibulares.  
  3. Aperfeiçoe os conhecimentos matemáticos: falou em matemática você foge? Bom, saiba que é um dos diferenciais para ser aprovado nos exames que você fizer. Pode parecer injusto valorizarem tanto uma área do conhecimento, porém é aqui que muitos concorrentes se destacam dos demais. Isso porque vários cursos colocam uma porcentagem maior nessa disciplina justamente pela consciência de que boa parte dos candidatos a tem como seu “calcanhar de Aquiles”. Então, vale muito a pena se dedicar um pouco mais para melhorar seu desempenho nessa área. 
  4. Escreva uma redação por semana no mínimo: outro ponto que diversos vestibulandos esquecem ser importante é a redação, deixam para começar a treinar nos últimos meses ou até mesmo um mês antes das avaliações. O problema é que a verdade é cruel, sem uma redação de qualidade as portas de muitas instituições estarão fechadas para você. Por esse motivo, estude o conteúdo e paralelamente treine produção de texto, uma por semana é o mínimo. É essencial praticar até que o dia da prova chegue de fato. Fique atento!
  5. Cuide do seu equilíbrio emocional e do seu sono: esse aspecto nem sempre é levado em consideração, por conta disso, várias pessoas se frustram por não entenderem a reprovação, uma vez que cumprem os quatro itens anteriores. O erro é pensar que sem dormir ou com a mente sobrecarregada é possível realizar uma boa avaliação ou até mesmo absorver bem os conteúdos estudados. Logo, se você estiver cansado, sobrecarregado; o melhor que tem a fazer, e que realmente irá lhe ajudar, é ir descansar para depois voltar renovado aos estudos.

 Como se preparar para as provas? 

Para lhe ajudar a construir a sua rotina de estudos, vale a pena recorrer a algum método elaborado por um especialista na área de aquisição de conhecimento. Existem diversas técnicas, como Pomodoro, Método Robinson (EPL2R), estudo mnemônico, mapa mental, ensinar outras pessoas, gravar áudios etc.  

Mas, além de escolher uma boa técnica de estudo, você precisa saber o que irá revisar. Para isso, você pode focar em uma boa revisão Fuvest nesse momento. Assim, o primeiro passo é recorrer a provas antigas de primeira fase ou simulados, aqui o treino será de questões objetivas. Além disso, pode intercalar com uma revisão da segunda fase Fuvest, as questões são dissertativas e ao treiná-las se preparará, também, para a redação, parte superimportante para a sua aprovação. 

Fuvest é um exemplo de vestibular tradicional, porém nada impede que a organização para exames de outras instituições siga a mesma estrutura. E você quer saber o que estudar na sua revisão da segunda fase Fuvest? Aproveite que nas próximas linhas vamos falar sobre isso! 

O que estudar na revisão da segunda fase 

 Ao começar a sua revisão Fuvest, muitas dúvidas sobre o que estudar podem surgir. São diversos conteúdos de muitas áreas do conhecimento, só que sempre há aqueles que se destacam e precisam de um pouco mais de atenção. 

Entretanto, antes de falar dos conteúdos, é preciso entender como funciona a estrutura dessa fase.  

  • No 1º dia, são dez questões de português mais uma redação; 
  • No 2º dia, há doze questões divididas em duas ou quatro disciplinas, a quantidade depende do curso escolhido pelo candidato. 

Agora sim, os conteúdos que costumam ser bem importantes: 

  • Redação – texto dissertativo-argumentativo, geralmente elaborado a partir de temas mais filosóficos ou sociológicos. É importante criar
  • repertório sociocultural para embasar a sua argumentação, procure aumentar as suas referências de filmes, livros, obras de arte, fatos históricos, acontecimentos atuais; 
  • Interpretação de texto – para melhorar, faça leituras atentas e curiosas. Investigue e discuta com outras pessoas os assuntos que estiverem presentes nos textos lidos. Vale a pena também estudar interpretação de imagens, gráficos, figuras de linguagem, ambiguidade, relação de textos verbais e não verbais etc.; 
  • Literatura – conhecimentos dos movimentos literários e a leitura das obras obrigatórias; 
  • História – conteúdo clássico dos períodos históricos, busque questões para desenvolver com “explique”, “cite”, “relacione” etc.;
  • Biologia – temas clássicos em relação aos mecanismos biológicos e fisiologia humana; 
  • Matemática – é importante compreender desde a matemática básica a análises mais complexas que foram vistas durante o ensino médio; 
  • Química – abordagem bem ampla, geralmente complementa a abordagem da primeira fase e apresenta muitos cálculos; 
  • Física – assim como química, complementa a abordagem da primeira fase e retoma assuntos fundamentais;  
  • Atualidades – acompanhar notícias em diferentes meios de comunicação e ler muito sobre temas variados. 

 Com todas essas ferramentas na mão, já organiza seus estudos para garantir a aprovação! 

Até mais! 

Por que fazer curso pré-vestibular?

Para quem tem o objetivo de prestar vestibular com o intuito de ser aprovado em uma universidade na sua primeira opção de curso, ter disciplina e organização durante todo o processo de preparação até o dia da prova é fundamental. Cursos muito concorridos, poucas vagas nas instituições públicas, provas muito extensas, há vários motivos que acabam gerando insegurança e preocupação ao vestibulando. 

Por isso, passa a ser importante ter alguma ajuda para se acostumar com a necessidade de uma rotina intensa de estudos que, muitas vezes, não foi vivida no período do ensino médio. Se você está nessa situação e ainda tem dúvidas se deve fazer um cursinho pré-vestibular, já fique ciente que você veio ao lugar certo para se decidir. 

Nas próximas linhas, ajudaremos com isso! 

O que é um curso pré-vestibular? 

O curso pré-vestibular, ou popularmente cursinho pré-vestibular, é uma modalidade de ensino que muitos já ouviram falar, mas poucos realmente compreendem como funciona. Algumas pessoas acreditam que não faz sentido se matricular em algo que irá abordar os mesmos conteúdos vistos durante a sua vida escolar, porém se engana muito quem pensa assim. E você vai descobrir o porquê! 

Ao iniciar suas aulas, será perceptível que esse tipo de curso preparatório vai além daquilo que foi aprendido no seu ensino fundamental e médio, será um reforço e um aprofundamento daquilo que já foi visto. Há conteúdos que causarão a sensação de que sequer foram ensinados a você devido o foco e o direcionamento dado por cada professor. Vale ressaltar que os assuntos são conduzidos a partir das questões cobradas nas provas de diversas instituições de ensino superior, podendo ser chamado de curso pré-ENEM quando o foco é o Exame Nacional do Ensino Médio ou pré-vestibular se o caminho for uma instituição com avaliações exclusivas. 

E você pode optar em rever todas as disciplinas do ensino médio, escolher cursos específicos ou, até mesmo, optar por cursar presencialmente ou 100% a distância. No pré-vestibular Anglo, há diversas opções para serem escolhidas conforme o perfil do vestibulando.  

Ainda não está convencido de que deve fazer um curso preparatório? Então, descubra para que servirá uma escolha como essa a seguir. 

Para que serve fazer cursinho pré-vestibular? 

Com certeza, você já se perguntou para que serve fazer um curso pré-ENEM ou pré-vestibular. Vamos te dar cinco motivos para acabar com qualquer dúvida que ainda exista na sua cabeça: 

  1. Disponibilidade dos melhores e mais atualizados materiais, aulas e ferramentas para aprendizado dos conteúdos: a internet pode estar cheia de conteúdo gratuito, mas é fato que, com tanta opção, é difícil separar o “joio do trigo” e realmente confiar naquilo que está lendo. Por isso, estar em uma boa instituição é garantia de qualidade do material disponibilizado. 
  2. Organização da rotina de estudo dos alunos e oferta de estrutura permanente para orientação, aconselhamento e esclarecimento de dúvidas: não é todo mundo que possui habilidades para se organizar sozinho e nem toda casa garante um ambiente e uma estrutura adequados para o estudo. Fazendo cursinho o vestibulando terá profissionais treinados para os orientar e os aconselhar sobre a melhor forma de administrar seus estudos. Além disso, não se voltará para casa com dúvidas, visto que há professores disponíveis para esclarecimentos. 
  3. Experiência real de um dia de prova e identificar pontos fortes e oportunidades de melhoria, por meio de simulados: apesar de ser possível encontrar provas de exames anteriores em páginas da internet, nada melhor que treinar fazendo questões inéditas, elaboradas especialmente para que o estudante tenha uma visão ampla sobre o seu desempenho. Não é sobre fazer uma prova, mas ter uma devolutiva e resoluções logo depois, potencializando a sua segurança para o dia real da avaliação. 
  4. Construção, junto ao aluno, de uma estratégia de estudo individualizada e adequada aos seus objetivos específicos: não sei se já ouviu a expressão “cada pessoa é um mundo”, mas ela é perfeita ao pensarmos em estudos. Isso porque muitos possuem níveis de conhecimento e dificuldades bastante particulares. Pode parecer besteira considerar esse ponto, porém ser aprovado nos vestibulares escolhidos depende de uma estratégia bem elaborada. Para isso, é necessário acompanhamento e colaboração de um especialista que apresentará as melhores possibilidades para que o seu objetivo seja alcançado. 
  5. Acesso a uma estrutura de atendimento pedagógico e psicológico que apoie o aluno na escolha de sua carreira e o acolha em momentos de dificuldade: nem sempre a nossa casa é o melhor lugar para se concentrar no conteúdo, existe barulho, pessoas lhe chamando e outros fatores que atrapalham o seu rendimento. Sem contar o fato de não ter professores disponíveis ou apoio de um profissional para que você mantenha a calma e o foco. Ao optar por fazer cursinho, o vestibulando terá todo suporte necessário tanto para as suas necessidades educacionais quanto emocionais, e um espaço adequado que proporcionará o melhor aproveitamento de suas habilidades. 

Depois de tudo isso que você viu sobre os motivos que há para fazer um curso pré-vestibular, com certeza deve estar pensando em qual instituição irá estudar. Bom, com isso também podemos lhe ajudar. No pré-vestibular Anglo, oferecemos as melhores condições para tornar a sua trajetória como vestibulando mais tranquila e satisfatória. Aqui é sucesso! Pode confiar! 

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