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A importância da leitura para os estudos

Um dos requisitos exigidos pelo vestibular mais concorrido do Brasil, a Fuvest, é um bom entendimento das leituras obrigatórias. Por mais que muitos estudantes compreendam a importância da leitura e interpretação de texto para a prova como um todo, quando o assunto é o domínio das obras que compõem as listas de livros selecionados, ainda existem muitas dúvidas. Afinal, é realmente necessário ter lido todas as leituras obrigatórias exigidas pelo vestibular para conseguir a aprovação ou resumos, filmes e videoaulas bastam? Qual é a importância da leitura para os estudos? 

Tendo em vista esses questionamentos, que são bastante comuns entre os candidatos a uma vaga na universidade, abordaremos neste texto a importância da leitura para os estudos. Isso porque conhecer na íntegra as leituras obrigatórias e desenvolver o hábito da leitura o ajudará não somente a conseguir um bom desempenho no vestibular — e consequentemente a aprovação no curso dos sonhos —, mas também poderá mudar para sempre sua forma de pensar, além de ajudá-lo a aprimorar outras habilidades.
 

Se você chegou até aqui, sabe que ler é importante. Então, confira a seguir todos os benefícios que a leitura pode proporcionar para seus estudos e para sua vida. Boa leitura! 

 

Quais são os benefícios que a leitura traz?

 
Não é novidade para ninguém que a leitura e interpretação são extremamente importantes em todos os campos do conhecimento. Problemas de interpretação, geralmente causados por falta de atenção ou boa fluidez na leitura, podem prejudicar o rendimento dos vestibulandos em qualquer matéria. Afinal, é praticamente impossível responder corretamente a uma questão de matemática, física, química ou biologia se você não compreende corretamente o enunciado. Certo? 

Mas você sabia que, muito além de questões práticas que dizem respeito ao vestibular, a leitura também pode trazer inúmeros outros benefícios que têm impacto positivo direto tanto nos seus estudos quanto na vida? Confira a seguir as mais diversas maneiras de como a leitura para os estudos pode trazer incontáveis benefícios. 

  1. Bom domínio da escrita: o bom domínio da leitura e interpretação são importantes não apenas para ajudá-lo a decodificar o mundo ao redor, como também aperfeiçoar as capacidades comunicativas. Leitores ávidos geralmente são pessoas que se comunicam e escrevem muito bem porque adquiriram diversas capacidades, como escolher as palavras mais adequadas para cada situação, o que costuma evitar mal-entendidos. Isso é muito importante para redigir textos com clareza, como uma redação de vestibular, e para se fazer compreender,  dominando a arte de falar e escrever bem. Pessoas com uma boa capacidade comunicativa destacam-se em qualquer campo profissional e, até mesmo, nas relações interpessoais. Então, já sabe, né!? Não deixe de abrir aquele livro que está na sua fila de leitura há muito tempo, seja ele uma das leituras obrigatórias ou um best-seller para entretenimento. O que vale é ler!

  2. Ampliar o conhecimento: outro aspecto muito importante da leitura para os estudos, além de aprimorar a escrita e a comunicação oral, se deve ao fato de que essa prática é fonte inesgotável de diferentes tipos de conhecimentos nas mais diversas áreas. A experiência de ler uma obra literária, jornais ou artigos de divulgação científica certamente ampliará os conhecimentos do estudante, uma vez que, por meio da leitura, é possível ter contato com as mais diversas informações. Além disso, o domínio sobre temas variados será muito maior quando o estudante ler por si próprio, já que a leitura proporciona reflexão, tópico sobre o qual ainda falaremos.

  3. Aprimorar o senso crítico: segundo Paulo Freire em “A importância do ato de ler”, a leitura tem a capacidade de aprimorar o senso crítico dos indivíduos. As leituras obrigatórias selecionadas por vestibulares, em especial, são cuidadosamente pensadas de modo que o candidato possa entrar em contato com temas importantes e a partir do enredo dessas obras, reflita acerca de questões. Sendo assim, as obras podem levar os estudantes a uma reflexão a que dificilmente teriam acesso por outras vias. Por meio delas é possível questionar o mundo, entrar em contato com diferentes perspectivas além de desfrutar do  prazer estético que essas leituras podem proporcionar.
  4. Ler é uma excelente forma de exercitar o cérebro: além de desenvolver a cognição por meio do aguçamento do senso crítico, ao ler, você estará criando novas conexões neurais em diversas partes do cérebro, como na responsável pelo desenvolvimento da criatividade e do pensamento lógico. Além disso, a leitura e interpretação aumentam a capacidade de memorização e reduzem os níveis de estresse, algo bastante importante para aqueles que enfrentam um período tão conturbado, não é mesmo?
     

Agora que você já conhece alguns dos diversos benefícios que a leitura pode trazer, confira a importância desse hábito para estudantes em fase pré-vestibular no próximo tópico. Vamos lá?

 

Qual é a importância da leitura para o estudante? 

Uma dúvida extremamente comum que sempre surge entre os estudantes tem relação com a necessidade de ler integralmente todas as leituras obrigatórias contidas nas listas dos vestibulares. Por conta do tempo ou por falta do hábito de ler, muitos recorrem a resumos e resenhas, até mesmo às adaptações para o cinema e teatro das obras. Esses recursos podem até ser um bom complemento para os estudos, pois auxiliam a compreensão de partes que eventualmente não ficaram totalmente claras, além de relembrar alguns trechos do enredo dos livros. Entretanto, não é recomendável recorrer a apenas esses recursos sem antes ter feito uma leitura atenta dos textos na íntegra. Além de todos os benefícios que a leitura para os estudos traz, conforme vimos antes, só conseguirão responder às questões de verificação de leitura do vestibular, aqueles que, por óbvio, leram o texto integralmente.

Esperamos que você tenha compreendido melhor a importância da leitura para os estudos e como a leitura e interpretação podem ser grandes aliadas da cognição. Nós, do Curso Anglo, estimulamos muito o ato de ler, pois sabemos do impacto que ele pode trazer na vida das pessoas. Então, encontre um lugar confortável, pegue um bom livro e bons estudos! 

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O que é o EPA?

Antes de mais nada, é preciso entender o que é esse evento, qual é sua finalidade e como é sua dinâmica. A psicóloga do Curso Anglo Mayara Santos Temperine explica: “o EPA é o Encontro de Profissões do Curso Anglo, um evento on-line e gratuito voltado à escolha da profissão. Nesse evento, diferentes profissionais e representantes de instituições de ensino superior explicam sobre carreira, cursos de graduação, áreas de atuação e respondem a dúvidas, visando ajudar o jovem a escolher uma graduação e/ou carreira.  

Neste ano, o evento ocorrerá nos dias 06, 07 e 08 de junho, das 17h às 19h. No primeiro dia, contaremos com discussões acerca das mudanças no Mercado de Trabalho e da implicação da Tecnologia em diferentes áreas da Saúde. No segundo, teremos mesas com profissionais das Exatas, Humanidades e Saúde, contando sobre suas trajetórias profissionais. No terceiro, traremos estandes virtuais com diferentes faculdades, além de um bate papo com ex-alunos Anglo que nos contarão como tem sido a experiência na Universidade em que foram aprovados”. 

Se essas primeiras informações geraram curiosidade e, por esse motivo, você quer saber mais sobre esse evento, além de como ele pode ser uma excelente orientação profissional que o ajudará a tomar uma decisão assertiva, acompanhe o que preparamos para você sobre o EPA do Curso Anglo. Vamos lá? 

 

Qual a importância de participar de um encontro de profissões? 

Certamente você já ouviu o seguinte conselho: “converse com um profissional da área em que você pretende atuar para conhecê-la melhor”. Mas… e quando ainda pairam dúvidas sobre qual caminho seguir profissionalmente? Fazer uma escolha a respeito de uma profissão pode parecer um grande desafio para muitos jovens. Por essa razão, ao participar de um encontro de profissões, você poderá descobrir suas preferências profissionais, além de conhecer outras opções de carreiras, bem como entender melhor as características das mais diversas carreiras profissionais.  

Segundo a Psicóloga autora Mayara Santos Temperine, “o encontro de profissões é uma oportunidade para o jovem coletar informações que auxiliam na tomada de decisão sobre qual curso fazer ou qual profissão seguir. Ouvir a experiência de diferentes profissionais e instituições é uma forma de evitar estereótipos e ampliar os conhecimentos sobre o universo das profissões”. Pensando nisso, o Curso Anglo realiza anualmente um encontro de profissões gratuito para que os vestibulandos possam aprender mais sobre possibilidades de profissões, de carreiras e de universidades. Por meio desses encontros, você poderá receber orientação profissional a partir de debates, palestras e oficinas de vivências.  

Ficou interessado no evento? Então confira abaixo boas razões para não ficar de fora desse grande momento que pode ser um ponto de virada em sua vida! 

Como o EPA pode ajudar o vestibulando? 

Agora que você já sabe o que é e como esse evento funciona, você deve estar se perguntando: mas de que forma esse evento pode me ajudar? A psicóloga Mayara esclarece: “os aspectos informativos, ao lado do autoconhecimento, constituem os principais pilares para o jovem fazer a escolha profissional. O EPA irá reunir profissionais de diversas áreas e com grande experiência, portanto o vestibulando irá saber mais sobre as possibilidades para seu futuro. Por ser um evento on-line, o vestibulando pode acessá-lo remotamente e, semelhante às aulas oferecidas no Curso Anglo, assistir às palestras e às mesas no formato síncrono ou assíncrono, uma vez que tudo será transmitido via YouTube e ficará gravado para ser acessado a qualquer momento. Participando do EPA ao vivo, as dúvidas poderão ser enviadas pelo chat e, ao final das mesas redondas, algumas serão respondidas pelos palestrantes convidados”. 

Em 2022, o Curso Anglo oferecerá a 7ª edição do EPA no mesmo formato do ano anterior: ON-LINE e GRATUITO. O EPA 2022 acontecerá nos dias 6, 7 e 8 de junho, como adiantamos anteriormente, e contará com a realização de 9 mesas redondas abordando temas como: 

  • Mudanças no mercado de trabalho; 
  • Tecnologia na Área da Saúde; 
  • Vivência Universitária; 
  • Estandes Virtuais com Faculdades; 
  • Profissões nas áreas de Saúde, Exatas e Humanidades. 

Como é possível notar, todas as carreiras profissionais, as que os principais vestibulares do país dão acesso, são contempladas pelo EPA 2022. Por conta disso, você terá uma oportunidade única de conversar com profissionais experientes e que certamente saberão te aconselhar sobre possibilidades e os melhores rumos a seguir. O evento ainda pode ser considerado, de quebra, uma ocasião para você avaliar, ou reavaliar, quais seus reais interesses profissionais futuros e, assim, escolher com mais precisão os vestibulares e universidades para os quais pretende prestar.  

O EPA é, portanto, uma oportunidade de ouro não apenas para você se autoconhecer e decidir com clareza e consciência como, ainda, pode ser um divisor de águas em sua trajetória profissional: nada substitui a opinião bem fundamentada emitida por um profissional experiente. Não perca essa chance! Convide seus amigos, compartilhe a informação e tenha a certeza de que o Curso Anglo estará sempre ao seu lado o apoiando neste momento decisivo de sua vida. 

Ah! E se você está lendo esse texto após a realização do evento, clique aqui para assistir às gravações!

Até mais! 

Como estudar para os vestibulares com provas anteriores?

Durante o período de preparação para as provas dos principais vestibulares, muitos estudantes se deparam com o seguinte questionamento: quais são as melhores formas de estudar para o vestibular? Obviamente existem muitos métodos de estudos, mas um bastante eficaz para garantir um bom desempenho é resolver as provas anteriores dos exames.  

Por meio da resolução de provas anteriores do Enem e provas antigas Fuvest, por exemplo, você poderá obter diversas vantagens que talvez não fossem obtidas de outra forma. Por essa razão, nós, do Anglo, recomendamos fortemente que você utilize a resolução de provas de exames passados como método de estudo.  

Quer descobrir por que você deve estudar adotando essa estratégia e qual a melhor forma para estudar para o vestibular utilizando este método? Então, prossiga com a leitura!  

 

Por que fazer provas anteriores? 

Mas, afinal, quais são as vantagens de resolver as provas anteriores do Enem? Muitos alunos pensam que essa estratégia pode ser improdutiva, uma vez que as questões não se repetirão. Alguns podem pensar que, por conta disso, esse método de estudo seja até mesmo uma perda de tempo. Essa estratégia, contudo, é importante precisamente porque, ao realizar as provas anteriores, você ganhará familiaridade com os tipos de prova de cada um dos vestibulares que prestará.  

Ao resolver provas antigas da Fuvest ou do Enem você perceberá que a estrutura da prova, a distribuição dos conteúdos e os temas das questões não mudam, por mais que os exames sejam diferentes de um ano para o outro. Para entender melhor a importância desse método de estudos é preciso que você tenha em mente três pontos importantes. 

  1. Conhecimento: você deve dominar os conteúdos que caem nas provas. Ao estudar para o vestibular resolvendo as provas anteriores, você saberá que tipo de conteúdo aparece em cada tipo de avaliação. Caso você não saiba resolver uma questão, pode estudar melhor o conteúdo a fim de aprimorar os seus conhecimentos, garantindo que você conheça bem a forma como as mais diversas disciplinas são abordadas no vestibular que você irá prestar.  
  2. Treino: ao resolver as provas antigas, é importante ter em mente que saber todo o conteúdo não é tudo: é essencial saber administrar seu tempo, treinar sua concentração, além de ter boa resistência física. Levando em conta tais necessidades e estudando de modo apropriado, você com certeza estará mais bem preparado. Assim como os músicos ensaiam muito uma música antes de apresentá-la para uma grande plateia, ou um atleta treina ao longo de um período antes de uma competição, é importante que você garanta um bom preparo para a prova. Dessa forma, treinar com as provas anteriores é a mesma coisa que conhecer o campo do jogo que você irá jogar. Você precisa se adaptar à situação do exame para garantir que na hora H não será pego de surpresa.
  3. Controle emocional: dominar o conteúdo e estar bem preparado para uma prova são pontos muito importantes que convergem para este terceiro: controle emocional. É praticamente impossível nos mantermos equilibrados ou calmos em uma prova para a qual não nos sentimos preparados. Se você praticou ao longo do ano e conhece bem a avaliação que está fazendo, certamente ficará mais tranquilo nesse momento de grande tensão. 

 

Por essas razões é importante que você resolva as provas anteriores. Isso vai te ajudar a adquirir mais confiança e familiaridade com os mais diversos tipos de provas. Para o ajudar, no próximo tópico, explicaremos como estudar por meio de provas anteriores. Acompanhe! 

 

Como estudar por meio de provas anteriores? 

Sabendo que muitos vestibulandos podem ter dificuldades para compreender como organizar e se comportar durante o estudo com provas anteriores, separamos algumas dicas de como essa tarefa pode ser realizada. Veja a seguir. 

  1. Tenha foco e selecione os vestibulares prioritários: saber qual é seu foco é, obviamente, o primeiro passo. Estudar para uma prova específica complementando os exercícios das apostilas do Anglo com os dessa prova deve ser seu primeiro passo. As listas de exercícios das apostilas são bastante diversificadas porque o foco é preparar os alunos para os mais diversos vestibulares. Se, porém, você tem por objetivo treinar para enfrentar a prova de uma instituição específica, é preciso que você separe as provas dos vestibulares passados e as resolva com bastante atenção. Geralmente as provas são disponibilizadas nos sites das universidades. Você pode acessar as provas antigas Fuvest clicando aqui e as provas anteriores do Enem, aqui. Além disso, é importante que você repare no conteúdo que aparece em mais de uma prova e dê ênfase a esse tópico quando estiver estudando. Os temas recorrentes têm maior probabilidade de caírem novamente na prova. 
  2. Faça as provas como se fossem simulados: procure simular de maneira semelhante a situação da prova. Para isso, reserve um dia em que você sabe que terá o mesmo tempo disponível que teria para fazer a prova oficial, desligue seu celular, separe lanches adequados, coloque uma roupa que poderia ser usada no dia da prova e realize o seu simulado. 
  3. Leia cuidadosamente a prova inteira antes de responder: ao ler a prova com cuidado, você poderá identificar quais são as questões mais fáceis e as mais difíceis. Ao fazer isso, você garante a resposta das questões fáceis e não fica empacado nas questões difíceis, o que pode te ajudar a otimizar o tempo e a não se sentir tão ansioso quando não souber responder a determinada questão. É importante lembrar que essa estratégia pode te ajudar a garantir mais respostas corretas, mas a decisão sobre qual ordem deve ser seguida cabe somente a você. 
  4. Faça um autodiagnóstico: quando você estiver resolvendo a prova, é importante destacar os conteúdos ou as questões que suscitaram dúvidas. Ao fazer isso, você identificará quais conteúdos deve estudar mais. Assim, será possível revisar materiais teóricos de modo a tornar-se apto a resolver as próximas questões que surgirem sobre o assunto. 

É importante ressaltar que, apesar de essencial, estudar para o vestibular resolvendo provas antigas Fuvest e provas anteriores do Enem não exclui a importância de outros métodos de estudo. Por exemplo, a leitura da teoria contida em materiais confiáveis e a resolução de exercícios inéditos, como os que encontramos nas apostilas do Anglo.  

Até mais!
 

Como funciona o Enem Digital?

Criado em 1998, o Enem é um exame que a princípio possuía como finalidade avaliar o desempenho escolar dos estudantes egressos do Ensino Médio. A partir de 2009, passou a funcionar como um vestibular unificado, e, desde então, consolidou-se como a maior porta de entrada para universidades públicas e privadas das mais diversas áreas do país, democratizando o ingresso de estudantes de escolas públicas no ensino superior. Por meio do SiSU, que se baseia no desempenho obtido na prova do Enem, é possível tanto conseguir uma bolsa de estudo pelo ProUni quanto financiar o curso pelo FIES ou ingressar em uma universidade pública. Recentemente, em junho de 2019, o exame passou por uma nova atualização: o Enem digital. Isso significa que agora os candidatos podem optar por essa nova versão, além da versão tradicional impressa. 

Segundo o INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), órgão promotor do exame, o Enem digital tem como principal objetivo a informatização dos processos, com a finalidade de diminuir as chances de fraudes ou erros nas correções. Além disso, as provas digitais possibilitam uma redução dos custos com papel e mão de obra para a impressão. Por meio do Enem digital, o aluno pode realizar o exame de forma on-line, diretamente pelo computador, mas é importante lembrar que a prova não é acessada a partir da casa do candidato: assim como no modelo tradicional, o candidato realiza a prova digital em instituições selecionadas pelo Inep. 

Se você quer entender melhor como funciona, quais são as vantagens e descobrir outros detalhes sobre o Enem digital, confira as dicas para o Enem que preparamos para você!  

 

O que é Enem digital e Enem impresso? 

Enem digital é a versão informatizada do tradicional Exame Nacional do Ensino Médio. Os candidatos, em vez de resolver as questões em folhas de papel, farão a prova diretamente em um computador em laboratórios de informática de escolas e/ou de universidades públicas ou privadas. Em 2022, tanto a versão impressa quanto a digital serão realizadas nos dias 13 e 20 de novembro e a taxa de inscrição é de R$ 85 para os candidatos que não têm direito à isenção. No momento da inscrição, você deverá escolher entre uma das duas modalidades. É importante ressaltar que tanto no Enem digital ou impresso os conteúdos são os mesmos, e de acordo com o edital Enem digital, o tempo de prova permanece o mesmo para as duas versões: 5 horas e meia no primeiro dia e 5 horas no segundo.  

A nota do Enem digital poderá ser utilizada para ingresso em curso superior, por meio de programas governamentais como o SiSU, ProUni e FIES, assim como no Enem tradicional. Com relação ao conteúdo do Enem digital ou impresso, as frentes cobradas permanecem as mesmas: 

  1. Ciências da Natureza: Biologia, Química e Física; 
  2. Ciências Humanas: História, Geografia, Filosofia e Sociologia; 
  3. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias: Português (interpretação de texto, gramática e literatura), Língua estrangeira, Artes, Educação Física e Tecnologias da Informação e Comunicação;  
  4. Matemática e suas tecnologias; 
  5. Redação. 

Enem digital ou impresso: por qual devo optar? 

Se você está em dúvida sobre qual modalidade do exame prestar, se o Enem digital ou impresso, a primeira coisa a fazer é buscar pelo edital Enem digital e ler atentamente as instruções sobre essa nova modalidade. Se, por outro lado, você já está bastante acostumado com tecnologias, realizar o exame digital pode ser uma boa opção. Dessa forma, é importante ter bastante habilidade com o uso de computadores e, além de saber usar, é importante que você realmente prefira o formato digital por estar mais habituado com esse modelo. Se você já está acostumado a fazer simulados on-line, o modelo digital pode ser uma boa opção. Duas dicas para o Enem digital muito importantes são as seguintes: 

  1. Resolva provas anteriores do Enem pelo computador: além de visualizar os padrões de apresentação das questões da prova, realizá-la em ambiente virtual ainda te auxiliará a habituar-se com o “clima” do dia da prova. Isto é, você realizará um exame como se fosse para valer, no mesmo tempo e com o mesmo número de questões de uma prova real. 
  2. Mantenha a calma diante de imprevistos: pode ser que no dia acabe a energia ou caia a internet. Não se desespere, ao contrário: procure pensar com antecedência no que você faria em uma situação dessas e verifique no edital do Enem o que a organização prevê para situações desse tipo. Com certeza, haverá alguma possibilidade de travamento do tempo ou entrega posterior da prova. 

A partir das observações que trouxemos, fica claro que só você poderá decidir qual a melhor opção de exame, considerando o seu perfil de vestibulando. Para o ajudar nessa decisão, separamos algumas vantagens de fazer o Enem digital a seguir. Confira! 

 

Qual a vantagem de fazer o Enem digital? 

Depois de tudo que foi apresentado até aqui, deve estar evidente que há benefícios ao optar pela realização do Enem digital. A primeira dentre as dicas para o Enem que vale a pena conferir é a sua maior vantagem: 

  • a comodidade, praticidade e agilidade conferidas por essa nova modalidade de realização do exame, conforme descrito no edital Enem digital.  

Ainda no campo das dicas para o Enem e das vantagens para fazer a sua versão digital está o fato de que, nesse formato, o resultado sai muito mais rápido, o que é particularmente tranquilizador para quem fica muito ansioso durante a expectativa de publicação da nota dos candidatos. Além disso, esse modelo é muito mais sustentável, uma vez que dispensa a impressão dos cadernos de provas. 

Portanto, podemos dizer que fazer o Enem digital traz diversas vantagens, mas pode também representar um desafio para quem não estiver familiarizado com o formato. Pense com carinho a respeito, identifique qual é o seu caso e, claro, conte sempre conosco para poder escolher sem medo. 

Até mais! 

 

5 mitos sobre a redação do Enem

Quase todo estudante em fase pré-vestibular já se perguntou em algum momento como ser bom em redação ou como fazer uma redação nota mil no Enem. Muitos pensam que essa tarefa é praticamente impossível e que escrever bem exige dons quase sobrenaturais. Não é incomum que, após os períodos de provas, os candidatos que tiraram nota máxima em redação concedam entrevistas para grandes jornais dando dicas sobre a escrita e disponibilizando o texto produzido para a prova como um dos exemplos de textos dissertativos argumentativos que obtiveram destaque. Ao ler esses textos, muitos candidatos se comparam com os autores e se assustam ao constatar que talvez suas produções estejam pouco distantes do modelo ideal.  

 

Em contrapartida, por mais que a redação possa parecer algo muito difícil, é preciso que você desconstrua a ideia de que a redação nota mil é algo praticamente inalcançável. Esse é um dos principais mitos sobre a redação do Enem. Se você quiser saber como ser bom em redação, o que a prova exige e quais são os mitos a respeito da redação do Enem, continue a leitura! 

 

Quais são os mitos sobre a redação do Enem? 

O primeiro grande mito sobre a redação do Enem – ou sobre como ser bom em redação de um modo geral – já mencionamos acima: é a crença de que jamais seremos bons o suficiente para redigir uma redação nota mil. Isso é algo que inventamos para nós mesmos, porque qualquer pessoa é capaz de produzir um bom texto desde que treine a própria escrita com constância. Confira outros principais mitos sobre a redação do Enem: 

  1. É necessário citar pensadores famosos para obter nota máxima 
    Por mais que um dos critérios de avaliação do Enem, sobre o qual falaremos mais adiante, realmente exija que você inclua um repertório sociocultural diversificado em seu texto, não existe uma regra específica de qual seja esse repertório. Isto é, não existe um conteúdo superior a outro, ou preferível. Desde que o repertório que você escolheu incluir no seu texto tenha relação com a proposição temática e, também, com seus argumentos, ele é válido. A grande questão é que, de fato, nos exemplos de textos dissertativos argumentativos considerados ideais, muitas vezes aqueles tais pensadores acabam aparecendo. Por outro lado, incluí-los em seu texto não é obrigatório e nem garantirá nota máxima.
  2. Existe um número certo de parágrafos 
    Com a finalidade de sistematizar a estrutura do gênero dissertativo argumentativo, muitos professores sugerem que o texto do Enem tenha 4 parágrafos. A ideia é que os parágrafos sejam divididos dessa forma para que as três partes do texto (introdução, desenvolvimento e conclusão) fiquem bem demarcadas. Entretanto, essa não é uma regra, nem um critério que será avaliado. A única penalização com relação à estrutura acontece quando o candidato redige um texto de um único parágrafo (monobloco), mas mesmo esses textos não são desclassificados apenas pela estrutura. Assim, a redação pode ter três, quatro ou até mesmo cinco parágrafos, desde que as ideias estejam articuladas de modo coerente.
    O ponto fundamental quanto à estrutura de um texto, levando em conta exemplos de textos dissertativos argumentativos exemplares, segue um padrão: tese clara, desenvolvimento coerente com ela e uma conclusão que amarre as duas partes, ou seja, que mostre como aquilo que foi dito no início (tese) realmente pode ser deduzido ou comprovado por meio dos argumentos apresentados, independentemente do número de parágrafos.
  3.  É proibido criticar o governo 
    Outro mito bastante comum é a ideia de que é proibido criticar o governo. Na realidade, o manual do candidato do Enem aconselha que a redação não seja exclusivamente um manifesto ou panfleto político favorável ou contrário a algum governo. Isso não significa que seja proibido tecer críticas ao governo, a governantes nem a instituições, desde que essa crítica seja fundamentada e esteja relacionada à sua argumentação. Há diversos exemplos de textos dissertativos argumentativos que obtiveram nota máxima que tecem críticas pertinentes e bem fundamentadas. Considerando isso, você tem liberdade para apontar erros do governo e mostrar como essas falhas podem ser minimizadas, propondo intervenções para esses problemas.
  4. É proibido usar conteúdo dos textos motivadores 
    Outra preocupação para redigir uma redação nota mil está relacionada com a escolha dos repertórios que serão utilizados para fundamentar a argumentação. Muitas vezes, os candidatos pensam que há alguma proibição em relação ao uso de informações contidas nos textos motivadores. Seu texto deve ser, de fato, autoral, mas isso não significa que você não possa usar informações da coletânea de maneira alguma. É preciso ter cautela para não copiar ou parafrasear argumentos, de modo a garantir que seu texto esteja autoral e não seja penalizado por cópia dos textos motivadores. Entretanto, é perfeitamente possível que você inclua dados ou informações contidas na coletânea de textos para auxiliar outros repertórios socioculturais que esteja utilizando em sua argumentação.

 

E você sabe o que não pode citar na redação do Enem? No próximo tópico, há algo muito importante sobre isso. Acompanhe! 

 

O que não pode citar na redação do Enem? 

Já que agora você já sabe quais são os mitos sobre a redação do Enem e o que pode fazer no seu texto, é importante destacar o que não citar na sua redação do Enem. Uma das respostas para o questionamento: como ser bom em redação? consiste também em conhecer, também, o que não deve ser feito, a fim de garantir uma boa nota.  

Em seu texto, você jamais deve ferir os direitos humanos. Propor censuras, restrição do acesso à informação, encarceramento em massa, qualquer tipo de discriminação que fira a dignidade humana ou a igualdade de direitos. Propostas de intervenção dessa natureza são penalizadas ou podem até mesmo zerar a nota da sua competência 5. Argumentos pautados em crenças religiosas e que ferem a laicidade do Estado também são penalizados, pois não são argumentos que levam em consideração a diversidade de religiões ou convicções da sociedade de modo geral. 

 

Para entender os critérios de correção da redação do Enem, leia o texto “Enem: quais são as 5 competências cobradas na redação?”. Esperamos que, após a leitura deste texto e da nossa sugestão, você tenha entendido como ser bom em redação 

Até mais! 

Redação: termos e expressões que você deve evitar!

Escrever uma redação nota mil na prova do Enem pode parecer uma tarefa difícil para alguns estudantes. Por essa razão, ao longo do ano, quando os candidatos estudam os tipos de redação cobrados nos vestibulares, é comum que tenham contato com modelos de redação consideradas ideais.  

 

Os exemplos de redações modelares são um bom parâmetro para se entender qual a melhor forma de redigir a redação do Enem. A partir desses exemplos de redações, é possível identificar quais as características de um bom texto e qual a linguagem empregada nesses tipos de redação. Basear-se nesses exemplos pode ser uma excelente maneira de desenvolver uma boa redação. Em contrapartida, para garantir a escrita de uma redação nota mil é preciso saber também o que não devemos fazer.  

 

Quer saber quais são os termos e expressões que você deve evitar na sua redação do Enem? Então, confira as dicas que preparamos para você! 

 

O que se deve evitar em uma redação? 

Ao escrever uma redação, é importante ter em mente que a escolha de palavras pode ser sua aliada ou sua adversária. Nos modelos de redação que obtiveram nota máxima no Enem, é possível perceber que termos e expressões considerados clichês ou de senso comum quase nunca são empregados. Assim, é nítido que a escolha por termos inadequados interfere na coesão e compreensão do texto a ser avaliado.  

 

Os termos clichês não somente podem interferir no critério de norma culta, pois podem ser considerados coloquialismos, como também comprometem os indícios de autoria. O Enem preza pela originalidade do texto, portanto, é importante que essa originalidade também esteja explícita nas escolhas lexicais.  

 

Pensando nisso, é relevante que os estudantes estejam atentos a alguns termos e expressões muito recorrentes e aparentemente inofensivos, mas que podem comprometer a qualidade da redação. Para que você faça uma boa redação do Enem, que possa ser avaliada como uma redação nota mil, separamos aqui uma lista de expressões que devem passar bem longe do seu texto:  

 

 

  1. “Atualmente”, “Na atualidade”, “Nos dias atuais” e “No mundo de hoje”Essas quatro expressões são extremamente comuns e aparecem em grande parte dos textos. Precisamente por essa razão, não é recomendável que você as utilize. Ao utilizá-las, seu texto fica pouco autoral por conter termos de senso comum. Além disso, ao usar expressões como “atualmente” o candidato pode formular uma frase pleonástica. Por exemplo: “Atualmente, o Brasil está enfrentando uma crise.” O verbo “está”, no presente do indicativo, já indica uma circunstância no tempo presente. É possível, porém, utilizar “atualmente” em casos de transposição temporal, quando há comparação com o passado. De qualquer forma, para fugir do senso comum, é possível substituir essas expressões de noções temporais por outras. Em um exemplo de redações nota mil é possível observar uma substituição bastante interessante, que foge do senso comum atrelado a essas expressões: “No livro “Admirável mundo Novo”, é retratada uma realidade distópica na qual o corpo social padroniza-se pelo controle de informações e traços comportamentais. A obra fictícia, em uma primeira análise, diverge substancialmente da realidade contemporânea […]”.

     

  2. “Desde os primórdios da humanidade”, “desde épocas remotas” Estruturas como essas são generalistas, ou seja, não são precisas em relação àquilo a que se referem, e por isso devem ser evitadas.  Dessa forma, é recomendável que você seja mais específico, indicando o século ou o ano de determinado acontecimento. Um bom recurso comumente contido em modelos de redação que obtiveram boas notas é sempre demarcar o tempo com eventos específicos. Ao invés de expressões generalistas, você pode dizer “desde o fim da Revolução Industrial”, por exemplo.

     

  3.  “Como se sabe”, “É de conhecimento geral” Outros exemplos de expressões generalistas, que comumente são empregadas como tentativas de tornar uma argumentação mais consistente, têm relação com a pressuposição de que algo é claro para todos. Se de fato a informação apresentada for dessa natureza, o argumento empregado pode se tratar de um senso comum. Por isso, foque em argumentos específicos, inovadores e que estejam embasados em dados concretos e/ou problemas reais.

     

  4.  “Precisamos nos conscientizar” Na hora de formular a proposta de intervenção, muitos candidatos apresentam como solução a “conscientização” da população acerca de determinado problema. Apesar de ser uma solução que é considerada válida na proposta de intervenção, essa expressão também aparece com muita frequência. Desse modo, ela compromete a originalidade da sua proposta, além de ser uma solução extremamente vaga e nada efetiva, o que pode impactar negativamente a sua nota no critério de argumentação. Nos modelos de redação que obtiveram nota máxima essa expressão quase nunca é encontrada. Portanto, procure aboli-la de sua proposta de intervenção.

     

  5.  “Segundamente” e “Analogamente” 

    Essas expressões não devem ser utilizadas em seu texto unicamente pelo fato de serem termos não dicionarizados no português brasileiro. Ao incluí-las em sua redação, você poderá perder pontos no critério que avalia o uso adequado da norma padrão. 

É importante destacar que os tipos de redação variam muito de acordo com os vestibulares e uma das particularidades do Enem é a exigência do uso adequado de coesivos sintáticos, que são considerados parte importante da argumentação. Além disso, o senso comum em qualquer redação pode prejudicar o seu desempenho, então, vale riscar de todos os seus textos essas expressões. Nós, do Anglo, esperamos que essas dicas possam ajudar sua prática de redação do Enem, de modo que você consiga redigir uma redação nota mil 

 

Até mais! 

Curso Extensivo vs Semi: qual é a diferença?

Antes de escolher a modalidade de cursinho que garanta uma boa preparação para o vestibular, um questionamento bastante comum entre os pré-vestibulandos no momento de realizar a matrícula é: quais são as diferenças entre o cursinho extensivo e semiextensivo 

A primeira grande diferença entre essas duas modalidades tem relação com o tempo de duração. O semiextensivo é um curso semestral e geralmente conta com uma revisão intensiva realizada nas últimas semanas antes dos principais vestibulares. Já o cursinho extensivo é um curso anual e tem duração de 40 semanas.  

A segunda diferença significativa tem relação com o modo de aprofundamento dos conteúdos. No cursinho extensivo, por exemplo, você tem um tempo maior para fixar os conhecimentos aprendidos ao longo das aulas e por essa razão não precisa “correr” com os conteúdos. Assim, há mais tranquilidade para garantir uma boa preparação para o Enem e outros vestibulares. 

Para saber mais a respeito das diferenças entre o cursinho extensivo e semiextensivo a fim de escolher a melhor opção para você, não deixe de conferir as informações que preparamos a seguir! Vamos lá? 

 

Qual o melhor curso, extensivo ou intensivo? 

Como já sugerido pelo nome, o curso intensivo é aquele que demanda mais dedicação e foco dos alunos por ter uma intensidade maior com relação ao conteúdo e à duração. Esse modelo é mais concentrado, tendo um tempo menor de duração, embora os conteúdos estudados sejam os mesmos do semiextensivo e do cursinho extensivo. A despeito disso, para quem busca uma adequada preparação para o vestibular, o intensivo não representa perda alguma em termos de conteúdo, uma vez que também contempla todas as matérias exigidas pelos vestibulares. Esse modelo de curso é mais indicado para aqueles estudantes que disponham de um tempo diário maior para se dedicar aos estudos e/ou que já fizeram cursinho antes e/ou que conseguem obter um bom desempenho em quase todas as matérias, precisando apenas de uma revisão de conteúdo.
 

Já o curso extensivo, por possuir um tempo de duração maior, possibilita ao aluno uma rotina de estudos um pouco mais branda, já que os estudantes possuem mais tempo para assimilar os conteúdos transmitidos em aula. Além disso, essa modalidade é mais vantajosa para aqueles que não têm tanto tempo disponível para estudar, pois os conteúdos são transmitidos de forma mais progressiva. Esse modelo também é recomendado para os candidatos que buscam um pouco mais de tranquilidade durante o ano de estudos, ou que não conseguem manter um ritmo regular de estudos por conta própria. 

Agora que você já sabe a diferença entre um cursinho extensivo e intensivo, precisa entender como escolher entre o extensivo e o semiextensivo. Continue a leitura para tomar a melhor decisão antes de se matricular! 

 

Como escolher entre extensivo ou semi? 

Para escolher de modo assertivo entre essas duas modalidades, é preciso que você considere dois principais aspectos: seu nível de preparação, suas prioridades e seus objetivos. Caso você opte por prestar o vestibular para um curso muito concorrido como medicina, o ideal seria fazer um cursinho extensivo, pois você estudará os conteúdos de forma bem mais detalhada e durante um período bem mais longo, que será benéfico também para poder consultar com calma os plantões de dúvidas para tornar ainda mais completo o seu aprendizado. Outro ponto a considerar é se você possui lacunas de formação e, também, precisa relembrar conteúdos do Ensino Médio de que não se lembra, o que torna ideal fazer um extensivo. Além desses pontos citados, caso você também possua muita dificuldade em escrever uma boa redação, a qual é uma parte importante da preparação para o Enem, é interessante fazer um curso extensivo, pois você terá mais tempo para aprimorar a sua escrita.  

 

Já o semiextensivo e o intensivo se pautam por uma maior agilidade na exposição de conteúdos. Por outras palavras, são opções indicadas para aqueles alunos que necessitam apenas de uma revisão de conteúdos, ou mesmo de uma rápida sistematização do que já têm estudado há muito tempo – de um gás! – para o desafio do vestibular que se aproxima (no caso do intensivo). Se você terminou o Ensino Médio no ano passado, já fez cursinho em anos anteriores ou tem conseguido estudar por conta própria os conteúdos dos principais vestibulares de modo sistemático e disciplinado, então o intensivo foi feito para você! Se, porém, você estiver há algum tempo longe dos estudos, se você traz muitas lacunas de formação do Ensino Médio, ou se não tem conseguido encontrar tempo para estudar para aquele curso tão sonhado, então é melhor pensar em fazer um extensivo, sem dúvidas será a sua melhor escolha.
 

O mesmo raciocínio se aplica à preparação para o Enem. Se você tem prestado o exame regularmente nos últimos anos ou tem conseguido estudar com disciplina, então você pode optar pela preparação para o vestibular com um curso intensivo. Já se você está com dificuldades de organização ou mesmo sente que ainda há várias lacunas de formação, com certeza a melhor forma de preparação para o Enem , no seu caso, será o semiextensivo ou o extensivo. 

 

Qualquer que seja sua escolha, você sempre contará com todo o apoio da equipe Anglo. Dispomos de professores formados nas melhores faculdades do país e rigorosamente selecionados, de modo que você possa ter não só as melhores aulas, mas também todo o suporte nesse momento decisivo e que causa tanta ansiedade! Estamos sempre empenhados em fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para que você possa se preparar para as provas e prestar o exame que preferir sempre com o máximo possível de tranquilidade e de segurança a fim de alcançar o seu objetivo tão sonhado. Depois de se matricular na modalidade de cursinho pré-vestibular mais indicada ao seu perfil de estudante, volte para ler mais textos que o auxiliarão durante toda a sua jornada de vestibulando. 

 

Até mais! 

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