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5 dicas de como iniciar uma redação

Uma das partes mais importantes de qualquer vestibular é a produção textual, mas muitos vestibulandos acreditam que é um dom saber escrever bem, o que podemos adiantar é que eles estão errados. Com algumas dicas de redação, muito estudo e treino é possível elaborar uma redação com nível alto de qualidade e avaliação acima da média. 

Além disso, muitos vestibulandos, mesmo que tenham facilidade para que a escrita seja fluida depois do primeiro parágrafo, têm bastante dificuldade com como começar um texto. Pensando nisso, preparamos dicas de redação para que, se for o seu caso, você desenvolva mais habilidade quando precisar elaborar o início de uma redação dissertativa. 

Como não adianta receber dicas de introdução para redação e não compreender as etapas de uma redação, iniciaremos esclarecendo a estrutura de um texto dissertativo argumentativo. Confira nas linhas a seguir! 

 

Quais são as etapas de uma redação? 

Caso você pretenda prestar a FUVEST, será preciso ser capaz de elaborar um texto argumentativo que, geralmente, é articulado em 3 passos-chave: a apresentação da tese, o desenvolvimento argumentativo e a conclusão (ou fechamento), em que as duas partes anteriores são amarradas, ou seja, há uma construção clara de como tudo está relacionado e possui sentido para a defesa do seu ponto de vista. Vale ressaltar que a sua produção textual ficará mais organizada se cada um desses passos for elaborado em parágrafos diferentes, evidenciando a sua linha de raciocínio. 

Agora se seu foco for o Enem, a estrutura argumentativa é bastante similar; porém, além dos 3 passos-chave, é preciso que você elabore uma proposta de solução para o problema social em questão. Desse modo, a estrutura de ambas segue a mesma lógica: uma boa redação precisa ter uma introdução, ou seja, contextualização inicial e tese, desenvolvimento da argumentação e conclusão (que, no caso do Enem, conta também com uma proposta de intervenção). Para compreender melhor como elaborar a solução exigida pelo Enem, leia o texto “Proposta de intervenção: o que é e como aplicar na redação!”. 

Saber estruturar o seu texto é o primeiro passo para uma redação bem avaliada, esse aprendizado é o alicerce, significa que se trata do básico de qualquer produção textual elaborada em um exame de vestibular. Desse modo, para se destacar, será necessário investir em uma boa preparação, apenas assim você aumentará as suas chances de produzir uma redação com avaliação acima da média. 

No próximo tópico, destacamos como começar um texto, uma vez que sabemos o quanto pode ser difícil para os estudantes construir o início de uma redação. Leia e anote todas as dicas que preparamos para você! 

Como começar uma redação? 

O início de uma redação pode ser bem complicado para alguns estudantes, é como se faltasse clareza para construir um mapa de tudo que será desenvolvido ao longo do texto. Saber como começar um texto de maneira adequada pode fazer com que o vestibulando se destaque, isso porque mostrará ao avaliador que a sua argumentação segue um caminho lógico e bem estruturado.  

Dessa forma, ter em mente algumas dicas de introdução para redação e aplicá-las, sempre que for necessário escrever um texto dissertativo, pode ser um grande auxílio na hora de conquistar uma nota mais alta nas correções das provas de vestibular. Então, confira em seguida 5 dicas de como começar um texto. 

  1. Construa algumas frases padrão: possuir opções de frases que possam ser utilizadas em mais de um tema poderá tornar muito mais compreensível como começar um texto. Por exemplo: “O advento de… trouxe benefícios para…”, “Sob a perspectiva histórica…”, “Considerando o artigo X da Constituição Federal de 1988”, “Ao analisar os inúmeros motivos que levaram a… pode-se/podemos afirmar que…” etc. 
  2. Estude citações que possam ser utilizadas em mais de um eixo temático: utilizar citações no início de uma redação é uma das melhores dicas de introdução para redação. Isso porque muitos conceitos podem ser reaproveitados em mais de um eixo temático, porém fique atento, você precisará fazer sempre adaptações para que a citação fique bem alinhada com aquilo que irá desenvolver sobre o tema ao longo do seu texto. Assim, ela não pode ser apenas um trecho solto, mas precisa que seja bem evidente como de fato contribui para a construção da defesa do seu ponto de vista. 
  3. Elabore uma alusão histórica relacionada ao tema: a História pode ser uma ótima aliada para introdução a sua produção textual. Nesse sentido, saiba que muitos assuntos históricos possuem a possibilidade de uso em temas diferentes, ou seja, a mesma alusão histórica tem potencial para mais de um eixo temático desde que adaptações sejam feitas para garantir que tudo esteja relacionado aos objetivos da sua argumentação e daquilo que for proposto pelo tema.  
  4. Componha a introdução como um resumo do que irá abordar: para elaborar o início de uma redação, utilizando essa dica de redação, será necessário que esteja muito claro o que será desenvolvido na sua argumentação ao longo do texto. Assim, sugerimos dois caminhos: (1) olhar para os tópicos que organizou no seu planejamento do texto e pontuá-los na introdução, (2) deixar para escrever por último a introdução, podendo considerar o texto pronto na hora de construir o início de uma redação. Vale ressaltar que essas duas opções devem considerar a apresentação do tema, da tese e dos argumentos que serão utilizados para defesa do seu ponto de vista. 
  5. Instigue a curiosidade do leitor: saiba que as primeiras linhas de um texto são fundamentais para despertar o interesse de quem está lendo, por isso não deve ser elaborada sem estratégia. Logo, a nossa dica de redação é que você leia algumas redações que foram bem avaliadas a fim de entender as estratégias utilizadas pelos candidatos e que deram certo. Nada melhor do que estudar modelos para aprimorar a maneira como tem elaborado as suas introduções. 

Com essas dicas para redação dissertativa, temos certeza de que será muito mais fácil produzir o início de uma redação daqui para frente. Não deixe de praticar, considerando tudo que evidenciamos neste conteúdo e, para continuar ampliando os seus conhecimentos sobre vestibular, leia outros textos no Blog Anglo. 

Até mais! 

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Como criar uma rotina produtiva de estudos?

Estudar para os exames dos vestibulares demanda muita dedicação e disciplina, o que gera uma necessidade de muita organização para que seja possível realizar o que precisa, mas criar uma rotina de estudos pode ser um grande desafio para qualquer um que está se preparando para o vestibular. 

Muitos estudantes já entenderam isso e têm buscado maneiras de estabelecer um cronograma de estudos durante a sua preparação para o vestibular, o problema é que nem sempre funciona por elaborarem de um modo que não se adequa ao perfil de estudante que eles possuem. Por esse motivo, pode surgir um novo obstáculo: a adaptação a esse novo dia a dia. 

Caso a sua situação seja a de quem ainda está adentrando nesse universo sem saber exatamente por onde começar e precisa de um empurrãozinho para deixar os estudos organizados, ou já tem tentado fazer essa organização de maneira intuitiva e não tem dado bons resultados, veio ao lugar certo. Veja o que preparamos para você! 

Como elaborar um plano de estudos? 

O plano de estudos é uma ferramenta valiosa para estabelecer uma rotina diária para os estudantes, é por meio dele que se torna possível traçar um objetivo e manter o foco ao longo de toda preparação para o vestibular. Nesse sentido, dedicar um tempo para a sua elaboração é essencial e pode garantir o sucesso da sua rotina de estudos

Organizamos um passo a passo para o ajudar na criação do seu plano de estudos.  

  1. Determine as datas: elabore uma planilha no computador para elencar as datas que terá de fato para estudar, inclusive reserve alguns finais de semana também para os estudos. 
  2. Decida os horários: nessa parte, é extremamente importante que você seja honesto consigo sobre o tempo que realmente tem para dedicar todos os dias à sua rotina de estudos. As horas de dedicação dependerão da quantidade de conteúdo que tem para estudar e da sua necessidade conforme a dificuldade do tipo de prova que irá prestar.
  3. Estabeleça a prioridade e ordene as disciplinas: o objetivo aqui é tornar o seu cronograma de estudos equilibrado. Intercale entre disciplinas que são seu ponto fraco e forte. Depois avalie a complexidade de cada conteúdo, considerando essas informações, organize de modo que as mais complexas e as mais desafiadoras para você tenham mais tempo separado para elas. 
  4. Opte por um método de estudo: o Método Pomodoro é um dos mais utilizados e que tem garantido o sucesso no estudo e no trabalho de muitas pessoas. O mais interessante é que depois do vestibular será possível continuar o utilizando para as tarefas da faculdade ou do trabalho. Esse método intercala períodos de estudo com de descanso sempre cronometrados para que o indivíduo saiba que precisa parar ou continuar uma tarefa. A BBC publicou um artigo chamado “O que é o ‘Método Pomodoro’ de gestão de tempo que conquistou fãs ao redor do mundo por melhorar produtividade” que pode contribuir na sua preparação para o vestibular. 
  5. Integre a sua rotina diária: o cronograma de estudos não pode estar desvinculado da sua rotina diária. É essencial que os horários para estudar não se sobreponham aos horários de outras atividades que você precisa realizar, como cursinho pré-vestibular, trabalho, atividade física etc. 
  6. Separe momentos para revisar: deixe alguns horários reservados apenas para revisão. Para a sua rotina de estudos, esse período é crucial a fim de que não sejam esquecidos os conteúdos estudados, recomendamos que o conteúdo seja revisto em até 24h depois de ter contato com ele. Há a possibilidade de acessar outros formatos do mesmo assunto, por exemplo, se em um primeiro momento leu um texto, na revisão, deve procurar vídeos, podcasts que falem sobre o mesmo tema. 

Agora que já tem um direcionamento para desenvolver o seu plano de estudos, depois de finalizá-lo é significativo se concentrar no período de adaptação da sua nova rotina. Isso aumentará a probabilidade de sucesso do seu cronograma de estudos

Separamos, a seguir, algumas dicas para que seja mais tranquilo se adaptar a sua nova realidade. Acompanhe!  

Como se adaptar à rotina de estudos? 

Você já está com o seu plano de rotina de estudos pronto e só falta colocar em prática, algo simples, não é mesmo? Podemos afirmar que não é um bicho de sete cabeças, mas também não se trata de algo extremamente simples. Isso porque antes havia uma outra rotina que o seu cérebro já estava acostumado, por esse motivo será necessário sinalizar para ele que as coisas mudaram e que agora está seguindo uma rotina diária para estudantes. E como fazer isso? Listamos alguns hábitos e/ou comportamentos que podem contribuir com o êxito dessa missão. 

  • Arrume o seu espaço de estudo: a bagunça ou o desconforto que existir no seu local de estudo será refletido na qualidade do seu aprendizado. Desse modo, é importante deixar tudo organizado para que o cérebro se sinta motivado a focar em cada tarefa. 
  • Seja disciplinado: para o planejamento funcionar, é preciso adquirir o hábito da disciplina. De nada serve um excelente plano de estudos se você não se esforça para segui-lo. Talvez, essa seja a parte mais difícil da adaptação, porém depois que internalizar esse ponto, os estudos fluirão de uma maneira bem natural.  
  • Pesquise aplicativos ou sites que possam o ajudar: se perceber que elaborar o seu cronograma tem sido muito complicado para fazer sozinho, há diversos aplicativos e sites que oferecem recursos que tornam isso mais fácil. Além de alguns apresentarem ferramentas para auxiliar na sua gestão de tempo em sua preparação para o vestibular, por exemplo. 
  • Esteja preparado para imprevistos: o seu planejamento está perfeito e você tem seguido à risca toda a rotina de estudos, entretanto em alguma semana houve um acontecimento que não estava previsto que desorganizou o seu cronograma. Lembre-se de deixar pelo menos um período livre para que em situações como essa, rapidamente, seja possível restabelecer o planejado. 
  • Descanse: por mais impossível que pareça encontrar brechas para o descanso, programe momentos para descansar, além de dormir de 7 a 8 horas por noite, permitindo que seu corpo e sua mente se recuperem de forma adequada. Como falamos em outro texto, cérebro cansado não absorve conteúdo, ou seja, para aprender e se dar bem no vestibular precisará dar atenção também para isso. 

Ficou animado para produzir o seu cronograma de estudos e iniciar essa mudança no seu cotidiano para turbinar a sua preparação para o vestibular? Então, comece agora e aproveite para consultar os especialistas Anglo de orientação de estudos que tornarão bem menos complicada a sua jornada nessa rotina diária para estudantes. 

Até mais! 

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Quais tipos de redação podem ser cobrados nos vestibulares?

Se está se preparando para o vestibular, já deve ter percebido que nem todos os processos seletivos cobram o mesmo tipo de redação. Isso pode preocupar um pouco qualquer estudante, pois é necessária muita dedicação aos estudos para se sentir seguro no momento de realização dos exames. Assim, você pode se perguntar como dar conta de estudar e de aprender com excelência cada uma das possibilidades.

Antes de falarmos mais sobre o assunto, precisamos destacar o ponto fundamental sobre se preparar para escrever uma boa redação de qualquer tipo: ler e praticar. Ao ter acesso à informação e ao conhecimento, o mais importante é elaborar um planejamento e partir para a ação.

Quer saber quais são os tipos de redação para que consiga elaborar um bom texto? Fique por aqui que vamos ajudar você a compreender o que precisa para se sair bem ao escrever as produções exigidas nos vestibulares.

Quantos tipos de redação existem?  

Quando pensar em qual tipo de redação será cobrado no vestibular para o qual realizará o processo seletivo, é necessário estar ciente sobre o tipo de texto que esse exame pode utilizar. Existem 5 possibilidades diferentes (redação narrativa, redação descritiva, texto dissertativo-argumentativo, texto injuntivo e texto dissertativo-expositivo) e inúmeros gêneros textuais em que eles podem ser aplicados. Por esse motivo, o que precisa ser entendida é a maneira de escrever corretamente considerando a tipologia textual adequada para aquela produção proposta entre essas 5 possibilidades.

Compreendido isso, veja os cinco tipos de textos que podem ser cobrados no vestibular a seguir.

    Narrativo: a redação narrativa tem o objetivo de contar uma história. Para se enquadrar nessa tipologia, o texto precisa apresentar acontecimentos e ações que envolvem personagens evidenciando o recorte temporal e o espaço em que os fatos ocorrem. Além disso, o enredo deve ser contado por um narrador que pode ou não ser um personagem da narrativa. Uma dica é verificar se o seu texto responde a algumas perguntas: O que acontece? Quem são os personagens envolvidos? Quando a história acontece? Onde a narrativa se passa (local físico ou psicológico)? Por quem a história é contada?
    Descritivo: a redação descritiva possui o intuito de apresentar as características de algo ou de alguém, ou seja, permitir que o leitor visualize e compreenda o que está sendo retratado mesmo que não esteja vendo. Essa descrição pode ser realizada de forma objetiva (sem juízo de valor) ou de forma subjetiva (percepção pessoal).
    Dissertativo-argumentativo: a intenção do texto dissertativo-argumentativo é argumentar, ou seja, defender um ponto de vista por meio de argumentos e justificativas que tornem mais consistente a perspectiva apresentada sobre o assunto. Algo importante é evidenciar dados, estatísticas, exemplos concretos, falas de autoridade para que o seu texto possua uma fundamentação teórica e não pareça apenas uma opinião pessoal sem qualquer aprofundamento, o fundamental é deixar claro o quanto sabe sobre o assunto e que possui condições de persuadir o leitor por meio dos seus conhecimentos e opiniões.
    Dissertativo-expositivo: o propósito desse tipo de redação é apresentar informações de maneira imparcial sobre determinado assunto. No texto dissertativo-expositivo, não há qualquer interesse em convencer o leitor sobre um ponto de vista, aqui se busca juntar elementos e mostrar de modo coerente tudo que sabe sobre o assunto para informar a quem fizer a leitura do texto.
    Injuntivo: a finalidade desse tipo de texto é dar instruções ou ensinar alguém a realizar alguma tarefa. Costuma ter um passo a passo de tudo que precisa ser feito, como deve ser feito e quais instrumentos serão necessários durante o processo para que o leitor possa partir para a ação e obtenha um resultado positivo ao cumprir cada comando com excelência. Considerando isso, quem escreve precisa ser claro e objetivo para não deixar o leitor com dúvidas ou causar um erro de interpretação das instruções dadas.

Agora você deve estar se perguntando como saberá qual tipo de texto utilizar ao ler a proposta de redação. Será necessário estudar os gêneros textuais mais recorrentes nos exames e treinar muito a fim de internalizar corretamente as características de cada um. Em cada tipologia, há os gêneros textuais mais comuns nos processos seletivos de ingresso no ensino superior. Veja:

  • Redação narrativa: crônica, conto, fábula, novela etc.
  • Texto dissertativo-expositivo: palestra, entrevista, seminário etc.
  • Redação descritiva: diário, notícia, biografia etc.
  • Texto injuntivo: propaganda, manual de instrução, receita, regulamento, bulas de remédio etc.
  • Texto dissertativo-argumentativo: artigo de opinião, resenha, redação dissertativa-argumentativa, carta argumentativa, carta do leitor etc.
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    O tipo de redação mais recorrente é o texto dissertativo-argumentativo. Isso porque a maioria dos vestibulares pretendem avaliar a capacidade do estudante em construir de maneira coerente e coesa uma argumentação bem estruturada, com base em seus conhecimentos empíricos e teóricos que foram adquiridos durante a sua vida escolar. Apesar dessa recorrência, ressaltamos que é válido se atentar ao edital de cada processo seletivo para elaborar um planejamento adequado para os seus estudos de redação.

    Outro ponto essencial é entender que cada um dos exemplos de gênero textual pode usar mais de um tipo de redação em sua composição, mas que sempre existirá aquele que é considerado predominante. Então, fica clara a importância de aprender com qualidade cada um dos 5 tipos de textos para escrever bem qualquer proposta de redação. Depois de toda essa explicação, pegue seu material e comece a escrever!

    Até mais!

    Enem: quais são as 5 competências cobradas na redação?

     

    Se você pretende fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), é importante saber que, além de um estilo de prova que exige muita leitura, interpretação de texto e resistência mental, a redação dissertativa-argumentativa cobrada possui algumas particularidades. Essas diferenças, ao compararmos às redações de outros vestibulares, ficam evidentes por meio das 5 competências que servem como critérios de avaliação do texto de cada participante que poderá alcançar a nota máxima Enem

    Alguns estudantes descobrem tarde a relevância da redação do Enem na composição da nota final do exame, ela sozinha pode chegar a 1000 pontos (cada competência pode somar até 200 pontos), assim como cada área de conhecimento avaliada nas questões da prova. Por esse motivo, separe no seu planejamento de estudo um horário toda semana até o dia do processo seletivo para praticar produção textual. 

    Para começar a compreender o que precisa estudar para conquista a nota máxima Enem, veja cada uma das 5 competências a seguir. 

    1. Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa. 
    2. Compreender a proposta de redação e aplicar conceito das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa
    3. Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista
    4. Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação
    5. Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos

    Então, olhando apenas para as 5 competências já dá para se ter um norte dos pontos que precisam ser aperfeiçoados ao longo da preparação para o exame. Nas próximas linhas vamos tornar mais claro tudo que você precisa aprender para produzir uma redação nota mil no Enem. Siga com a leitura! 

    Como tirar nota máxima na redação do Enem? 

    Na redação Enem, além de produzir no mínimo 8 e no máximo 30 linhas, para aumentar as chances de fazer uma redação nota mil será necessário observar se você: 

    • sabe aplicar as regras de gramática e de ortografia da língua portuguesa de maneira que o texto seja claro e a leitura seja fluida. Entende que quanto mais inadequações existirem, mais dificuldades o corretor terá de compreender aquilo que você escreveu e gostaria de dizer. 
    • interpreta com facilidade o tema a partir da proposta de redação Enem, que é composta de frase de comando temático e coletânea de textos. Consegue desenvolver com qualidade um texto dissertativo-argumentativo totalmente autoral, apresentando e defendendo o seu ponto de vista de maneira assertiva com base em argumentos verdadeiros e que possam ser comprovados por meio de conteúdos mobilizados das áreas de conhecimento estudadas durante o ensino médio. Além disso, se possui repertório sociocultural relevante sobre os mais variados temas que podem ser pedidos na proposta. 
    • ao escrever, consegue selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa do seu ponto de vista. Isso significa que você precisa apresentar a ideia que defenderá de maneira clara e os argumentos que justifiquem a sua perspectiva sobre o tema a partir daquilo que foi assimilado da proposta de redação. Assim a clareza e a qualidade da sua produção estão relacionadas à seleção dos argumentos; à construção de sentido entre as partes do texto; à progressão temática, demonstrando que houve planejamento prévio da escrita e que as ideias desenvolvidas são organizadas, seguindo uma lógica; aprofundamento dos argumentos, evidenciando a relevância das ideias para a defesa do seu ponto de vista. 
    • constrói a sua redação nota máxima Enem a partir de uma organização lógica entre as partes do texto, elaborando frases e parágrafos que estabelecem entre si uma relação sequencial coerente, que proporciona interdependência entre as ideias. Isso fica evidente na leitura quando há um uso adequado dos recursos coesivos, principalmente, operadores argumentativos responsáveis pelas relações semânticas de igualdade, de adversidade, de causa-consequência, de conclusão etc. Cumprem esse papel algumas preposições, conjunções, alguns advérbios, locuções adverbiais, pronomes e expressões referenciais, ou seja, que referenciam algo que já foi dito no texto. Assim, os períodos e parágrafos ficarão articulados e cada ideia nova necessita estar relacionada com aquelas apresentadas anteriormente. 
    • Consegue propor uma intervenção ou solução que respeite os direitos humanos para o problema, ou problemas, que se destacou a partir do desenvolvimento do tema proposto. Vale lembrar que a temática proposta pelo Enem geralmente está associada a questões de ordem social, científica, cultural ou política. Desse modo, para produzir uma redação nota mil, mantenha-se atualizado sobre esses universos. 

    Um ponto de destaque é que, nas últimas aplicações do Enem, desrespeitar os direitos humanos não leva mais o candidato a zerar a redação, porém impede que ele tenha uma redação nota mil, uma vez que ao desrespeitá-los terá a sua competência 5 zerada, ou seja, a nota não passará de 800 pontos. Portanto, esteja atento a cada elemento que evidenciamos. São eles que garantirão uma nota acima da média nacional dos estudantes que realizam o Enem. 

    Ufa! Quanta coisa é indispensável para atingir a nota máxima Enem. Então, se precisar de mais dicas, acesse o texto “5 dicas para fazer uma boa redação”, do nosso blog. Temos certeza de que será um grande auxílio para dominar esse tipo de texto. 

    Até mais! 

     

    O que são questões interdisciplinares?

     

    As questões interdisciplinares começaram a ganhar espaço nos exames de vestibular depois que as universidades entenderam o perfil de estudante que desejam ter em suas instituições. Você deve ter se perguntado: e quais seriam essas características esperadas?  

    Mais do que saber os conteúdos estudados, as faculdades querem que os candidatos saibam pensar de maneira contextualizada e que possuam a habilidade de recuperar os assuntos estudados no ensino médio ao se depararem com perguntas relacionadas ao cotidiano e a mais de uma área do conhecimento a fim de que, ao serem aprovados, aproveitem de maneira global o ensino superior. Em resumo, elas têm a intenção de aprovar não aquele aluno que sabe tudo sobre uma coisa só, mas aquele que, mesmo com mais facilidade em algumas disciplinas, consegue aproveitar tudo que sabe e é necessário para solucionar uma questão. 

    Você já ficou preocupado com as questões interdisciplinares Fuvest e as questões interdisciplinares Unicamp, além das de outros vestibulares? Calma, pois vamos lhe explicar melhor esse assunto nos próximos tópicos. Confira! 

    Como são as questões interdisciplinares nos vestibulares? 

    As questões interdisciplinares, geralmente, abordam uma situação comum em seu texto, possuem mais de uma possibilidade de caminho lógico para se chegar à resposta correta e necessitam do apoio simultâneo dos conhecimentos de mais de uma área de estudo. Nesse sentido, os estudantes precisam ser capazes de misturar aquilo que aprenderam em mais de uma disciplina tradicional escolar, complementando o processo com a incorporação dos seus saberes empíricos. 

    O objetivo de cobrarem esse tipo de questão é fazer os estudantes compreenderem o quão amplo é tudo que nos cerca, visto que os conflitos e situações mais simples da vida são interdependentes e precisamos mobilizar muitas áreas distintas de modo simultâneo durante o nosso dia a dia. Isso faz os candidatos, enquanto se preparam para as provas, também se preparem para as vivências que poderão ter ao longo de sua existência. Além disso, as questões interdisciplinares exigem contato com informações diversificadas oferecidas nos mais diversos formatos em revistas, jornais, internet, rádio, tv etc. e a habilidade de integrá-las aos seus conhecimentos teóricos. 

    É estar preparado para: 

    • aproveitar o que viu nas aulas de história sobre o século XIX e as suas experiências sobre viver em sociedade ao se deparar com uma questão de literatura, envolvendo alguma obra de Machado de Assis; 
    • recuperar as dicas de português, sobre interpretação de texto verbal e não verbal, ao analisar uma imagem; associando-a, ao mesmo tempo, aos conceitos técnicos aprendidos em artes e ao contato que já teve com obras artísticas; 
    • utilizar o que sabe sobre interpretar gráficos matemáticos e pesquisas científicas, enquanto faz uma análise comparativa que envolve biologia e química. 

    Então, para responder a uma questão desse tipo, o vestibulando não pode se apegar apenas a uma única teoria, precisa associá-la a outros conceitos teóricos estudados durante as aulas e, quase sempre, complementá-la com o seu conhecimento de mundo. Falando assim pode até parecer mais difícil uma prova que privilegia questões interdisciplinares, mas podemos garantir que não é bem assim. Na verdade, esse formato colabora para encontrarmos a alternativa correta com mais facilidade caso estejamos numa situação de dúvida entre mais de um item, visto que poderemos nos direcionar por mais de um conteúdo específico. 

    Bom, quer ficar ainda mais preparado e confiante? Acompanhe as próximas linhas em que falaremos tudo que precisa saber para identificar uma questão interdisciplinar! 

    Como identificar uma questão interdisciplinar? 

    Ao se preparar para as provas dos mais variados vestibulares, com certeza, você já deve ter se deparado com alguma pergunta que te deixou confuso sobre em qual “caixinha” de disciplina escolar encontrar a resposta. Enquanto analisava as informações e comandos do enunciado, percebeu que a tarefa poderia ser muito mais complexa, pois notou que havia pontos relacionados à biologia, outros à matemática e, ainda, mais alguns à história.   

    Isso ocorreu porque você percebeu que o enunciado exigia mais que encontrar uma “caixinha”, era necessário mesclar conceitos sobre a mesma temática das três disciplinas para interpretar e responder ao teste. Assim, podemos afirmar que nessa situação houve a presença de uma questão interdisciplinar. 

    Na Fuvest, vestibular para ingresso na Universidade de São Paulo (USP), a maioria das questões são conteudistas, ou seja, é cobrada de maneira bem específica a teoria de uma área do conhecimento a cada pergunta, o que exige do candidato muito domínio dos conceitos e que possua boa habilidade de leitura e de interpretação dos enunciados. Na Comvest, forma de ingresso na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), as provas são elaboradas e organizadas de maneira diferente da Fuvest, possuindo uma avaliação mais inovadora; entretanto, a maior parte delas são conteudistas assim como no vestibular feito para a entrar na USP. 

    Além desse formato mais tradicional, há algumas perguntas que são interdisciplinares. Dessa forma, nos dois vestibulares, você encontrará questões interdisciplinares Fuvest e questões interdisciplinares Unicamp, talvez ter essa informação possa trazer preocupação ao estudante, porém não precisa ser assim para aquele vestibulando que tem um bom planejamento.  

    O ponto de atenção é entender que em sua preparação não podem faltar estudos que permitam a conscientização de que muitos temas possuem perspectivas diferentes nas várias disciplinas escolares e aprender a construir a relação necessária para visualizar a alternativa correta ou dissertar com excelência sobre o assunto de modo interdisciplinar. Podemos garantir que, quanto mais diversificado o seu estudo for e mais simulados realizar, essa modalidade de pergunta não será um problema.  

    Agora você já sabe: não se preocupe em identificar se a questão é interdisciplinar, foque em um estudo de qualidade para responder a qualquer tipo de pergunta que esteja nas avaliações. E vale lembrar que aqui no Anglo isso é possível se realmente estiver disposto a fazer o que for preciso para alcançar a aprovação no vestibular. 

    Até mais! 

     

    Qual a diferença entre Fies, SiSU e ProUni?

     

    Em algum momento da sua preparação para o vestibular, você já deve ter ouvido falar do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), do Sistema de Seleção Unificada (SiSU) e do Programa Universidade para Todos (ProUni) e ficou em dúvida sobre as diferenças entre eles. Temos uma boa notícia, esse texto lhe ajudará a compreender cada um dos programas e esclarecer qualquer dúvida que esteja presente por aí. 

    Mas, antes de deixarmos claras as diferenças, é importante que você entenda as semelhanças que os três partilham: 

  • Foram criados pelo Governo Federal. 
  • O intuito de cada um é facilitar o acesso ao ensino superior. 
  • Não importa a região em que o estudante está, qualquer um deles pode beneficiá-lo. 
  • São processos seletivos que utilizam a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como critério de classificação. 
  • Possuem inscrições gratuitas, duas vezes por ano. 
  • A inscrição é realizada por meio do acesso à internet. 
  • Há uma nota mínima obtida no Enem para conseguir se inscrever. 
  • As suas inscrições são estabelecidas a partir de uma sequência lógica que leva em consideração a divulgação dos resultados do processo anterior para iniciar o próximo. 
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    Bom, deu para perceber que, devido às semelhanças, faz sentido ficar confuso quando esses processos seletivos se tornam assunto. E as diferenças você deve estar se perguntando? Isso ficará bem mais fácil de compreender nas comparações que faremos a seguir. Além de entender, os próximos tópicos lhe permitirão descobrir a sua melhor opção. Acompanhe!  

    Qual é o melhor: ProUni ou Fies? 

    Tanto o ProUni quanto o Fies podem ser considerados um tipo de financiamento educacional. Isso significa que encontramos mais uma semelhança entre eles, porém preste atenção, um proporciona descontos percentuais nos valores das mensalidades de faculdades particulares e o outro funciona como um empréstimo do qual são gerados juros, que serão pagos pelo estudante durante toda a graduação e por 18 meses depois de formado. O valor da mensalidade de fato só começará a ser quitado passado esse tempo. Todas as condições são pré-determinadas em contrato. 

    Então, vamos entender como cada um deles funciona? 

    ProUni tem como premissa em seu financiamento educacional proporcionar descontos parciais (50%) ou integrais (100%) na mensalidade que o estudante, que não possui diploma de graduação, pagaria em determinada instituição de ensino superior. Há um critério de renda familiar bruta mensal para concorrer às bolsas de estudos:  

    • se a bolsa for integral, é preciso comprovar que o rendimento financeiro de cada integrante da família não ultrapassa o valor de 1,5 salário-mínimo;  
    • caso seja parcial: são contemplados os candidatos que comprovem que a renda da família não ultrapassa 3 salários-mínimos por pessoa.  

    Uma informação recente sobre esse programa é que, até a edição de 2021, poderiam se inscrever para concorrer a bolsas pelo ProUni apenas estudantes que cursaram todo o ensino médio em escolas públicas ou que estudaram em colégios particulares com bolsa integral da própria instituição. Entretanto, em dezembro de 2021, o presidente Jair Bolsonaro (PL) editou a Medida Provisória (MP) nº 1.075, a qual permite que estudantes da rede privada de ensino possam se inscrever para concorrer às bolsas do programa, independentemente de terem cursado o ensino médio como bolsista. Esse critério já era estabelecido para estudantes com deficiência, para eles, bastava a comprovação da renda familiar. 

    Fies é uma outra modalidade de financiamento educacional, por meio dele o Governo custeará a mensalidade do estudante durante o período de graduação, mas o aluno ficará responsável por pagar os juros do financiamento, em boletos trimestrais. Ao término do curso, espera-se 1 ano e meio para que a dívida comece a ser paga, ou seja, as mensalidades que foram custeadas pelo Governo, devem ter o valor devolvido de maneira parcelada. Esse pagamento não começa logo que a formatura ocorre, porque há a intenção de esperar o profissional se estabelecer no mercado de trabalho para que pague os valores com mais tranquilidade. Para a seleção Fies, também há condições em relação à renda bruta familiar para que o estudante seja contemplado: 

  • cada pessoa do grupo familiar precisa ter a renda bruta mensal de pelo menos um salário-mínimo. 
  • é preciso comprovar que o rendimento financeiro de cada integrante da família não é superior ao valor de 3 salários-mínimos. 
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    Para se candidatar ao ProUni é necessário ter realizado a última edição do Enem, já para o Fies e para o ProUni remanescente podem se candidatar indivíduos que tenham realizado o Enem a partir de 2010. Para as duas inscrições, a pessoa precisa ter atingido no mínimo 450 pontos por meio das questões objetivas e não tenham zerado a redação.  

    Agora, respondendo à pergunta: qual dos dois é melhor? Isso vai depender muito do seu perfil e das condições financeiras que possui, as duas opções são caminhos válidos caso escolha uma faculdade que seja participante de uma ou das duas modalidades de financiamento e precise desse apoio para conseguir realizar o sonho de cursar o ensino superior. 

    Depois dessa comparação, você já sabe as suas possibilidades, que permitem algum auxílio governamental. Quer saber se a inscrição no SiSU atrapalhará concorrer a bolsas no ProUni ou financiar seu curso com o Fies? Continue a leitura! 

    Pode se inscrever no ProUni e no SiSU ao mesmo tempo? 

    Dependendo do curso ou da instituição escolhida, nem sempre o estudante entrará na lista de classificados para as vagas disponíveis pelo SiSU. Assim, muitos pensam em tentar uma bolsa pelo ProUni, mas não sabem que não precisam se preocupar em escolher entre se inscrever no ProUni ou no SiSU.  

    No começo deste texto, falamos que “As suas inscrições são estabelecidas a partir de uma sequência lógica que leva em consideração a divulgação dos resultados do processo anterior para iniciar o próximo.”, isso quer dizer que os cronogramas desses processos seletivos são organizados de maneira que os candidatos possam aumentar as suas chances de ingresso na graduação. Entenda: 

    • No primeiro momento, ocorre o SiSU, apenas, quando finalizado todo o processo — já foi feita a chamada regular e a da lista de espera SiSU —, começam as inscrições para o próximo programa. 
    • No segundo, quem fez a última edição do Enem e cumpre os requisitos exigidos pode se candidatar às bolsas parciais ou integrais em diversas faculdades da rede privada de ensino. 
    • No terceiro, caso o indivíduo não tenha sido contemplado nos outros processos, pode dar entrada para a seleção Fies

    Portanto, se você se inscrever no SiSU, poderá sim se candidatar ao ProUni. Se depois dos dois processos ainda não foi contemplado com uma vaga em um curso superior, há a seleção Fies para lhe ajudar. Então, não desanime e use todas as chances disponíveis para realizar o seu objetivo. 

    Até mais! 

     

    O que é e como funciona o SiSU?

    O Sistema de Seleção Unificada (SiSU) foi elaborado, em 2010, pelo Ministério da Educação (MEC). Por meio dele, as instituições públicas de ensino superior disponibilizam as suas vagas para os candidatos que participaram do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) se inscreverem. O maior objetivo de sua implementação foi descentralizar e democratizar o ingresso de estudantes de todo Brasil em faculdades públicas brasileiras independentemente da relação existente entre a localização da instituição e a região em que residem os vestibulandos.Dessa forma, muitas universidades públicas encerraram seus vestibulares próprios para que os acesso a todas as vagas fosse feito apenas pelo Enem, mas isso foi decidido individualmente por cada instituição, isto é, não há obrigatoriedade de adesão ao SiSu, por esse motivo, ainda existem aquelas que mantêm como acesso principal aos seus cursos os exames elaborados internamente, como a Universidade de São Paulo (USP).Há duas seleções de candidatos que fizeram a sua inscrição no SiSU, geralmente a primeira ocorre em fevereiro e a segunda em junho, ficando disponível aos vestibulandos apenas por 5 dias. Para se inscrever, você deve acessar o site do SiSU com o número de inscrição e senha do ano anterior feita para se inscrever no Enem, podendo escolher até dois cursos ou vagas diferentes para concorrer. Como facilidade, o sistema calculará a nota de corte para se classificar dentro das vagas, caso a sua esteja abaixo da nota de corte SiSu para a graduação escolhida, será possível substituir as vagas pelas quais deseja concorrer. Depois da inscrição, é só aguardar que, na semana seguinte, os resultados serão divulgados. Com a aprovação, o estudante deverá procurar a universidade para qual se candidatou a fim de se matricular.Quer saber se você está apto a fazer a inscrição no SiSU? Continua por aqui que nas próximas linhas isso vai ser esclarecido!

    Quem pode se inscrever para o SiSU?

    inscrição no SiSU é bem democrática, praticamente qualquer pessoa pode concorrer a uma vaga por meio do sistema e não há qualquer critério relacionado à renda dos participantes para isso. Entretanto, é importante estar atento, pois é necessário se adequar a alguns pré-requisitos para garantir que a sua participação seja garantida.

    • 1º requisito fundamental é ter participado do Enem no ano anterior à seleção do SiSU, isso porque é por meio da nota do exame que o estudante será classificado e aprovado pelas instituições.
    • 2º ponto é não ter zerado a redação.
    • 3º quesito é ter conquistado pelo menos 450 pontos com as questões objetivas; aqui é importante saber que obter nota igual ou superior à pontuação mínima não garante que a vaga será sua, o que determina o seu ingresso é a concorrência. Isso significa que quanto mais concorrido o curso estiver na relação candidato/vaga, maior será a nota de corte SiSU.
    • Além desses três requisitos primordiais, há um 4º quesito: o candidato deve ter concluído o ensino médio, uma vez que como treineiro (aqueles que ainda não terminaram ou não estão no último ano) é permitido fazer o Enem, mas não se tem acesso a plataforma do SiSU.

    Em 2022, as inscrições ocorrerão do dia 15 ao dia 18 de fevereiro, com a primeira chamada de aprovados divulgada em 22 de fevereiro. Caso não consiga ficar dentro da classificação na sua 1ª ou 2ª opção, você pode se candidatar para lista de espera do dia 22 a 28 de fevereiro. É válido ressaltar que se for chamado para a sua 2ª opção e não se matricular, não poderá fazer parte da lista de espera. Um ponto para prestar atenção é nas datas de matrícula, os selecionados pela chamada regular do SiSU devem se matricular no período de 3 a 7 de fevereiro, já os que foram selecionados pela lista de espera devem fazer matrícula em 16 de fevereiro.

    Você leu nota de corte no 3º pré-requisito e já ficou preocupado? Calma, em seguida, será possível entender tudo que precisa para aguardar o resultado da classificação do SiSU com um pouco mais de tranquilidade. Acompanhe!

    Como funciona a nota de corte do SiSU?

    Uma das coisas que mais preocupa os estudantes que se prepararam muito para qualquer vestibular é a nota de corte para classificação. É assim por possuírem a consciência de que se querem entrar em um curso muito concorrido, a pontuação mínima tende a subir. Isto é, conforme a procura por uma carreira aumenta e mais candidatos se inscrevem pelo SiSU para concorrer às vagas, mais alta ficará a nota para ficar entre os aprovados para aquele curso, assim mais acirrada fica a disputa.

    Com a nota de corte SiSU não é diferente, há uma nota mínima que o candidato precisa ter para garantir a aprovação em determinado curso. Em contrapartida, o mesmo curso pode ter uma nota de corte diferente, porque isso dependerá da instituição e do turno disponível. E, como a média de cada graduação se altera conforme o número de inscrições, é importante checar diariamente o seu curso para compreender as suas reais chances de ser aprovado a partir da nota de corte SiSU, ou seja, da nota do último candidato que está com pontuação dentro do número de vagas.

    Vale lembrar que, até o encerramento das inscrições, você poderá alterar as vagas para as quais está concorrendo caso perceba que a nota de corte ficou muito mais alta que a sua média. Para esse processo de alteração, há duas informações essenciais: durante o dia, o SiSU fica aberto para novas inscrições e alteração de curso ou de vagas pelos estudantes; à noite, o SiSU interrompe a possibilidade de mudança, já que o programa calculará os valores necessários para ranquear os inscritos em cada uma das vagas durante esse período.

    Agora que você já tem as informações principais sobre o SiSU, comece a se organizar para dar tudo certo com a sua inscrição.

    Até mais!

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