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A importância da leitura para os estudos

Um dos requisitos exigidos pelo vestibular mais concorrido do Brasil, a Fuvest, é um bom entendimento das leituras obrigatórias. Por mais que muitos estudantes compreendam a importância da leitura e interpretação de texto para a prova como um todo, quando o assunto é o domínio das obras que compõem as listas de livros selecionados, ainda existem muitas dúvidas. Afinal, é realmente necessário ter lido todas as leituras obrigatórias exigidas pelo vestibular para conseguir a aprovação ou resumos, filmes e videoaulas bastam? Qual é a importância da leitura para os estudos? 

Tendo em vista esses questionamentos, que são bastante comuns entre os candidatos a uma vaga na universidade, abordaremos neste texto a importância da leitura para os estudos. Isso porque conhecer na íntegra as leituras obrigatórias e desenvolver o hábito da leitura o ajudará não somente a conseguir um bom desempenho no vestibular — e consequentemente a aprovação no curso dos sonhos —, mas também poderá mudar para sempre sua forma de pensar, além de ajudá-lo a aprimorar outras habilidades.
 

Se você chegou até aqui, sabe que ler é importante. Então, confira a seguir todos os benefícios que a leitura pode proporcionar para seus estudos e para sua vida. Boa leitura! 

 

Quais são os benefícios que a leitura traz?

 
Não é novidade para ninguém que a leitura e interpretação são extremamente importantes em todos os campos do conhecimento. Problemas de interpretação, geralmente causados por falta de atenção ou boa fluidez na leitura, podem prejudicar o rendimento dos vestibulandos em qualquer matéria. Afinal, é praticamente impossível responder corretamente a uma questão de matemática, física, química ou biologia se você não compreende corretamente o enunciado. Certo? 

Mas você sabia que, muito além de questões práticas que dizem respeito ao vestibular, a leitura também pode trazer inúmeros outros benefícios que têm impacto positivo direto tanto nos seus estudos quanto na vida? Confira a seguir as mais diversas maneiras de como a leitura para os estudos pode trazer incontáveis benefícios. 

  1. Bom domínio da escrita: o bom domínio da leitura e interpretação são importantes não apenas para ajudá-lo a decodificar o mundo ao redor, como também aperfeiçoar as capacidades comunicativas. Leitores ávidos geralmente são pessoas que se comunicam e escrevem muito bem porque adquiriram diversas capacidades, como escolher as palavras mais adequadas para cada situação, o que costuma evitar mal-entendidos. Isso é muito importante para redigir textos com clareza, como uma redação de vestibular, e para se fazer compreender,  dominando a arte de falar e escrever bem. Pessoas com uma boa capacidade comunicativa destacam-se em qualquer campo profissional e, até mesmo, nas relações interpessoais. Então, já sabe, né!? Não deixe de abrir aquele livro que está na sua fila de leitura há muito tempo, seja ele uma das leituras obrigatórias ou um best-seller para entretenimento. O que vale é ler!

  2. Ampliar o conhecimento: outro aspecto muito importante da leitura para os estudos, além de aprimorar a escrita e a comunicação oral, se deve ao fato de que essa prática é fonte inesgotável de diferentes tipos de conhecimentos nas mais diversas áreas. A experiência de ler uma obra literária, jornais ou artigos de divulgação científica certamente ampliará os conhecimentos do estudante, uma vez que, por meio da leitura, é possível ter contato com as mais diversas informações. Além disso, o domínio sobre temas variados será muito maior quando o estudante ler por si próprio, já que a leitura proporciona reflexão, tópico sobre o qual ainda falaremos.

  3. Aprimorar o senso crítico: segundo Paulo Freire em “A importância do ato de ler”, a leitura tem a capacidade de aprimorar o senso crítico dos indivíduos. As leituras obrigatórias selecionadas por vestibulares, em especial, são cuidadosamente pensadas de modo que o candidato possa entrar em contato com temas importantes e a partir do enredo dessas obras, reflita acerca de questões. Sendo assim, as obras podem levar os estudantes a uma reflexão a que dificilmente teriam acesso por outras vias. Por meio delas é possível questionar o mundo, entrar em contato com diferentes perspectivas além de desfrutar do  prazer estético que essas leituras podem proporcionar.
  4. Ler é uma excelente forma de exercitar o cérebro: além de desenvolver a cognição por meio do aguçamento do senso crítico, ao ler, você estará criando novas conexões neurais em diversas partes do cérebro, como na responsável pelo desenvolvimento da criatividade e do pensamento lógico. Além disso, a leitura e interpretação aumentam a capacidade de memorização e reduzem os níveis de estresse, algo bastante importante para aqueles que enfrentam um período tão conturbado, não é mesmo?
     

Agora que você já conhece alguns dos diversos benefícios que a leitura pode trazer, confira a importância desse hábito para estudantes em fase pré-vestibular no próximo tópico. Vamos lá?

 

Qual é a importância da leitura para o estudante? 

Uma dúvida extremamente comum que sempre surge entre os estudantes tem relação com a necessidade de ler integralmente todas as leituras obrigatórias contidas nas listas dos vestibulares. Por conta do tempo ou por falta do hábito de ler, muitos recorrem a resumos e resenhas, até mesmo às adaptações para o cinema e teatro das obras. Esses recursos podem até ser um bom complemento para os estudos, pois auxiliam a compreensão de partes que eventualmente não ficaram totalmente claras, além de relembrar alguns trechos do enredo dos livros. Entretanto, não é recomendável recorrer a apenas esses recursos sem antes ter feito uma leitura atenta dos textos na íntegra. Além de todos os benefícios que a leitura para os estudos traz, conforme vimos antes, só conseguirão responder às questões de verificação de leitura do vestibular, aqueles que, por óbvio, leram o texto integralmente.

Esperamos que você tenha compreendido melhor a importância da leitura para os estudos e como a leitura e interpretação podem ser grandes aliadas da cognição. Nós, do Curso Anglo, estimulamos muito o ato de ler, pois sabemos do impacto que ele pode trazer na vida das pessoas. Então, encontre um lugar confortável, pegue um bom livro e bons estudos! 

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O que é intertextualidade?

Você já escutou a frase “Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”, de Antoine-Laurent de Lavoisier? Nesse trecho, ele estava falando sobre os processos químicos, porém podemos levar esse princípio para outros contextos. Isso porque na literatura, audiovisual, teatro, cultura de modo geral, muitos seguem a ideia de ter um direcionamento a partir do que já foi criado por outras pessoas, assim “nada há de novo debaixo do sol”, de Eclesiastes 1:9. 

Nesse sentido, não sei se conseguiu perceber, mas em um único parágrafo já utilizamos duas vezes como recurso a intertextualidade, citando um químico e uma passagem bíblica, as quais ajudarão a tornar mais compreensível a explicação sobre o conceito de intertextualidade. Podemos definir intertextualidade, por exemplo, como a influência de um texto sobre outro, ou seja, há um material primário que serve de inspiração ou de base para a criação de um novo. Assim, o que fizemos no início deste texto foi uma intertextualidade do tipo citação por meio de um argumento de autoridade.  

Dito isso, você precisa saber que não existe apenas o tipo de intertextualidade que utilizamos como exemplo, há muitos outros. Para conhecê-los, siga para o próximo tópico e aproveite a leitura! 

 

Quais os tipos de intertextualidade?
 

Já nas primeiras linhas deste texto, você pode ter contato com um tipo de intertextualidade: a citação. Essa é uma das intertextualidades mais simples e mais fáceis de identificar; pois, ao fazê-la, ela estará destacada pelas aspas e com a indicação do nome de seu autor. Além disso, é muito importante que esteja atento para sempre referenciar quem criou a obra utilizada como mote ou inspiração para aquilo que está elaborando. Isso porque, sem a devida referência, você pode acabar entregando um plágio como resultado final. 

Para que você conheça um pouco mais desse recurso, a seguir listamos mais alguns tipos de intertextualidade, que com certeza farão a diferença nos seus próximos textos. Confira! 

  1. Paráfrase: usa-se as mesmas ideias de um texto, mas se escreve de uma outra forma, ou seja, com novas palavras sem perder o significado essencial da obra primária. 
  2. Paródia: aqui cria-se uma caricatura da obra original, geralmente com a intenção de criticá-la. Nem sempre o objetivo é atacar o autor, mas criticar a partir do que é dito um aspecto da sociedade ou uma ideia presente no texto, utilizando como recurso o humor. 
  3. Pastiche: apesar de ser parecido com a paródia, o novo texto servirá como uma homenagem a obra ou autoria original em vez de gerar humor. 
  4. Epígrafe: trecho de um texto citado antes do primeiro capítulo de um livro, normalmente não é colocada mais do que uma frase da obra primária. 
  5. Alusão: nesse tipo de intertextualidade, a referência é feita de maneira bem sutil. Ela pode ocorrer por conseguirmos notar similaridade no modo de trabalhar os temas ou a narrativa entre a obra nova e algum texto mais consagrado. 

Agora que você já entende um pouco mais do conceito de intertextualidade, precisa de alguns exemplos a fim de que não reste qualquer dúvida sobre esse assunto. Por isso, continue a leitura!

 

Exemplos de intertextualidade?
 

Pelo que explicamos até aqui, podemos resumir o conceito de intertextualidade como uma forma de retomar uma obra em um novo texto ou criação. Com o intuito de que fique ainda mais claro do que se trata a intertextualidade, a seguir, separamos exemplos para você. 

  • La casa de papel – não precisa de muito esforço para notar a referência ao pintor Salvador Dalí, uma vez que usam máscaras que simulam o rosto do artista. A série com essa intertextualidade mostra toda a sua relação com o caos e a quebra da normalidade, postura pregada pelo pintor surrealista. 
  • Easter eggs são dicas de outras obras que podem aparecer em filmes, como se convidasse quem está assistindo para desbravar as referências utilizadas para criar a peça audiovisual. Um bom exemplo disso são os filmes da Marvel e da Pixar. 
  • Shrek quem assistiu à animação, percebe logo de cara que a narrativa é uma paródia dos contos de fada que conhecemos. Se quer confirmar isso, assista ao longa e faça uma lista com as diferenças entre a história e os personagens da obra e os contos de fada mais tradicionais, encontre também as possíveis críticas presentes no enredo. 
  • Love story, de Taylor Swift a cantora traz em sua composição um amor proibido entre dois jovens porque a sua família não aceita que eles se relacionem. Podemos dizer que há uma alusão à peça Romeu e Julieta, de Shakespeare, em que a mesma narrativa é apresentada, escute a música e verá que com certeza há relação entre as duas obras. 
  • Admirável chip novo, de Pitty a cantora compôs essa música se baseando no livro “Admirável mundo novo”, de Aldous Huxley. Basta olhar para os dois títulos que já podemos perceber a relação, mas para quem quiser ir mais a fundo na intertextualidade entre as duas obras, sugiro ler o livro que aborda uma sociedade distópica e depois comparar com aquilo que é dito na letra da música. 

Fez sentido para você? Como sabemos que a sua principal pergunta deve ser “como o conceito de intertextualidade pode aparecer em questões de intertextualidade no Enem?”, deixamos para o final a melhor parte. Acompanhe! 

 

Como pode aparecer no Enem?  

“As boas provas não se baseiam em medir a capacidade do estudante de memorizar um maior número de frases ou imagens, mas sim em avaliar sua habilidade de compreender a natureza da ligação entre os textos.” Assim, “geralmente, é solicitado que o candidato saiba reconhecer em que aspecto a utilização da intertextualidade contribui para a compreensão do discurso do artista que optou por referir-se a outro na construção de seu trabalho.”, afirma o professor Maurício Soares Filho, professor de Literatura do Curso Anglo e especialista em História da Arte, do curso Anglo. 

Além disso, por existirem muitos tipos de intertextualidade, os vestibulares e, principalmente, o Enem podem usar esse recurso de diversas maneiras. As questões de intertextualidade no Enem vão além e exigem muito mais que só o conhecimento teórico, você precisará de interpretação de texto somada às características desse recurso aplicado entre textos, mas não precisará conhecer as obras referenciadas nos trechos que forem propostos para análise. Escolhemos duas questões que o ajudarão a compreender o que será encontrado no dia do exame. 

  1. (Enem 2020 — 2ª aplicação) 

TEXTO I 

A dupla Claudinho e Buchecha foi formada por dois amigos de infância que eram vizinhos na comunidade do Salgueiro. Os cantores iniciaram sua carreira artística no início dos anos 1990, cantando em bailes funk de São Gonçalo (RJ), e fizeram muito sucesso com a música Fico assim sem você, em 2002. Buchecha trabalhou por um bom tempo como office boy e Claudinho atuou como peão de obras e vendedor ambulante. 

Disponível em: http://dicionariompb.com.br. Acesso em: 19 abr. 2018 (adaptado). 

TEXTO II

Ouvi a canção Fico assim sem você no rádio e me apaixonei instantaneamente. Quando isso acontece comigo, não posso fazer nada a não ser trazer a música pra perto de mim e então começar a cantar e tocar sem parar, até que ela se torne minha. A canção caiu como uma luva no repertório do disco e eu contava as horas pra poder gravá-la. 

CALCANHOTTO, A. Fico assim sem você. Disponível em: www.adrianapartimpim.com.br. Acesso em: 19 abr. 2018 (adaptado). 

A letra da canção Fico assim sem você, que circulava em meios populares, veiculada pela grande mídia, começou a integrar o repertório de crianças cujas famílias tinham o hábito de ouvir o que é conhecido como MPB. O novo público que passou a conhecer e apreciar essa música revela a 

a) legitimação de certas músicas quando interpretadas por artistas de uma parcela específica da sociedade.

b) admiração pelas composições musicais realizadas por sujeitos com pouca formação acadêmica.

c) necessidade que músicos consagrados têm de buscar novos repertórios nas periferias.

d) importância dos meios de comunicação de massa na formação da música brasileira.

e) função que a indústria fonográfica ocupa em resgatar músicas da periferia.

A alternativa correta é a letra A, tanto o texto I quanto o texto II ressaltam o sucesso da música Fico assim sem você. Entretanto, o enunciado aponta que foi com a regravação feita por Adriana Calcanhoto que um público de outra camada social — o qual ouvia MPB um tipo de música mais restrito e elitizado — passou a consumir o hit de Claudinho e Buchecha, já consagrado anteriormente pela camada mais popular da sociedade. Dessa forma, fica claro que, com uma artista da música popular brasileira interpretando a composição de uma dupla que iniciou a carreira tocando em bailes funks, houve a ascensão da composição para um público específico que provavelmente não os ouviria em outro contexto. A intertextualidade aqui está no fato dos dois textos citarem a composição musical. 

2.            (Enem 2016 — 2ª aplicação) 

TEXTO I
280 novos veículos por dia no estado
Frota, que chega a quase 1,4 milhão, deve dobrar em 13 anos 

A cada dia, uma média de 280 novos veículos chega às ruas do Espírito Santo, segundo dados do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-ES). No final do mês passado, a frota já era de 1.395.342 unidades, 105 mil a mais do que no mesmo mês de 2011. Os números incluem automóveis, motocicletas, caminhões e ônibus, entre outros tipos. De dezembro para cá, o crescimento foi de mais de 33 mil veículos. E, se esse ritmo continuar, a frota do Espírito Santo vai dobrar até 2025. O diretor-geral do Detran-ES relaciona o crescimento desses números à facilidade encontrada para se comprar um veículo. “Há toda uma questão econômica, da facilidade de crédito. Como oferecemos um transporte coletivo que ainda precisa ser melhorado, inevitavelmente o cidadão que pode adquire seu próprio veículo”. 

Disponível em: http://gazetaonline.globo.com. Acesso em: 10 ago. 2012 (adaptado). 

TEXTO II 

Os textos I e II tratam do mesmo tema, embora sejam de gêneros diferentes. Estabelecendo-se as relações entre os dois textos, entende-se que o Texto II tem a função de 

a) reprovar as medidas do governo de incentivo à aquisição do carro próprio.

b) apontar uma possível alternativa para resolver a questão do excesso de veículos.

c) mostrar a dificuldade de solução imediata para resolver o problema do crescimento da frota.

d) criticar, por meio da sátira, as consequências do aumento da frota de veículos.

  1. e) responsabilizar a má qualidade do serviço de transporte pelo crescimento do número de veículos.

A alternativa correta é a letra D, o Texto I é uma notícia e, por meio da linguagem não verbal, é citado no Texto II. O diálogo entre os textos, juntamente com a fala da professora na charge, demonstra o problema de tráfego presente na sociedade, além disso os leitores mais atentos devem ter percebido que a mulher traz um princípio da física que o estudante possivelmente ilustrou errado, ele prontamente rebate com o aumento diário da frota de veículos publicado no jornal. Portanto, o que é dito pela docente é também referência a outra obra que o chargista usa para criticar o que está acontecendo no Espírito Santo. 

Então, as questões de intertextualidade no Enem não buscam que o estudante classifique os tipos de intertextualidade, mas que use seus conhecimentos sobre o conceito de intertextualidade para descobrir a resposta correta. A dica mais preciosa que podemos lhe dar é: pratique, resolvendo questões de intertextualidade oficiais do Enem ou de qualquer vestibular para o qual estiver se preparando. 

Até mais! 

Como fazer uma boa argumentação na redação?

A redação dissertativa argumentativa é, sem dúvida, o gênero textual mais exigido em grande parte dos vestibulares brasileiros. Por essa razão, esse tipo de texto acaba se tornando a prioridade no momento da prática redacional da maioria dos estudantes em fase pré-vestibular. Entretanto, mesmo entre aqueles que já conhecem as particularidades e a estrutura da redação dissertativa argumentativa ainda pairam muitas dúvidas, por exemplo: como construir uma argumentação na redação? Existem melhores ou piores argumentos para redação? Afinal, como ser bom em redação 

 

Como a redação quase sempre corresponde a uma parcela importante da nota do vestibular e pode fazer toda a diferença no momento da aprovação, é importante que você saiba construir uma boa argumentação na redação. Se você já se perguntou sobre algum dos pontos que mencionamos anteriormente e não encontrou boas respostas, saiba que, neste texto, vamos esclarecer essas dúvidas, que são extremamente comuns entre pré-vestibulandos.  

 

Quer saber como ser bom em redação definitivamente e entrar na faculdade de seus sonhos? Então, leia atentamente as dicas que preparamos para você! 

O que não colocar no argumento de uma redação? 

Certamente você já deve ter se deparado com o seguinte dilema quando estava escrevendo alguma redação dissertativa argumentativa: o que eu vou usar como argumentos para redação deste texto? Isso porque está completamente sem ideias e não sabe como defender seu ponto de vista. Em momentos assim, muitos alunos recorrem a algumas “dicas” duvidosas disponíveis na internet, difundidas principalmente entre influenciadores digitais, uma dessas dicas é o chamado “repertório coringa”. Este, por sua vez, nada mais é do que um determinado conteúdo, citação ou argumento de autoridade que supostamente poderia servir para todo e qualquer tema.  

Infelizmente temos que alertar que aderir a essa prática pode ser bem prejudicial para a sua produção textual, uma vez que dois dos critérios de destaque na correção do texto são a autoria e a originalidade. Isto é, sem dúvidas mais candidatos podem confiar em seguir essa “dica”, o que faz com que o seu texto se torne só mais um com uma referência extremamente banal, já que caiu no senso comum. Dessa forma, usar esse tipo de tática só irá enfraquecer sua argumentação na redação, além de que existe uma grande possibilidade de perder pontos em coerência e adequação ao tema.  

Nesse sentido, imagine que o tema seja “Como resolver o problema de saneamento básico no Brasil” e você resolve citar o livro “Utopia”, de Thomas More, um dos “repertórios coringas” mais famosos. Será que o enredo do livro, em algum momento, de fato tocará na questão do saneamento básico, ou não há relação alguma entre as duas coisas? Pois é, isso poderia caracterizar um problema de coesão, visto que não há uma clara conexão entre o repertório e o tema. Logo, é necessário muito domínio de escrita para relacionar o eixo temático e a obra desse filósofo de maneira que faça realmente sentido para a argumentação. 

Além disso, é importante salientar que convicções pessoais e opiniões não são argumentos para redação, o motivo é que não há nesse tipo de “achismo” embasamento científico, cultural ou social que prove a sua relevância. Por isso, esteja atento no momento da escrita e veja a seguir como ser bom em redação. 


5 dicas para argumentar bem

Agora que você já sabe o que não deve fazer em sua argumentação na redação, preparamos dicas especiais para que você entenda de vez como formular argumentos consistentes em sua dissertação e garanta uma boa nota. Confira! 

  1. Formule uma boa tese: pode parecer muito evidente e até brincadeira, mas o fato é: tudo começa a partir de um começo. Isso quer dizer que, por melhores que sejam as suas ideias, se você não souber formular uma tese consistente, que, por sua vez, será o guia para toda a sua argumentação, com certeza não conseguirá desenvolver bons argumentos para redação. Isto é, antes de pensar em quais argumentos você irá usar em seu texto, reflita bem sobre qual será a ideia principal a ser defendida em sua redação.

  2. Analise criticamente a realidade: pondere acerca de quais argumentos devem ser trazidos em sua redação e quais são inúteis. Assim, após a definição clara da tese (item anterior) é preciso passar pela identificação dos argumentos realmente relevantes para defendê-la e, por consequência, pelo descarte daqueles que são simplesmente desnecessários, excessivos, obsoletos ou mesmo danosos à sua argumentação. Para fazer boas escolhas, avalie a realidade atual e a sua relação com o tema.

  3. Comprove suas afirmações com dados factuais: é sempre importante demonstrar que as suas análises estão assentadas na realidade e que seus argumentos são pautados em fatos. Por essa razão, bons argumentos não são ideias inventadas em nossa cabeça, mas construídas a partir de uma visão de mundo baseada em algo relevante. Logo, é preciso comprovar todas as afirmações e conjecturas mobilizadas em sua redação dissertativa argumentativa, caso contrário, é como se você estivesse inventando algo a partir de suas próprias convicções, de modo que seu texto não persuadirá quem o lê. 

  4. Não se apoie exclusivamente em argumentos de autoridade: um equívoco bastante comum é limitar-se a reproduzir opiniões de outros autores como uma estratégia de argumentação na redação, sem colocar a sua posição. Essa prática é bastante negativa, por mais célebre que seja a referência citada. A voz do autor precisa estar em evidência na redação. Assim, evite fazer um arrolamento de frases de autores consagrados, como filósofos e escritores, sem colocar seu posicionamento de modo explícito.  

  5. Evite utilizar referências contidas nos textos motivadores: pensando na premissa enunciada no item anterior, é importante também que você não parafraseie argumentos e ideias dos autores citados na coletânea de textos motivadores, uma vez que essa prática configura plágio. Ainda que as ideias desses textos sejam guias importantes para a sua argumentação, elas devem somente nortear os seus próprios argumentos, mas em hipótese alguma serem os argumentos em si.  

Entendeu como ser bom em redação? Sem dúvidas agora você sabe exatamente o que deve e o que não deve ser feito no momento da escrita de sua dissertação argumentativa. Bons estudos!

Como se manter motivado na reta final das provas?

Conforme as provas dos vestibulares se aproximam, o clima de tensão fica cada vez mais evidente entre os vestibulandos. Seja por medo de não serem aprovados ou por conta do próprio desgaste físico e emocional acumulado ao longo de um intenso ano de estudos causado pela rotina de cursinho, muitos estudantes perdem a motivação para estudar perdendo o ânimo na reta final.  

 

Então, se isso estiver acontecendo com você, saiba que é perfeitamente comum e não há problema algum. O importante é encontrar motivação para estudar e manter-se firme em sua rotina de estudo. Afinal, você já trilhou uma longa caminhada e, por esse motivo, não pode desperdiçar toda a energia que empregou na jornada até aqui.  

 

Portanto, pensando em um bom incentivo para estudar nesse momento, preparamos esse texto para você! A seguir as melhores dicas para rotina de estudos que darão um gás agora que as provas estão chegando. Confira! 

Por que é preciso se manter motivado?

A motivação para estudar é tão essencial, principalmente nos momentos que antecedem a prova. Para isso, usaremos aqui uma analogia: imagine que você quer muito correr uma ultramaratona, mas não tem vontade de treinar diariamente. O que vai acontecer? Sem treinar, o desejo genuíno de conseguir cruzar a linha de chegada em um bom tempo é inútil e será sempre apenas uma vontade, de modo que a meta final – finalizar a corrida – jamais será concretizada. E é precisamente a motivação o que te dará forças para fazer o que for necessário para alcançar seus objetivos, sejam eles quais forem, inclusive, passar num vestibular concorrido.  

Desse modo, mesmo que você esteja exausto e se sentindo abatido por conta da rotina de cursinho, é importante buscar sempre incentivo para estudar, por mais difícil que pareça neste momento. Sem dúvidas você se agradecerá futuramente por ter mantido o foco. 

Não sabe por onde começar? Não se preocupe! No próximo tópico, há 5 dicas para rotina de estudos para quem precisa de motivação. Continue a leitura! 

5 técnicas para aumentar a motivação

Agora que você já entendeu a importância da motivação para permanecer firme em sua rotina de estudo, veja a seguir algumas dicas para rotina de estudos importantes que devem ser praticadas quando se o intuito for passar nos vestibulares deste ano.  

  1. Confie em você: uma das principais causas de desânimo entre os pré-vestibulandos é a falta de confiança na própria capacidade. Muitos inevitavelmente acabam se comparando com colegas que aparentemente estão conseguindo um melhor desempenho em simulados e demonstram ter mais chances de serem aprovados. Acontece que comparar o seu desempenho com o de outros é um erro que poderá reduzir muito a qualidade do seu desempenho, vale lembrar que cada um tem suas próprias aptidões e o fato de um colega ir bem não significa que você irá mal. Com isso em mente, foque sempre em sua evolução e não se prenda a comparações, lembre-se de todo o esforço empregado em sua trajetória e confie que esse esforço valerá a pena no dia do vestibular. 

  2. Mantenha o foco nos seus objetivos: devido a essa falta de autoconfiança, muitos pré-vestibulandos “jogam a toalha” na reta final e deixam de estudar com dedicação. Por já estar cansado da rotina de cursinho, a qual é essencial para a aprovação, alguns estudantes começam a deixar de frequentar aulas, de resolver exercícios e abandonam a rotina de estudo que já estava pré-estabelecida. Então, muitos se perdem, focando apenas no que deixaram de fazer e não em esforço empregado ao longo dos meses, abandonando os estudos. Logo, é importante não apenas seguir fielmente sua rotina de estudo como fazer dela um hábito cada vez mais consistente, principalmente nas semanas que antecedem a prova. 

  3. Encontre formas diferentes formas de estudar: essa dica pode parecer um pouco estranha a princípio porque há dúvidas de como inovar quando o assunto é estudar. O que muitos não sabem é que não se aprende somente sentado, resolvendo exercícios, lendo teoria ou assistindo a aulas. Uma das principais dicas para rotina de estudos que é um valioso incentivo para estudar se trata de diversificar suas formas de aprender. A educação não formal consiste em adquirir conhecimentos por meio de visitas a museus, idas ao teatro, assistindo a filmes e lendo bons livros. Desse modo, sempre que você perceber que está desmotivado e cansado dos estudos, procure formas não convencionais de adquirir conhecimento.

  4. Crie pequenas recompensas: um outro grande incentivo para estudar consiste em criar pequenas recompensas a cada meta atingida. Estabeleça metas pequenas e, ao cumpri-las, presenteie-se com uma pausa para uma caminhada, um vídeo engraçado na internet ou distraia-se com seu bichinho de estimação. Cuidado apenas para não se distrair demais e perder o foco das tarefas estabelecidas no dia. Esse gatilho mental poderá o ajudar a atingir metas, uma vez que o nosso cérebro está condicionado a esperar por recompensas. Então, já sabe! A cada lista de exercícios resolvidos, faça uma pausa para um cafezinho. 

  5. Distraia-se e relaxe: todos sabemos o quanto a rotina de cursinho pode ser puxada e como é difícil manter-se motivado, ainda mais para aqueles que já não estão mais no primeiro ano. Por essa razão, é importante que não sejam deixados de lado o lazer e o cuidado tanto com a saúde física quanto com a saúde mental. Procure fazer atividades relaxantes e divertidas, essas práticas variam de acordo com preferências pessoais, mas podem ser exercícios físicos, dança, música, pintura, artes manuais ou qualquer outra que o agrade. Ao intercalar as responsabilidades dos estudos com as atividades das quais você gosta, será criada uma rotina mais prazerosa e menos exaustiva, e, consequentemente, você se sentirá mais motivado a estudar. 

Sabemos que a tensão pré-vestibular interfere muito nos estudos. Mas saiba que não está sozinho. Ao colocar essas dicas em prática, é possível superar os obstáculos dessa reta final. 

Até mais! 

Qual o objetivo de fazer revisão?

Você estuda ao longo de toda a vida escolar, faz exercícios, provas e trabalhos. Depois entra no cursinho pré-vestibular com o intuito de revisar todo o conteúdo do ensino médio e de aprimorar seus conhecimentos, e por esse motivo, no cursinho pré-vestibular é estimulado a realizar sua própria revisão para o vestibular. Aí você pode se perguntar: qual é o motivo para tantas revisões?  

 

Muitas vezes o objetivo por trás dessa exigência não é claro para todos os estudantes, sabendo disso, nós, do Curso Anglo elencamos aqui quais são as principais razões por que você deve sempre revisar o conteúdo aprendido. Caso esteja planejando a reta final dos estudos para os principais vestibulares, confira a seguir a melhor forma de elaborar uma boa revisão Fuvest ou uma revisão Enem e, de quebra, conheça uma das revisões mais importantes para os grandes vestibulares: a tradicional revisão Anglo.

 

Por que é importante revisar?


Os seres humanos aprendem por repetição. Provavelmente você já deve ter ouvido isso de algum professor que te incentivou a resolver muitos exercícios de determinada matéria para fixá-la em sua memória e garantir que não a esqueceria. E a conduta dele está correta: existem diversos estudos que comprovam que aprendemos por repetição, isto é, de modo ativo.  

Além disso, somente ao revisar conteúdos será possível descobrir quais são as matérias que merecem mais sua atenção, assim compreendendo quais são seus pontos fracos e pontos fortes. A partir dessa consciência, você poderá direcionar seus estudos de modo a torná-los mais produtivos e criar um cronograma de estudos assertivo; o que, com certeza, garantirá bons resultados nos futuros vestibulares.  

Outro ponto que merece destaque é o fato de que, conforme os alunos avançam nos estudos, os conteúdos se tornam cumulativos. Isso quer dizer que, ao longo do tempo, a quantidade de informações que cada um deve reter de uma única vez só tende a aumentar, o que faz com que a demanda de cada matéria fique cada vez mais difícil de ser administrada. Por essa razão, sempre que você tiver contato com um conteúdo novo é importante que você não deixe de revisá-lo, de modo a garantir que foi bem fixado e que não precisará ficar retornando o tempo todo para os fundamentos desse assunto.  

Portanto, a revisão para o vestibular é essencial, uma vez que os vestibulares mais concorridos contam com provas que exigem uma boa capacidade de memorização e são extremamente conteudistas. A fim de facilitar o processo das suas revisões, explicaremos como fazer uma boa revisão no próximo tópico. Continue a leitura!


Como fazer uma boa revisão para a prova?

Agora que já conhece a importância da revisão para garantir a aprovação na faculdade dos seus sonhos, vamos às dicas práticas. Os exames dos grandes vestibulares estão chegando, e, pensando na reta final de estudos, o Curso Anglo, o cursinho pré-vestibular mais tradicional de São Paulo, sempre faz a revisão Anglo. Há a possibilidade de escolher entre fazer a revisão Anglo de modo remoto ou presencial, além dessa vantagem, a revisão Anglo conta com todo o conteúdo das primeiras e segundas fases dos vestibulares da Fuvest, Vunesp e Unicamp. Caso queira conhecer os diferenciais da revisão para o vestibular que já garantiu a aprovação de milhares de pré-vestibulandos nos cursos mais concorridos do país, clique aqui. Agora que entendeu melhor o suporte que oferecemos para as suas revisões, veja 5 coisas que podem o ajudar na hora de fazer uma boa revisão para o vestibular. 

  1. Planeje-se: seja para a revisão Fuvest ou revisão Enem, é importante que nunca deixe nada para a última hora. Há um velho ditado que diz: a pressa é inimiga da perfeição e, quando o assunto é preparação para o vestibular, esse ditado faz muito sentido. Dessa forma, para evitar o acúmulo de conteúdo é importante que você sempre revise tudo o que aprendeu — seja na semana, no mês ou por apostila, caso você faça cursinho pré-vestibular. 

  2. Hierarquize prioridades: planejar-se adequadamente e não deixar de revisar periodicamente os conteúdos aprendidos traz muitos benefícios e o principal deles é ajudá-lo a conhecer seus pontos fracos e fortes. Isso quer dizer que não basta apenas revisar, é preciso ter método e saber quais são os conteúdos que devem ser priorizados em sua rotina de estudos. Ao hierarquizar as prioridades, você passará a estudar de forma mais inteligente e poderá focar em consolidar conteúdos que talvez não tenham sido corretamente assimilados.

  3. Aprenda a fazer resumos: resumir é uma das melhores técnicas de estudo ativo que existem. Principalmente se for uma revisão Enem, pois ir bem nesse exame depende de ser capaz de sintetizar e organizar o conteúdo aprendido durante todo o ensino médio, ou seja, um bom resumo pode ser decisivo na hora “h”. Como o Curso Anglo evidenciou em um dos seus textos, uma forma de resumo muito eficiente são os mapas mentais, clique aqui e conheça esse método.

  4. Teste seus conhecimentos constantemente: sabe aquele quiz ou aquela brincadeira em que são apresentadas várias alternativas para uma questão aparentemente simples, mas capciosa? Ou, então, palavras cruzadas e outros jogos análogos, que envolvem raciocínio, memória e bom domínio de vocabulário? Pois bem: não desperdice tais oportunidades! Ao contrário, use-as em seu favor para constantemente se manter atualizado em todas as áreas, principalmente quando estiver focando em uma revisão Enem ou uma revisão Fuvest. Conciliar tais ocasiões com diversos outros tipos de simulados e ocasiões de pôr em teste seus conhecimentos certamente lhe proporcionará preciosas oportunidades de consolidar o que já sabe.

  5. Descanse na véspera: talvez pareça óbvio, se não mesmo contraditório, mas se trata disso mesmo que você leu: sim, descanse na véspera. Não adianta se sobrecarregar nos dias mais próximos dos exames — se você tem seguido nossas dicas, já terá se preparado adequadamente ao longo de todo o ano e só desperdiçará uma energia preciosa, ganhando apenas um grande cansaço na véspera da prova. Poupe essa energia para a hora decisiva e, como sempre, conte com o apoio de toda a equipe do Curso Anglo nesse momento crucial. 

Portanto, saber como fazer uma boa revisão é, sim, um dos pontos mais importantes quando o assunto é se preparar da melhor maneira possível para qualquer tipo de avaliação. Até mais! 

Como se preparar para os vestibulares?

Manter uma rotina consistente de estudos, frequentar as aulas do cursinho pré-vestibular, resolver provas antigas de vestibulares, revisar, fazer simulados e resolver questões e por último, mas não menos importante, relaxar. Ufa! A rotina dos pré-vestibulandos é, quase sempre, extremamente extenuante e rígida. Por outro lado, ainda que muitos saibam daquilo que parece óbvio, ou seja, executar todas as tarefas que enumeramos acima, ainda existem muitas dúvidas quanto à preparação para o vestibular e à preparação para Enem ou se apenas realizar essas tarefas será suficiente.  

 

Acontece que, não basta assistir às aulas e fazer o que parece óbvio, é preciso ter um método para estudar de forma adequada e, assim, conseguir a vaga na faculdade escolhida. Se você quer saber como estudar com método e conseguir finalmente entender qual é a melhor preparação para o vestibular, confira as dicas que o cursinho Anglo preparou para você a seguir. Boa leitura! 

  
Qual o segredo para passar no vestibular? 

Muitos vestibulandos já devem ter se perguntado em algum momento como algumas pessoas parecem ter tanta facilidade para realizar provas e passar de primeira nos vestibulares mais concorridos do país. Certamente deve ter algum segredo misterioso que torna essa pessoa uma super-humana, com um raciocínio perspicaz e uma capacidade excepcional para responder questões de forma correta em tão pouco tempo… Será?
Na realidade, esses estudantes fazem exatamente o mesmo que praticamente todos os que estão matriculados em um
cursinho pré-vestibular. A grande diferença é que eles têm uma rotina de estudos muito bem planejada e a seguem com consistência. Sabem quais são seus pontos fortes e em que precisam melhorar, focando em estudar aquilo que é necessário nos momentos determinados. E por estarem bem preparados conseguem ter a serenidade necessária para realizar a prova e obter bons resultados.
 

Então, temos que lhe dizer que na verdade não existe uma fórmula mágica e única capaz de adequar-se à realidade de todos. A melhor maneira de garantir uma boa preparação para o vestibular é conhecer a si mesmo e suas necessidades. Somente trabalhando nisso conseguirá encontrar um método de estudo mais adequado para você, algo que é muito pessoal, razão pela qual deve ser personalizado. Ainda assim, existem algumas dicas universais infalíveis que, se executadas corretamente, sem dúvidas podem o ajudar na preparação para Enem e outros vestibulares. Essas dicas especiais elaboradas pelo cursinho Anglo estão logo a seguir, siga para o próximo tópico para aproveitar! 

5 dicas para ir bem nos vestibulares

Como já mencionamos, a preparação para o vestibular requer alguns métodos mais personalizados e envolve questões que vão muito além do cursinho pré-vestibular. Confira 5 formas de turbinar seus estudos e garantir a aprovação no vestibular ainda neste ano:

  1. Faça um cronograma de estudos: um cronograma de estudos nada mais é do que o seu grande guia. Sabendo quais matérias você vai estudar em determinados dias da semana, você terá menos chances de se perder nos estudos. A organização é o primeiro passo para conseguir estudar de forma mais consistente e assertiva. Para aprender como montar seu próprio cronograma de estudos, clique aqui e coloque em prática o método do cursinho Anglo. 
  2. Mantenha o foco em suas metas: depois de ter criado seu cronograma de estudos, não deixe de cumpri-lo. É óbvio que muitas distrações aparecerão no meio do caminho: amigos, notificação do celular, aquela conversinha boa… tudo isso é muito tentador e, algumas vezes, pode até ser saudável. É necessário fazer pausas e se distrair, mas é preciso também saber quando isso está o atrapalhando. A melhor forma de avaliar quando as distrações podem ser um problema é: estou deixando de cumprir o que foi estabelecido no meu cronograma para fazer isso? Se a resposta for sim, deixe essa distração para um outro momento e foque nos estudos! 
  3. Estude todas as matérias (inclusive as que você não gosta): um erro muito comum dos estudantes é deixar de lado aquelas matérias das quais não gostam para focar apenas no que os interessa mais. Isso é perfeitamente normal, já que, determinadas disciplinas que você estuda no cursinho pré-vestibular são da área que você escolheu para atuar. Apesar disso, é de extrema importância nunca deixar alguma disciplina de lado no seu cronograma de estudos, inclua todas elas nos planos de estudos semanais e certifique-se de que absorveu os conteúdos satisfatoriamente.  
  4. Pratique o método ativo de estudos: é bem provável que você já saiba que existem duas principais formas de estudos: o método ativo e o método passivo. Se você ainda não conhece as diferenças entre esses dois métodos e como eles podem te ajudar na preparação para Enem e em outras provas, você pode conferir em mais detalhes clicando aqui. Entretanto, o nome já é autoexplicativo: enquanto em um dos métodos você recebe conteúdos e informações passivamente, no outro você age, ativamente, de modo a adquirir ou consolidar conhecimentos. Desse modo, não basta só ler livros, apostilas e assistir a aulas, é preciso botar a mão na massa. Resolver exercícios, ensinar a matéria para algum colega ou explicar para si mesmo, elaborar seus próprios resumos e tentar formular questões de provas são excelentes exemplos de método ativo de estudos. Ao praticá-los, você sem dúvidas perceberá como os conteúdos ficarão mais consolidados em sua memória.  
  5.  Cuide-se (física e mentalmente): suponha que você montou um excelente cronograma de estudos, está focado em cumpri-lo, não deixa matéria alguma de lado e descobriu as vantagens do método ativo de estudos, porém não cuidou da sua saúde mental e física. Fazer isso, é como ser um maratonista que treinou adequadamente por um bom tempo, mas foi correr exausto. Então, para que você não desperdice todo esforço feito ao longo do ano, é importante que você descanse e cuide de seu corpo e do seu psicológico durante toda a preparação para Enem.Nós, do cursinho Anglo, esperamos essas dicas sejam úteis e que, ao colocá-las em prática, você consiga garantir a tão sonhada aprovação na faculdade. Até mais!  

Manual do Candidato – O que é e para que serve?

Se você já é vestibulando, ou seja, está se preparando para as provas de vestibular de instituições selecionadas, com certeza, deve ter escutado ou lido em algum site sobre o Manual do Candidato. Esse documento é a garantia de que o candidato está ciente de todos os detalhes do processo e das provas de cada disciplina, isso inclui data de cada etapa, conteúdo cobrado, correção, publicação de resultados, formas de ingresso etc. 

Logo, considerando o valor do conteúdo contido no Manual do Candidato, você não pode ir para a prova do vestibular sem que tenha realizado uma leitura atenta desse guia. Isso porque um deslize pode comprometer a conquista da vaga tão desejada no ensino superior.  

Caso não queira cometer o erro de ir para os exames de vestibular sem conhecimento dos detalhes do processo e das provas, nós estamos aqui para mostrar o porquê a leitura do Manual do Candidato pode o ajudar nessa tarefa. Siga para os próximos tópicos! 

 

O que é o Manual do Candidato? 

O Manual do Candidato, como sinalizado anteriormente, contém todas as informações essenciais sobre o processo de seleção dos estudantes para o ensino superior das universidades. Há bastante diferença nos formatos desse documento, variando conforme a instituição à qual pertence, mas a sua disponibilização costuma ser pela internet e em formato PDF, apresenta uma linguagem acessível e didática para facilitar a compreensão das informações por todos os vestibulandos. 

Além disso, ele se estrutura de maneira única, possui divisões por temas e sempre focado em não deixar os candidatos com dúvidas sobre o percurso da inscrição até a publicação dos resultados do vestibular. Algumas universidades acrescentam informações extras em seus manuais, por exemplo, características dos cursos e dos conteúdos específicos que serão cobrados na prova do vestibular. 

Para o convencer em relação ao valor que essa leitura tem, separamos 4 razões para você ler o Manual do Candidato. Então, pega a caneta e o papel para anotar tudo e não esquecer mais dos principais motivos! 

 

4 razões para você ler o Manual do Candidato 

Muitos estudantes nunca pararam para pensar sobre a necessidade de ler integralmente o Manual do Candidato, cometem esse erro e, na maioria das vezes, perdem uma vaga na universidade justamente por isso. Basta estar consciente de que — ao deixar passar uma data importante ou não entender as etapas da prova do vestibular ou, atém mesmo, as formas de ingresso — poderá se prejudicar de algum modo para, assim, compreender que esse documento possui bastante relevância. 

Sem dúvidas, há muitos motivos que justificam a necessidade de que todos os vestibulandos consultem o Manual do Candidato das universidades para as quais prestarão vestibular, por isso destacamos as 4 razões principais disso ser feito por você com antecedência à prova do vestibular. Confira! 

  1. Cronograma: para não perder as datas importantes do vestibular, será necessário consultar todas as informações em materiais confiáveis, por isso o manual do candidato é a forma mais adequada se você quiser garantir que o seu planejamento contém as datas corretas de inscrição, provas, resultados, matrículas, formas de ingresso etc. Então, fique ligado!

  2. Conteúdo: nesse documento, há todo detalhamento dos processos para a realização da prova e a sua estrutura, por exemplo, quantidade de questões. Além disso, a maioria dos manuais apresentam o direcionamento dos conteúdos que serão cobrados na prova do vestibular. Logo, com a sua leitura você poderá rever pontos do seu planejamento de estudos, tornando-o mais condizente com o perfil do exame que será prestado.

  3. Resultado: por meio do manual, você tem acesso à fórmula utilizada para calcular a nota final do vestibular, quando e onde as listas de classificados e aprovados serão divulgadas e se haverá possibilidade de recurso.

  4. Matrícula e cursos: você encontrará explicações sobre os cursos oferecidos e, também, pode haver detalhes de infraestrutura da faculdade. Além de datas que você verá no cronograma, há informações sobre os locais para matrícula e os documentos que devem ser levados para a sua efetivação. 

Mesmo que você nunca tenha pensado na importância do Manual do Candidato, ele é um documento que traz tudo que os vestibulandos precisam saber sobre o vestibular que será realizado. Isso significa que no seu checklist ele deve estar presente e ser considerado item primordial para a sua preparação estar apropriada, potencializando o seu desempenho. 

Portanto, não se arrisque por preguiça ou desatenção, dedique-se não apenas ao estudo dos conteúdos, mas também a cada detalhe relacionado ao exame. Saiba que a soma de várias atitudes assertivas pode definir se o seu nome estará ou não na lista dos aprovados, não marca bobeira!  

Quer mais dicas que o ajudarão a conquistar a sua aprovação no vestibular? Leia outros textos do Blog Anglo que neles você encontrará tudo que precisa! 

Até mais! 

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