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5 dicas de como iniciar uma redação

Uma das partes mais importantes de qualquer vestibular é a produção textual, mas muitos vestibulandos acreditam que é um dom saber escrever bem, o que podemos adiantar é que eles estão errados. Com algumas dicas de redação, muito estudo e treino é possível elaborar uma redação com nível alto de qualidade e avaliação acima da média. 

Além disso, muitos vestibulandos, mesmo que tenham facilidade para que a escrita seja fluida depois do primeiro parágrafo, têm bastante dificuldade com como começar um texto. Pensando nisso, preparamos dicas de redação para que, se for o seu caso, você desenvolva mais habilidade quando precisar elaborar o início de uma redação dissertativa. 

Como não adianta receber dicas de introdução para redação e não compreender as etapas de uma redação, iniciaremos esclarecendo a estrutura de um texto dissertativo argumentativo. Confira nas linhas a seguir! 

 

Quais são as etapas de uma redação? 

Caso você pretenda prestar a FUVEST, será preciso ser capaz de elaborar um texto argumentativo que, geralmente, é articulado em 3 passos-chave: a apresentação da tese, o desenvolvimento argumentativo e a conclusão (ou fechamento), em que as duas partes anteriores são amarradas, ou seja, há uma construção clara de como tudo está relacionado e possui sentido para a defesa do seu ponto de vista. Vale ressaltar que a sua produção textual ficará mais organizada se cada um desses passos for elaborado em parágrafos diferentes, evidenciando a sua linha de raciocínio. 

Agora se seu foco for o Enem, a estrutura argumentativa é bastante similar; porém, além dos 3 passos-chave, é preciso que você elabore uma proposta de solução para o problema social em questão. Desse modo, a estrutura de ambas segue a mesma lógica: uma boa redação precisa ter uma introdução, ou seja, contextualização inicial e tese, desenvolvimento da argumentação e conclusão (que, no caso do Enem, conta também com uma proposta de intervenção). Para compreender melhor como elaborar a solução exigida pelo Enem, leia o texto “Proposta de intervenção: o que é e como aplicar na redação!”. 

Saber estruturar o seu texto é o primeiro passo para uma redação bem avaliada, esse aprendizado é o alicerce, significa que se trata do básico de qualquer produção textual elaborada em um exame de vestibular. Desse modo, para se destacar, será necessário investir em uma boa preparação, apenas assim você aumentará as suas chances de produzir uma redação com avaliação acima da média. 

No próximo tópico, destacamos como começar um texto, uma vez que sabemos o quanto pode ser difícil para os estudantes construir o início de uma redação. Leia e anote todas as dicas que preparamos para você! 

Como começar uma redação? 

O início de uma redação pode ser bem complicado para alguns estudantes, é como se faltasse clareza para construir um mapa de tudo que será desenvolvido ao longo do texto. Saber como começar um texto de maneira adequada pode fazer com que o vestibulando se destaque, isso porque mostrará ao avaliador que a sua argumentação segue um caminho lógico e bem estruturado.  

Dessa forma, ter em mente algumas dicas de introdução para redação e aplicá-las, sempre que for necessário escrever um texto dissertativo, pode ser um grande auxílio na hora de conquistar uma nota mais alta nas correções das provas de vestibular. Então, confira em seguida 5 dicas de como começar um texto. 

  1. Construa algumas frases padrão: possuir opções de frases que possam ser utilizadas em mais de um tema poderá tornar muito mais compreensível como começar um texto. Por exemplo: “O advento de… trouxe benefícios para…”, “Sob a perspectiva histórica…”, “Considerando o artigo X da Constituição Federal de 1988”, “Ao analisar os inúmeros motivos que levaram a… pode-se/podemos afirmar que…” etc. 
  2. Estude citações que possam ser utilizadas em mais de um eixo temático: utilizar citações no início de uma redação é uma das melhores dicas de introdução para redação. Isso porque muitos conceitos podem ser reaproveitados em mais de um eixo temático, porém fique atento, você precisará fazer sempre adaptações para que a citação fique bem alinhada com aquilo que irá desenvolver sobre o tema ao longo do seu texto. Assim, ela não pode ser apenas um trecho solto, mas precisa que seja bem evidente como de fato contribui para a construção da defesa do seu ponto de vista. 
  3. Elabore uma alusão histórica relacionada ao tema: a História pode ser uma ótima aliada para introdução a sua produção textual. Nesse sentido, saiba que muitos assuntos históricos possuem a possibilidade de uso em temas diferentes, ou seja, a mesma alusão histórica tem potencial para mais de um eixo temático desde que adaptações sejam feitas para garantir que tudo esteja relacionado aos objetivos da sua argumentação e daquilo que for proposto pelo tema.  
  4. Componha a introdução como um resumo do que irá abordar: para elaborar o início de uma redação, utilizando essa dica de redação, será necessário que esteja muito claro o que será desenvolvido na sua argumentação ao longo do texto. Assim, sugerimos dois caminhos: (1) olhar para os tópicos que organizou no seu planejamento do texto e pontuá-los na introdução, (2) deixar para escrever por último a introdução, podendo considerar o texto pronto na hora de construir o início de uma redação. Vale ressaltar que essas duas opções devem considerar a apresentação do tema, da tese e dos argumentos que serão utilizados para defesa do seu ponto de vista. 
  5. Instigue a curiosidade do leitor: saiba que as primeiras linhas de um texto são fundamentais para despertar o interesse de quem está lendo, por isso não deve ser elaborada sem estratégia. Logo, a nossa dica de redação é que você leia algumas redações que foram bem avaliadas a fim de entender as estratégias utilizadas pelos candidatos e que deram certo. Nada melhor do que estudar modelos para aprimorar a maneira como tem elaborado as suas introduções. 

Com essas dicas para redação dissertativa, temos certeza de que será muito mais fácil produzir o início de uma redação daqui para frente. Não deixe de praticar, considerando tudo que evidenciamos neste conteúdo e, para continuar ampliando os seus conhecimentos sobre vestibular, leia outros textos no Blog Anglo. 

Até mais! 

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Como ir bem no vestibular Unicamp 2022?

Há 58 anos a Universidade de Campinas (UNICAMP) aplicava o seu primeiro vestibular que contou com 1.592 candidatos para as 50 vagas existentes da Faculdade de Medicina. Aos poucos, criou-se outros cursos e, hoje, é uma das grandes referências em ensino, pesquisa e relações com a sociedade. Entretanto, muitos vestibulandos possuem medo dessa avaliação, uma vez que a consideram difícil devido às suas características particulares. 

Com o vestibular Unicamp 2022 se concretizando, o temor se torna mais presente e gera insegurança, o que atrapalha os candidatos. Embora tenha aspectos bem únicos, é possível se dar bem na Unicamp 2022 e você está no lugar certo para acabar com todas as suas dúvidas sobre esse exame. Acompanhe! 

Como funcionam as provas da Unicamp? 

Assim como a Fuvest e outros vestibulares mais tradicionais, a prova da Unicamp possui primeira e segunda fases. Sabendo disso, é necessário ter em mente que você só conseguirá realizar as avaliações da segunda fase caso seja aprovado na primeira.  

Na primeira fase da Unicamp, teremos 72 questões objetivas de múltipla escolha sobre as áreas do conhecimento estudadas no ensino médio, cada questão vale 1 ponto e a abordagem dos enunciados pode ocorrer de maneira interdisciplinar. Elas são distribuídas da seguinte maneira: 

  • 12 questões de Língua portuguesa e Literatura; 
  • 12 questões de Matemática; 
  • 8 questões Biologia; 
  • 8 questões de Física; 
  • 8 questões de Geografia/Sociologia; 
  • 8 questões de História/Filosofia; 
  • 8 questões de Inglês; 
  • 8 questões de Química. 

Nesse dia, estavam previstas 4 horas para a resolução das questões, porém o tempo foi ampliado para 5 horas, em outubro de 2021. Além disso, o candidato deve permanecer no mínimo 2 horas em sala. Você pode se preparar melhor resolvendo provas anteriores da Unicamp. Aliás, para seguir no processo seletivo, os estudantes precisam obter 550 pontos ou mais na nota final da primeira fase e o limite de pessoas convocadas é estabelecido a partir da relação candidatos/vaga, variando entre 4 e 10 vezes mais aprovados em relação ao número de vagas disponível para determinado curso.  

Na segunda fase Unicamp, teremos dois dias de prova com questões dissertativas e uma produção textual. Geralmente, divide-se assim para tornar viável a resolução de todas as questões de cada área do conhecimento e a escolha da proposta de redação que será desenvolvida. Você deve estar surpreso por poder escolher entre duas propostas e realmente deve ficar atento a esse detalhe! É aqui que começam as diferenças da Unicamp 2022 se compararmos a outros vestibulares, por exemplo, a Fuvest. Os dias são organizados desse modo: 

1º dia 

  • Redação à duas propostas de textos para que seja executada apenas uma; 
  • Língua Portuguesa e Literatura à 8 questões; 
  • Língua Inglesa à 2 questões interdisciplinares. 

2º dia 

No segundo dia, há uma subdivisão:  

  1. Para todos os candidatos: 
    Matemática – 6 questões;
    Ciências Humanas – 2 questões interdisciplinares;
    Ciências da Natureza – 2 questões interdisciplinares. 
  2. Provas de conhecimentos específicos (PCE), conforme a opção de curso:  Área Ciências Biológicas/Saúde à 6 questões de Biologia e 6 de Química;
    Área de Ciências Exatas/Tecnológicas à 6 questões de Química e 6 de Física; 
    Área de Ciências Humanas/Artes à 6 questões de Geografia e 6 de História, atreladas aos conteúdos de Filosofia e de Sociologia. 

Para a resolução das questões desse dia, a avaliação terá a mesma duração do primeiro dia: mínimo de permanência em sala de 2 horas e máximo de 5 horas. Apesar de ter 22 perguntas no total, vale lembrá-lo que a quantidade menor que da primeira fase não torna esse momento mais simples, principalmente, por ser necessário um bom manejo do tempo a fim de dar conta das perguntas e da produção de seu texto. 

Um outro quesito importante é estar ciente se seu curso exige Prova de Habilidades específicas. As carreiras de Arquitetura e Urbanismo, Artes Cênicas, Artes Visuais, Dança e Música requerem essa realização. Caso tenha como opção algum desses cursos, consulte o manual do candidato para não ser pego de surpresa pela desclassificação por ter pulado essa etapa. 

Como você deve ter percebido, a redação Unicamp tem algo distinto daquilo que estamos habituados. Então, segue a leitura para não ficar com dúvidas!  

Qual o tipo de redação da Unicamp? 

No vestibular Unicamp 2022, o vestibulando irá receber duas propostas de redação contendo 1 ou 2 textos de apoio que servem para orientar quanto ao tema e possibilitar a escolha do que será desenvolvido. Isto é, você terá a opção de decidir qual das propostas é mais confortável para escrever. Além disso, há instruções sobre os interlocutores e o contexto da situação em que eles estão inseridos.  

Entretanto, há necessidade de muita atenção no seu plano de estudos porque nós não saberemos o gênero textual cobrado até o momento de aplicação da prova ao contrário do Enem, da Fuvest e de outros vestibulares. Isso faz com que o vestibulando em sua preparação tenha que estudar vários gêneros, recomendamos que conheça aqueles que já marcaram presença na Unicamp em provas anteriores e, também, explore possibilidades inéditas a fim de que esteja mais confiante nessa segunda fase da Unicamp

Portanto, por esse diferencial, alcançar uma boa nota em redação pode definir a aprovação por ser capaz de melhorar a sua classificação geral no curso dos sonhos. Se o formato da proposta de redação causa insegurança, queremos lembrar a você que com treino e dedicação é possível superar esse obstáculo.  

Como não só de redação se faz um vestibular, veja em seguida como se preparar para Unicamp 2022

O que estudar para a Unicamp 2022? 

A Unicamp é bem parecida com outros vestibulares em relação ao conteúdo cobrado. Um dos aspectos em que se diferencia é como são analisadas as respostas do candidato na segunda fase em que se faz necessário discorrer sobre o assunto de cada item. Algumas habilidades você precisa aperfeiçoar para atingir seu objetivo: 

  • clareza ao se expressar; 
  • organização das ideias; 
  • relação entre as ideias e o que foi pedido no enunciado; 
  • interpretação de gráficos, dados e fatos; 
  • capacidade de elaborar hipóteses; 
  • domínio dos conteúdos desenvolvidos durante o ensino médio; 
  • capacidade de interpretar e de relacionar informações interdisciplinares. 

Outra diferença são os livros que precisam ser lidos para resolver cada questão apresentada. As obras que devem ser estudadas podem ser consultadas no site da Comvest

Quer saber ainda mais sobre esse vestibular? Então, baixe o nosso e-book SeLiga! Unicamp 2022

Até mais! 

Como se preparar para Fuvest?

Em 1976, a Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest) foi criada a fim de garantir o ingresso na Universidade de São Paulo (USP). Antes disso, a admissão era feita por entidades autônomas formadas por docentes da USP e de outras instituições de ensino superior. 

Hoje, a Fuvest não é a única maneira de você atravessar as portas dessa universidade, há em média 2.000 vagas reservadas todos os anos para as quais podem concorrer estudantes de todo Brasil que prestarem o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e se inscreverem pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu). 

Desse modo, começar um curso preparatório Enem e vestibular é muito importante se você tem o intuito de fazer uma boa revisão Fuvest primeira fase e, ao sair a sua aprovação, investir na revisão segunda fase Fuvest. Mas ainda está um pouco perdido sobre o que seria primeira ou segunda fase? Não sabe como direcionar os estudos para esse vestibular? 

Segue a leitura para resolver isso até o final deste texto! 

Como funciona a Fuvest? 

A Fuvest funciona de maneira semelhante a outros vestibulares que possuem primeira e segunda fases. E essa característica requer assimilação do candidato para que se prepare adequadamente.  

Para começo de conversa, você só fará a segunda fase caso seja classificado na primeira. Apesar disso, não significa que os estudos dessa etapa deverão se restringir ao período pós-divulgação dos aprovados. O seu planejamento para treinar necessita estar pronto logo depois de encerrada a primeira fase. Assim, quando sair o resultado, você terá se adiantado em sua revisão segunda fase Fuvest e ganhará mais confiança no dia da prova. 

Então, funciona assim: os concorrentes com as melhores classificações são pré-selecionados para a segunda fase. E as notas das duas fases serão utilizadas na classificação final junto a pontuação da prova de habilidades específicas quando o curso a exigir. Além disso, são aprovadas para o próximo nível as pessoas que estiverem entre os mais bem classificados. Essa lista será formada pelo número correspondente a 4 vezes o número de vagas do curso escolhido dentro da sua modalidade de concorrência. 

Importante evidenciar que quem obtiver menos de 30% de acertos na prova da primeira fase será eliminado. Isso significa que com menos de 27 questões corretas, o processo seletivo se encerrará para você.  

Depois de realizar a segunda fase, é aguardar a publicação dos aprovados e consultar o manual do candidato no site da Fuvest, nele haverá as informações sobre matrícula e as instruções complementares para que ela seja efetivada. Uma dica: se você não for convocado na primeira chamada, não desista, demonstre interesse na lista de espera para as próximas chamadas e fique atento para não perder os prazos. 

Agora que já entendeu um pouco mais sobre o funcionamento da Fuvest, quer saber como é a estrutura dessa prova em cada uma de suas fases? Vem com a gente! 

Como é organizada a prova da Fuvest? 

Antes de iniciar a sua revisão Fuvest, dominar a estrutura da prova é primordial. Além de se dividir em primeira e segunda fases, a prova da Fuvest estrutura cada etapa de maneira única. Portanto, é imprescindível estar atento às suas características. 

1ª fase 

No primeiro momento da Fuvest, temos uma avaliação com 90 questões objetivas de múltipla escolha com cinco itens cada, havendo apenas uma opção correta. Esse número é dividido nas áreas do conhecimento estudadas durante o ensino médio: 

  • Biologia; 
  • Química; 
  • Física; 
  • Matemática; 
  • Português; 
  • Inglês; 
  • História; 
  • Geografia. 

2ª fase 

Na segunda etapa, temos uma prova dividida em dois dias. No primeiro dia, há 10 questões discursivas de português (interpretação de texto, literatura e gramática) e uma redação, a pontuação é distribuída igualmente entre as perguntas e a produção de texto.  

No segundo dia, há 12 questões discursivas de áreas do conhecimento relacionadas ao curso escolhido por você. Para conhecer exatamente o que será cobrado, o manual do candidato deve ser consultado. Mas já podemos adiantar que as questões podem ser divididas em duas, três ou quatro disciplinas. Dessa forma, teremos: 

  • 2 disciplinas: 6 questões em cada;  
  • 3 disciplinas: 4 questões em cada; 
  • 4 disciplinas: 3 questões em cada. 

Além disso, os cursos que têm prova de habilidades específicas na segunda fase são: 

  • Artes Cênicas; 
  • Artes Visuais; 
  • Música. 

Bom, agora que você está entendendo o que é a Fuvest e a sua estrutura, pode estar se perguntando o que fazer para ser aprovado. Nesse caso, segue para a próxima seção que lá você encontrará o que precisa! 

O que é preciso para passar na Fuvest? 

Dependendo da opção de curso, você pode se deparar com uma grande concorrência, ou seja, um número alto de candidatos por vaga. Então, para vencer esse obstáculo, é essencial que você se destaque. Uma das opções é fazer a revisão Fuvest em um excelente curso preparatório para Enem e vestibular com intuito de alcançar o seu objetivo e praticar o que é imprescindível para passar. 

  1. Entender a importância da dedicação: fazer disso uma regra até a sua aprovação. Ninguém conquista o que deseja sem se dedicar.  
  2. Ler as obras obrigatórias: muita gente acha que basta ler um resumo ou assistir a um vídeo de algum professor falando sobre as obras. Isso é um equívoco, você até pode ler um resumo após a leitura integral, mas terá um aproveitamento melhor colocando em prática o item 1 ao executar essa tarefa. 
  3. Fazer simulados e redações: treino é tudo. Esse hábito trará mais segurança e, ainda, proporcionará domínio das características das questões e da redação Fuvest. 
  4. Elaborar um cronograma de estudos: planejamento mudará a sua relação com os estudos. Esse recurso ajudará a aumentar o seu foco e o aproveitamento do tempo que há para estudar. 
  5. Estudar o conteúdo delimitado no manual do candidato e atualidades: a Fuvest não pode cobrar aquilo que não foi publicado no manual. Isso quer dizer que não adianta você querer obter todo conhecimento existente para a prova, foque naquilo que de fato é necessário. 
  6. Manejar o tempo: isso você aprenderá colocando o item 3 em prática. Lembre-se que não adianta saber todo o conteúdo, mas não saber aplicar no período determinado. 
  7. Cuidar da saúde física e mental: todas as dicas só irão funcionar se você descansar e perceber os seus limites. Como colocar todos os seus planos em ação sem equilíbrio emocional e exausto? Não dê bobeira! 

Continue por aqui para mais dicas! 

Até mais! 

Qual a importância da revisão nos vestibulares e ENEM?

As datas dos vestibulares e do ENEM vão se aproximando e, então, surge uma voz na sua cabeça: revisar o conteúdo ou não revisar? Eis a questão! E você até pode ter dúvidas, mas já adiantamos que há apenas uma resposta correta: sem a revisão ENEM ou vestibular e a revisão redação ENEM a tão sonhada aprovação não se realizará. Mas ainda dá tempo de gerar uma mudança para organizar os seus próximos passos e começar a sua revisão Anglo

Segue na leitura dos tópicos seguintes para descobrir como fazer isso! 

Por que revisar é importante? 

Se pensarmos um pouquinho, perceberemos que desde os anos iniciais até os últimos anos do ensino regular, revisar o que aprendeu era um hábito necessário para aqueles que desejavam aprender de maneira efetiva. O intuito de fazer uma revisão não pode ser decorar fórmulas ou citações. Na verdade, trata-se de uma oportunidade de revisitar cada tópico com intuito de finalizar as últimas dúvidas. 

Além disso, a revisão serve como uma rede de apoio que proporcionará mais segurança aos vestibulandos que a colocarem em prática. Vale ressaltar que isso não deveria ser uma técnica utilizada apenas por alunos bastante exigentes ou que sabem que seu curso possui grande concorrência, essa precisaria ser uma preocupação de qualquer estudante que está focado em atingir o melhor resultado possível. 

Só que antes de falarmos sobre como fazer a sua revisão, você tem de compreender o valor de um bom plano de estudos. 

Qual a importância do plano de estudos? 

Você sabe o que é um plano de estudos? Para esclarecer, o plano de estudos consiste numa ferramenta fundamental de organização dos conteúdos, dos métodos de aprendizagem que serão utilizados e do tempo gasto durante todo esse período de dedicação. Se você em algum momento necessitou seguir um cronograma, já está um pouco familiarizado com esse tipo de planejamento. Por outro lado, caso nunca tenha tido contato com algo semelhante, não se preocupe que não é um bicho de sete cabeças e há vários motivos para elaborar o seu, uma vez que é importante para: 

  • motivar: esse é um dos itens essenciais para que os seus estudos funcionem. Sem motivação, transforma-se numa missão impossível realizar qualquer tarefa, um bom planejamento proporciona esse impulso interno que gerará a ação. Isso significa que você se sentirá mais disposto a agir sabendo em detalhes o que há para ser feito no seu dia. 
  • melhorar o foco: com os horários definidos, inclusive para os momentos de descanso — não se esqueça de incluir esse item no seu cronograma —, será mais fácil ter foco. A visão da totalidade do seu dia, diminuirá a sensação de não saber o que priorizar, algo que muitas vezes pode levar a não estudar por se sentir perdido. 
  • aumentar a concentração: se você já sabe que daqui quinze minutos poderá dar uma pausa, na qual as redes sociais e o descanso estão listados como possibilidades, conseguirá se concentrar naquilo que se propôs estudar. Mesmo que para você isso seja uma dificuldade, pode confiar que a concentração se torna mais constante com a prática e o distanciamento de aparelhos e ambientes com distrações. 
  • potencializar a autoconfiança: no momento que conseguir seguir o seu planejamento, isso promoverá a intensificação da sua autoconfiança e a fixação do conhecimento para ser lembrado no dia da prova. Além disso, você se sentirá orgulhoso de si e capaz de ultrapassar os obstáculos que possam aparecer em seu caminho durante a sua trajetória como vestibulando. 

Qual a melhor maneira de fazer revisão para o vestibular? 

Existem dois caminhos para a sua revisão: fazê-la ao longo de todo processo de estudo ou iniciá-la com no mínimo um mês de antecedência das avaliações. Não importa se for revisão ENEM, revisão vestibular ou revisão redação ENEM, o segredo é elaborar um bom plano de estudos a fim de criar uma estratégia que funcione no seu dia a dia.  

Uma estratégia a longo prazo é revisar os conteúdos assim que aprendidos; fazendo, pelo menos três revisões do mesmo assunto. A primeira em no máximo 24 horas, a segunda em 7 dias e a terceira em 30 dias. E não cometa o erro de revisar os mesmos conteúdos constantemente todos os dias, isso apenas lhe atrapalhará. A curto prazo separe os seus resumos e os organize ao longo de sua rotina com a intenção de revisá-los dentro de um prazo estabelecido no seu planejamento. 

Independentemente da sua escolha, é válido considerar algumas coisas fundamentais: 

  • faça anotações relevantes e objetivas: as suas fichas e marcações farão toda a diferença porque elas devem conter as partes mais importantes do que estudou. O que você deve marcar como importante para ser retomado depois, as listas, fórmulas, definições, textos em destaque (negrito). Vale até elaborar um resumo com as informações, mas em vez de texto em parágrafos que tal apostar em um mapa mental? 
  • controle o tempo das revisões: revisões por longos períodos podem não gerar muito resultado. Procure não ficar no mesmo conteúdo por mais de vinte minutos, estude um pouco o assunto e em outro momento volte caso seja necessário de fato. 
  • exercite a memória: lembrar daquilo que estudou faz parte do processo de revisão. Então, antes de consultar o seu material e anotações, force a memória a fim de relembrar a teoria para o dia da prova.
  • ensine outras pessoas: a melhor forma de aprender é ensinar. Por isso, separe um tempo para ensinar seus colegas e conte como um momento de revisão. 

Outra tática é fazer todo o processo de revisão em uma instituição. A revisão Anglo é uma opção, visto que há mais de oito opções de modalidades que podem facilitar bastante a sua vida. Uma delas é a Divisão por turma, a qual focará exatamente naquilo que você precisa estudar sem perda de tempo. 

Espero que tenha compreendido a importância da revisão e aproveitado as dicas. 

E venha fazer a sua revisão em nossas unidades, aqui é sucesso! 

Até mais! 

5 dicas para fazer uma boa redação!

Você já parou para pensar o porquê de a redação em qualquer vestibular ser tão valorizada e, em muitos casos, possuir grande potencial para eliminar o candidato da disputa pela vaga tão desejada no curso dos sonhos? Não!? Então, preciso lhe dizer que já passou da hora de dar o devido valor para a produção textual. 

A importância dessa parte dos exames acontece porque é assim que as instituições conseguem avaliar os vestibulandos de maneira global. E você sabia que a maioria das pessoas que prestam essas provas não ultrapassam a nota-média calculada para a redação e que esse valor está bem distante da pontuação máxima? Em 2020, o INEP divulgou que, de 1000 pontos possíveis, muitos não ultrapassaram a marca de 588,74. 

Além disso, em algum momento, todos os vestibulandos irão se perguntar como melhorar o seu texto e atingir valores mais altos durante as correções, assim como as melhores redações ENEM, e devemos ressaltar que não costumam ser muitas. Na última aplicação, apenas 28 pessoas obtiveram nota-máxima. É válido pontuar que esse fenômeno não ocorre apenas no Exame Nacional do Ensino Médio, na redação Fuvest e na redação para qualquer outro vestibular há o mesmo desafio em relação a pontuação. E, geralmente nas instituições, a redação vale muito na composição final da nota, o peso é semelhante ou, até mesmo, igual àquele estabelecido às diversas áreas do conhecimento, ou seja, ela sozinha pode valer o mesmo que todas as questões de matemática ou de história, por exemplo. 

Se você quer parar de “dar bobeira”, avançar na lista de classificados dos vestibulares e entrar para o grupo das melhores redações ENEM, segue a leitura que temos muito para falar sobre isso. 

O que precisa ter na sua redação? 

Com exceção da UNICAMP, a maioria dos vestibulares apostam, unicamente, em um modelo de redação para vestibular que se estrutura como um texto dissertativo-argumentativo. Isso significa que os avaliadores querem ver o quão bom você é ao desenvolver as suas ideias e defender o seu ponto de vista. 

Para isso, há a necessidade de saber, ao menos, organizar o conteúdo em parágrafos e o que escrever em cada um deles para que a sua produção esteja próxima daquilo que se espera desse tipo de texto. Então, separe-o em quatro parágrafos: (1) Introdução (2) desenvolvimento (1) conclusão.  

  • Na introdução, devem estar a tese (o ponto de vista que será defendido) e apresentação do tema (disponibilizado em forma de pergunta ou de afirmação no comando da proposta) e, se possível, uma prévia dos seus argumentos, porém não cometa o erro de já argumentar aqui.  
  • Nos parágrafos de desenvolvimento, devem estar os seus argumentos — um em cada —, as justificativas sobre eles e o aprofundamento criando uma relação com a tese, além de embasamento teórico.  
  • Já na conclusão, faça uma retomada da discussão que foi desenvolvida no seu texto. 

Pode parecer complexo ou até mesmo confuso em um primeiro momento, porém quanto mais você praticar, mais fácil e rápido será realizar essa tarefa. Só que não basta saber o que a sua redação precisa ter, é essencial que estejam claros outros aspectos para tirar uma boa pontuação na correção que haverá.  

E já pode começar a comemorar que, no próximo tópico, temos cinco dicas de como realizar esse feito! 

Como tirar uma boa pontuação na redação? 

Saiba que não há milagres para obter uma nota alta na redação, na verdade, há necessidade de estudo e de muito treino. Dessa forma, compreender que essa parte da prova pode determinar a sua aprovação ou reprovação é o primeiro passo para alcançar essa meta.  

Como citei alguns parágrafos acima, boa parte dos vestibulares, seja os que cobram um texto mais semelhante à redação Fuvest seja a redação do ENEM que propõe ao candidato que solucione a problemática existente no tema, exigirá um texto dissertativo-argumentativo. Por esse motivo, mostra-se fundamental ter em mente o que é indispensável para ir bem nesse tipo de produção.  

  1. Siga uma estratégia de estudo: de nada adianta, aprender a teoria e não colocar em prática aquilo que aprendeu. Você precisará criar uma boa estratégia para que o seu treino aconteça, ao menos, uma vez por semana. Assim, foque na organização dos seus horários sempre separando um tempo para escrever, escolha temas de vestibulares ou de Enem anteriores, além de buscar propostas de redações inéditas que apresentem assuntos mais atuais. 
  2. Elabore frases curtas e objetivas: períodos muito longos podem ficar ambíguos ou, ainda, confusos. Explore a variedade vocabular, mas lembre-se de separar bem as ideias utilizando ponto-final quando necessário e/ou possível e mostre complexidade criando inversões sintáticas nas orações. 
  3. Busque feedback de um professor: não há como evoluir sem que um especialista analise o que precisa ser melhorado. Entendendo isso, a cada produção peça ajuda a um professor na correção do seu texto. Ele será capaz de lhe orientar sobre aquilo que precisa de uma atenção maior e como melhorar nas próximas redações.
  4. Aperfeiçoe o uso de coesão e coerência: mais que boas ideias, é imprescindível que ao escrever as partes do texto sejam coerentes e estejam conectadas. Para isso, sempre releia a redação ao terminá-la e, após a correção de um professor, faça uma reescrita focando em aprimorar a sua maneira de transpor para o papel as informações e argumentos sobre o tema. 
  5. Crie hábito de leitura: a competência linguística ocorre não só por meio da prática de escrita, mas também do simples hábito de ler. Mesmo que no começo haja uma resistência nesse exercício, posso afirmar que quanto mais repertório textual tiver e mais contato com a leitura existir, mais habilidade para escrever você terá. Acredite: um bom escritor se origina, necessariamente, de um bom leitor! 

Então, o que está esperando para se tornar o mestre das palavras executando essas 5 dicas e, como consequência, atingir notas mais altas em sua redação? Se, por algum motivo, faltar motivação e/ou referência para começar veja as melhores redações do ENEM, de 2018, analisadas por especialistas do INEP

E calma que em breve traremos mais dicas por aqui! 

Até mais! 

Saiba como ir bem no ENEM!

O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) é uma das avaliações mais importantes do Brasil, não apenas por sua longa história que começou em 1998, mas também por ser uma das principais formas de ingresso às universidades nacionais e uma das alternativas viáveis para conquistar uma vaga nas instituições portuguesas, desde 2014, com a criação do programa ENEM Portugal. Então, se você chegou até aqui porque precisa entender como fazer o ENEM e se dar bem nessa prova, continua a leitura que este texto ajudará bastante na sua jornada até o ensino superior. 

Como é aplicada a prova do Enem? 

O ENEM é aplicado em dois dias, durante quase dez anos a prova acontecia em um final de semana, mas passou a ser aplicada em dois domingos consecutivos desde 2017. A avaliação é composta por uma redação e 180 questões objetivas de múltipla escolha, separadas por áreas do conhecimento: 

  • ciências humanas e suas tecnologias; 
  • linguagens, códigos e suas tecnologia; 
  • matemática e suas tecnologias; 
  • ciências da natureza e suas tecnologias. 

O primeiro dia de aplicação possui 45 questões de ciências humanas e 45 de linguagens, além de uma redação dissertativa-argumentativa com no mínimo 8 e no máximo 30 linhas, o tempo para realizar essa missão é de cinco horas e meia. Já o segundo dia tem 45 questões de matemática e 45 de ciências da natureza para serem resolvidas em cinco horas. Uau, são dez horas e meia de prova!  

Com certeza, você percebeu que é um exame de resistência e de muito conhecimento, por isso é importante estar atento e se preparar, uma maneira simples é criar o hábito de fazer simulado ENEM e resolver os cadernos dos anos anteriores. Isso porque só assim para conseguir se acostumar com a intensidade e exigência presentes nesses dois dias de aplicação. 

Quer saber como ficar craque estudando com qualidade para o ENEM? Vem comigo descobrir nas próximas linhas! 

Qual a melhor forma de estudar para o Enem? 

Quando pensamos em nos preparar para uma avaliação como o ENEM, ficamos perdidos e, muitas vezes, começamos os estudos sem qualquer planejamento. Bom, sem dúvidas, esse não é o melhor caminho para conquistar uma boa nota e entrar na universidade dos seus sonhos. 

Para começar, leia a cartilha do participante com atenção para compreender como fazer o ENEM. Não tem como realizar um teste sem conhecer as suas regras, não é mesmo? 

É importante um local organizado em que possa estudar, seja em casa seja na escola. O ambiente escolhido fará muita diferença no seu desempenho, evite locais barulhentos e com muitas distrações.  

Um outro ponto importante, é deixar o celular distante para dificultar o acesso e impossibilitar uma olhadinha naquela notificação aleatória que sempre chega devido à nossa vida hiper conectada. Se isso parece um pesadelo, estabeleça pausas a cada 25 minutos, veja o que precisa no smartphone, coma algo, vá ao banheiro, descanse tudo isso em 15 minutos, voltando ao foco anterior em seguida. Assim, você será capaz de se acostumar sem muito sofrimento. 

Mas como escolho os conteúdos? 

É importante escolher bem os conteúdos e os materiais que serão utilizados como base dos seus estudos, vale a pena acessar páginas confiáveis. No site do pré-vestibular Anglo, podem ser acessadas avaliações de várias instituições e as resoluções comentadas dessas provas. Algo fundamental porque revisando as três últimas aplicações do ENEM os candidatos elencam os assuntos mais recorrentes para priorizar no seu planejamento. 

Procure se atualizar sobre as notícias do Brasil e do mundo por meio de fontes seguras, um erro de conceito tem potencial de atrapalhar muito no ENEM. Entenda as suas dificuldades e faça exercícios específicos relacionados a elas, claro que é necessário estudar de maneira global, porém, se há uma fragilidade específica, nada melhor do que buscar superá-la a fim de consolidar o seu aprendizado. 

E o que eu faço com tanta informação? Pratique! 

Resolva provas de outros vestibulares com nível de dificuldade maior, faça listas de exercícios sempre que houver oportunidade, fuja de decorebas, dê atenção para os enunciados (grifando as principais informações), treine sua leitura para perceber ambiguidades, aperfeiçoe o seu raciocínio lógico, faça resumos e relações entre as áreas do conhecimento, busque referências (filmes, literatura, arte etc.). 

Quanta coisa até aqui, só que ainda não acabou! 

Há um outro fator que muitos quase não dão valor: a interpretação de texto. Sem essa habilidade, é quase impossível obter bons resultados no ENEM, por esse motivo melhore a sua interpretação de texto. Isso requer uma leitura atenta, além de curiosa, para não deixar espaços para dúvidas. Pode não parecer, mas interpretar texto é, também, analisar as figuras, os gráficos e as tabelas. Então, fique atento! 

E, sim, focar no conteúdo é muito importante, mas de nada adianta saber tudo e não conseguir resolver as questões no tempo pré-determinado. Por esse motivo, controle o tempo gasto quando fizer resoluções de algum simulado ENEM. Assim, no dia da prova, o relógio não virará seu inimigo. 

Por último, mas não menos importante, descanse. Se tem um ensinamento valioso que aprendi sobre estudar e acredito ser importante passar adiante é: cérebro cansado não absorve conteúdo! 

Mas há uma parte do ENEM que merece um destaque na hora de estudar: a redação. Se você realmente quer se preparar, continue por aqui para as próximas dicas! 

5 dicas para ir bem na redação do ENEM 

  1. Domine a modalidade escrita da língua portuguesa.  
  2. Compreenda o tema e o relacione a algum conhecimento sociocultural. 
  3. Selecione, relacione, organize e interprete informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. 
  4. Utilize os recursos coesivos quando necessário para a construção de uma argumentação coesa e coerente.
  5. Respeite os direitos humanos e elabore uma proposta de intervenção. 

Ufa! Agora que já está sabendo tudo isso sobre o ENEM e pode começar a estudar, pegue o seu material, continue com o Pré-vestibular Anglo que em outras postagens há muito mais que você precisa saber e além disso, acesso o material que nosso departamento de vestibulares preparou para você, o Seliga Enem

Até a próxima! 

5 dicas para não reprovar no vestibular

Você sabia que desde 1911 que os exames para ingressar em universidades são obrigatórios? A partir dessa mudança que as avaliações foram estruturadas e aperfeiçoadas a cada ano com o intuito de ter os indivíduos mais bem preparados ocupando as vagas das instituições de ensino superior. 

Depois de 110 anos, podemos afirmar que a concorrência e complexidade das provas aumentaram muito. Por isso, continua a leitura para fugir da reprovação no vestibular!  

Como não reprovar no vestibular? 

  1. Mantenha os conteúdos atualizados: nada mais arriscado que se apoiar em materiais que apresentam dados, fatos e teorias desatualizadas. Pode parecer exagero, mas isso tem um grande potencial de arruinar a sua chance de entrar na universidade dos sonhos. Além disso, não basta apenas recorrer a qualquer site sem checar se realmente é uma página confiável. Sempre leve em conta as informações erradas e falsas que circulam no mundo virtual. Atualize-se e faça a sua revisão de vestibular acompanhando instituições sérias para não se dar mal. 
  2. Treine com frequência: as chances de reprovar sem fazer revisão de vestibular são muito grandes. E para que seja um estudo eficiente é necessário encarar como um hábito que fará parte da sua rotina. Não adianta fazer um ou dois simulados durante o ano acreditando que isso será suficiente, entenda que quanto mais praticar, mais preparado estará ao encarar as provas dos vestibulares.  
  3. Aperfeiçoe os conhecimentos matemáticos: falou em matemática você foge? Bom, saiba que é um dos diferenciais para ser aprovado nos exames que você fizer. Pode parecer injusto valorizarem tanto uma área do conhecimento, porém é aqui que muitos concorrentes se destacam dos demais. Isso porque vários cursos colocam uma porcentagem maior nessa disciplina justamente pela consciência de que boa parte dos candidatos a tem como seu “calcanhar de Aquiles”. Então, vale muito a pena se dedicar um pouco mais para melhorar seu desempenho nessa área. 
  4. Escreva uma redação por semana no mínimo: outro ponto que diversos vestibulandos esquecem ser importante é a redação, deixam para começar a treinar nos últimos meses ou até mesmo um mês antes das avaliações. O problema é que a verdade é cruel, sem uma redação de qualidade as portas de muitas instituições estarão fechadas para você. Por esse motivo, estude o conteúdo e paralelamente treine produção de texto, uma por semana é o mínimo. É essencial praticar até que o dia da prova chegue de fato. Fique atento!
  5. Cuide do seu equilíbrio emocional e do seu sono: esse aspecto nem sempre é levado em consideração, por conta disso, várias pessoas se frustram por não entenderem a reprovação, uma vez que cumprem os quatro itens anteriores. O erro é pensar que sem dormir ou com a mente sobrecarregada é possível realizar uma boa avaliação ou até mesmo absorver bem os conteúdos estudados. Logo, se você estiver cansado, sobrecarregado; o melhor que tem a fazer, e que realmente irá lhe ajudar, é ir descansar para depois voltar renovado aos estudos.

 Como se preparar para as provas? 

Para lhe ajudar a construir a sua rotina de estudos, vale a pena recorrer a algum método elaborado por um especialista na área de aquisição de conhecimento. Existem diversas técnicas, como Pomodoro, Método Robinson (EPL2R), estudo mnemônico, mapa mental, ensinar outras pessoas, gravar áudios etc.  

Mas, além de escolher uma boa técnica de estudo, você precisa saber o que irá revisar. Para isso, você pode focar em uma boa revisão Fuvest nesse momento. Assim, o primeiro passo é recorrer a provas antigas de primeira fase ou simulados, aqui o treino será de questões objetivas. Além disso, pode intercalar com uma revisão da segunda fase Fuvest, as questões são dissertativas e ao treiná-las se preparará, também, para a redação, parte superimportante para a sua aprovação. 

Fuvest é um exemplo de vestibular tradicional, porém nada impede que a organização para exames de outras instituições siga a mesma estrutura. E você quer saber o que estudar na sua revisão da segunda fase Fuvest? Aproveite que nas próximas linhas vamos falar sobre isso! 

O que estudar na revisão da segunda fase 

 Ao começar a sua revisão Fuvest, muitas dúvidas sobre o que estudar podem surgir. São diversos conteúdos de muitas áreas do conhecimento, só que sempre há aqueles que se destacam e precisam de um pouco mais de atenção. 

Entretanto, antes de falar dos conteúdos, é preciso entender como funciona a estrutura dessa fase.  

  • No 1º dia, são dez questões de português mais uma redação; 
  • No 2º dia, há doze questões divididas em duas ou quatro disciplinas, a quantidade depende do curso escolhido pelo candidato. 

Agora sim, os conteúdos que costumam ser bem importantes: 

  • Redação – texto dissertativo-argumentativo, geralmente elaborado a partir de temas mais filosóficos ou sociológicos. É importante criar
  • repertório sociocultural para embasar a sua argumentação, procure aumentar as suas referências de filmes, livros, obras de arte, fatos históricos, acontecimentos atuais; 
  • Interpretação de texto – para melhorar, faça leituras atentas e curiosas. Investigue e discuta com outras pessoas os assuntos que estiverem presentes nos textos lidos. Vale a pena também estudar interpretação de imagens, gráficos, figuras de linguagem, ambiguidade, relação de textos verbais e não verbais etc.; 
  • Literatura – conhecimentos dos movimentos literários e a leitura das obras obrigatórias; 
  • História – conteúdo clássico dos períodos históricos, busque questões para desenvolver com “explique”, “cite”, “relacione” etc.;
  • Biologia – temas clássicos em relação aos mecanismos biológicos e fisiologia humana; 
  • Matemática – é importante compreender desde a matemática básica a análises mais complexas que foram vistas durante o ensino médio; 
  • Química – abordagem bem ampla, geralmente complementa a abordagem da primeira fase e apresenta muitos cálculos; 
  • Física – assim como química, complementa a abordagem da primeira fase e retoma assuntos fundamentais;  
  • Atualidades – acompanhar notícias em diferentes meios de comunicação e ler muito sobre temas variados. 

 Com todas essas ferramentas na mão, já organiza seus estudos para garantir a aprovação! 

Até mais! 

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